02045nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501090008426002020019352011480039565300130154365300140155665300230157065300230159365300660161665300370168265300290171965300080174865300410175670000180179710209662018-12-03 2018 bl uuuu u01u1 u #d1 aARAUJO, R. de C. Z. aPlantas medicinais e o trabalho da Pastoral da Saúde de Venda Nova do Imigrante.h[electronic resource] aCONGRESSO NACIONAL DOS TRABALHADORES DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA EXTENSÃO RURAL E DO SETOR PÚBLICO AGRÍCOLA DO BRASIL, 13.; 2018, Vitória-ES. Extensão Rural e Cidadania. Vitória-ES. Faserc2018 aNo Brasil, a legitimação e a institucionalização dessas abordagens de atenção à saúde iniciaram-se a partir da década de 80, principalmente, após a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e posteriormente, em 2006 com a criação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS que prevê as seguintes terapias: medicina tradicional chinesa, homeopatia, plantas medicinais/fitoterapia e termalismo. A respeito das plantas medicinais foram descritas diversas diretrizes e também estabelecida a relação nacional de plantas medicinais de interesse ao SUS (Renisus) com 71 espécies medicinais.Existem poucos relatos acerca dos trabalhos em plantas medicinais, realizados pelas Pastorais da Saúde no Brasil. Portanto, elegeu-se o tema deste trabalho a exposição de um projeto local exitoso, detalhando seu histórico, funcionamento, importância do voluntariado e da parceria de instituições públicas em conjunto com a sociedade civil organizada, em prol da valorização das plantas medicinais e do conhecimento tradicional aliado ao conhecimento cientifico em benefício da Saúde Pública. aCONFASER aConvênio aPastoral da Saúde aPlantas medicinais aPolítica Nacional de Práticas Integrativas e Complementares aPrograma de Medicina Tradicional aSistema Único de Saúde aSUS aVenda Nova do Imigrante (Município)1 aCRESPO, A. M.