02697nam a2200385 a 450000100080000000500110000800800410001910000130006024501370007326000450021030000100025549000700026552016220033565000110195765000140196865000100198265000120199265000220200465000100202665000150203665000200205165000280207165000120209965000110211165000220212265000220214465000110216665300260217765300210220365300120222465300260223665300160226270000190227870000140229710215772019-08-14 2007 bl uuuu u0uu1 u #d1 aREIS, A. aDeterminação de espécies e de raças de isolados de Verticillium oriundos de diferentes Estados do Brasil.h[electronic resource] aBrasília, DF: Embrapa Hortaliçasc2007 a13 p. a(Embrapa Hortaliças. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 31). aO gênero Verticillium apresenta duas importantes espécies de fitopatógenos, V. dahliae e V. albo-atrum, cuja distinção é complicada devido à elevada similaridade morfológica entre elas. A capacidade de produção em cultura de microescleródios dos isolados de V. dahliae tem sido empregada como a principal característica para distinção dessas duas espécies. Verticillium dahliae apresenta especialização fisiológica em tomateiro tendo sido descritas duas raças. O constante monitoramento das raças do patógeno presentes nas regiões produtoras é importante para os programas de melhoramento. O presente trabalho teve por objetivo a identificação e caracterização de uma coleção de isolados brasileiros de Verticillium. Quarenta e seis isolados foram avaliados quanto à capacidade de formarem microescleródios em cultura e quanto à virulência em variedades de tomateiro. Os isolados padrões de V.dahliae e todos os isolados em teste formaram microesclerócios. O isolado padrão de V. albo-atrum não formou microesclerócios. Desta forma, todos os isolados coletados no Brasil em tomate e em cinco outras hospedeiras (batata, berinjela, morango, quiabo e cacau) foram classificados como pertencentes à espécie V. dahliae. Dez isolados foram classificados como raça 1, 32 isolados como raça 2 e quatro foram avirulentos em tomateiro. A raça 1 parece ter predominado até a década de 1990, enquanto a raça 2 passou a predominar mais recentemente,, provavelmente devido a maciça utilização de cultivares no Brasil com o gene Ve, que confere resistência à raça 1 do patógeno. aBatata aBerinjela aCacau aDoença aFragaria ananassa aFungo aHortaliça aIdentificação aLycopersicon Esculentum aMorango aQuiabo aSolanum Melongena aSolanum Tuberosum aTomate aAbelmochus esculentus aCaracterização aIsolado aMurcha-de-verticílio aVerticilium1 aBOITEUX, L. S.1 aCOSTA, H.