01871nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501600008526001300024530000080037552010650038365300190144865300100146765300310147765300290150865300240153765300170156165300290157865300160160770000180162310017362014-01-23 2007 bl uuuu u01u1 u #d1 aBENASSI, V. L. R. M. aBiologia de Cephalonomia stephanoderis Betrem (Hymenopterabbethylidae), parasitóide da broca-do-café, em temperaturas constantes.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Caféc2007 a5p. aAvaliou-se, em condições de laboratório, o desenvolvimento de Cephalonomia stephanoderis Betrem, tendo como hospedeiro, a broca-do-café, Hypothenemus hampei (Ferrari), acondicionada em câmaras climatizadas com temperaturas constantes de 17, 21, 25, 29 e 32 (± 1º C); umidade relativa de 70 ± 10% e fotofase de 10 horas. Para a oviposição do parasitóide, foram fornecidas diariamente, larvas desenvolvidas do segundo ínstar e pupas da broca-do-café, e, para a alimentação, ovos e larvas do primeiro ínstar da praga. A duração média das fases do desenvolvimento decresceu com a elevação da temperatura, sendo que, o período de incubação dos ovos variou de 6,3 a 1,2; o período larval de 8,7 a 4,1; o pupal de 38,6 a 9,7 dias e o ciclo total de 53,3 a 14,2 dias, à 17º C e 32º C, respectivamente. Os mais altos índices de viabilidade dos estádios imaturos foram de 80,3 e 76,6%, observados, respectivamente, à 25 e 29º C, concluindo-se estar a temperatura favorável para o desenvolvimento da espécie em torno dessas temperaturas. aBroca-do-café aCafé aCephalonomia stephanoderis aFases de desenvolvimento aHypothenemus hampei aParasitóide aVespa da Costa do Marfim aViabilidade1 aBUSOLI, A. C.