01758nam a2200445 a 450000100080000000500110000800800410001910000140006024501820007426000310025630000100028749000330029752005230033065300220085365300110087565300120088665300190089865300230091765300310094065300150097165300120098665300240099865300100102265300110103265300110104365300200105465300210107465300220109565300130111765300220113065300110115265300150116365300120117865300130119065300260120365300250122970000160125470000190127070000230128910179882018-01-22 1973 bl uuuu u0uu1 u #d1 aNOBRE, A. aViabilidade técnica-econômica do enriquecimento proteico da farinha de mandioca - Região de produção, cultura e industrialização da mandioca no Estado do Espírito Santo. aRio de Janeiro: CTAAc1973 a37 p. a(CTAA. Boletim técnico, 9). aVarias experiências em escala piloto foram realizadas, visando o enriquecimento proteico da farinha de mandioca comestível. Para isso utilizou-se 4 fontes proteicas: a proteína isolada de soja (PIS-con 90,6% de proteína pura), o Caseinato de Cálcio (Cas - 86,7% de proteína), o concentrado proteico de peixe (CPP-50,1% de proteína) e a farinha de soja ("grits") - con 47,3% de proteína). A farinha de soja foi o elemento proteico que não apresentou problema tecnológico ao se misturar farinha e enriquecedor. aAspecto economico aBrazil aCassava aCassava manioc aEconomic viability aEnriquecimento do alimento aEvaluation aFarinha aFarinha de mandioca aFlour aFlours aFlower aFood enrichment aIndustrializacao aIndustrialization aMandioca aManihot esculenta aManioc aProdução aProtein aProteina aViabilidade economica aViabilidade técnica1 aTAVARES, M.1 aORLANDO, J. C.1 aMENEZES, D. M. de.