02109nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501230008426002950020730000090050252010980051165300230160965300310163265300290166365300260169270000210171870000200173970000190175970000180177870000220179670000170181870000200183510213612019-05-30 2018 bl uuuu u01u1 u #d1 aROGRIGUES, P. de S. aTempo de prateleira de mandioca mansa em função da deterioração fisiológica pós-colheita.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 22.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 18.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 8., 2017, Urbanova .Patrimônio e Cultura Desafios da Ciência Frente a Identidades Plurais. São José dos Campos: UNIVAPc2018 a5 p. aO objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância de variedades de mandioca mansa à deterioração fisiológica pós-colheita (DFPC) no decorrer dos dias de prateleira. Raízes de 12 variedades de mandioca foram avaliadas aos 0, 2, 5 e 10 dias após a colheita (DAC), nas partes proximal, mediana e distal das raízes. A severidade da DFPC foi avaliada de acordo com as escalas diagramáticas propostas de dispersão periférica e área total, com variação de 0% a 100%. O experimento foi em delineamento de blocos casualizados com três repetições e três raízes por parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância e a comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando-se o programa estatístico Sisvar®. Os sinais visíveis da DFPC iniciaram a partir dos 2 DAC. As variedades Branquinha, Alegria, Lisão, Caravela e Unha, apresentaram sintomas de DFPC acima de 50% As variedades Cacau (talo vermelho), Escadera Jegue, Amarelinha e Fritinho apresentaram os menores valores de DFPC (abaixo de 10% de DFPC) independente do tempo de avaliação. aAnálise sensorial aDeterioração da mandioca aManihot esculenta Crantz aVariedade de mandioca1 aVENTURINI, M. T.1 aFERREIRA, T. R.1 aLIMA, K. C. C.1 aSANTOS, L. C.1 aARANTES, L. de O.1 aDOUSSEAU, S.1 aOLIVEIRA, D. C.