04217nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501100008126001520019152034480034365000190379165300190381065300160382965300290384565300300387465300290390465300210393370000250395470000200397910216122019-08-26 2000 bl uuuu u01u1 u #d1 aGARCIA, R. D. C. aCafeiculturabbase da economia familiar na Região de Montanha no Espírito Santo.h[electronic resource] aI: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1., 2000, Poços de Caldas, MG. Resumos expandidos... Brasília, DF : Embrapa Café; Minasplanc2000 aA cafeicultura praticada na região montanhosa do Espírito Santo é muito expressiva em termos sociais e econômicos para o Estado. Com uma área de café arábica implantada de 170,6 mil ha e com mais 21 mil ha em formação, esta atividade é responsável por cerca de 153 mil postos de trabalho, com suas diversas formas contratuais, distribuídos entre homens (64 %) e mulheres (36 %), envolvendo diretamente cerca de 53 mil famílias em 22.713 propriedades rurais. Destas propriedades, 89,22 % possuem áreas inferiores a 50 ha (mini e pequenas propriedades) e o restante (10,78 %) detém áreas superiores a 50 ha. As atividades nas lavouras são conduzidas pela maioria da mão-de-obra que reside, com suas famílias, nas propriedades. A comercialização do café é realizada aos poucos, durante o ano, diretamente aos intermediários locais que, dependendo do volume de negócios, estimula outros setores da economia regional. Estas informações são indicativas de que a cafeicultura das montanhas capixabas tem a característica marcante de ser uma atividade estratégica, que envolve considerável contigente de pessoas em seu entorno, predominando o regime de economia familiar. Este trabalho, fundamentado em dados estatísticos e em informações oriundas de outros trabalhos, se constitui numa primeira fase de uma pesquisa que visa caracterizar o perfil sócioeconômico e o padrão tecnológico adotado pelos cafeicultores das montanhas do Estado, com suas diferenciações, levando-se em consideração a variabilidade do ambiente e a composição e o arranjo dos sistemas produtivos das propriedades da região. Desse modo, pode-se estabelecer uma base para organizar, sistematizar e divulgar informações, conhecimentos e inovações em níveis de estratos mais homogêneos. Coffee production in the highlands of Espirito Santo is very significant in social and economic terms for the State. With an area of 170.6 thousand ha of coffee in production and 21 thousand ha immature, this activity is responsible for about 153 thousand jobs, in different contractual forms, distributed between men (64%) and women (36%), directly involving about 53 thousand families on 22,713 farms. Of these farms, 89.22% have areas of less than 50 ha (small and very small farms) and the rest (10.78%) have areas greater than 50 ha. The majority of the labor is conducted by the families living on the farm. The coffee is sold in small quantities during the year to local intermediaries that, depending on the volume of the sale, stimultate other sectors of the regional economy. This information is indicative that coffee production in the Espirito Santo highlands has outstanding characteristics as a strategic activity, that involves many people (inhabitants of the region), predominantly in the family economic regime. This work, based on statistical data and information originating from other research, constitutes the first phase of a research project aimed at characterizing the socioeconomic profile and the levels of technology adopted by coffee producers of the Espirito Santo highlands, with its differences, taking into consideration the variability of the environment, the composition and the array of the systems of production of farms in the region. In this way, a database can be established to organize, systematize, and disseminate information, knowledge, and inovations in strata levels more homogeneous than usual. aSustainability aCafé Arábica aEcossistema aEspírito Santo (Estado) aNíveis de tecnificação aPerfil sócio-econômico aSustentabilidade1 aCASTRO, L. L. F. de.1 aBOREL, R. M. A.