04281nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500990007926001860017852032730036465000190363765000190365665000140367565000190368965000210370865300190372965300180374865300190376665300140378570000210379970000190382070000180383970000250385770000260388270000220390870000190393070000180394910218512019-10-15 2019 bl uuuu u01u1 u #d1 aPEREIRA, L. L. aPercepção de Q-Graders russos e brasileiros sobre cafés fermentados.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Pesquisa, inovação e sustentabilidade dos cafés do Brasil: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Caféc2019 aO processo de análise sensorial é uma das etapas de validação da qualidade do café em todo o mundo, sendo que neste caso, a aplicação de provadores treinados se faz presente em quase todas as empresas que possuem processos de compra, venda, industrialização e distribuição de cafés para consumidores. O programa de formação de Q-Graders constitui-se numa metodologia mundialmente reconhecida, como base no amplo espectro de formação dos profissionais, que são submetidos a diversos testes de calibragem, olfato, tato e palato. Neste estudo, quinze amostras de cafés oriundos do grupo de arábica e conilon, foram submetidas a processos de fermentação e apresentas a oito Q-Graders, em dois países distintos, Rússia e Brasil, para que fosse possível avaliar o nível de calibragem dos profissionais em relação aos cafés que sofreram modificações em seus processos de pós-colheita. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado. As médias dos diferentes níveis de qualidade de aplicações Q-Graders Russos e Brasileiros foram comparadas usando o teste de 5% a probabilidade. Foi elaborada uma análise de similaridade entre os cafés e entre os degustadores, com uma matriz com as variáveis e, posteriormente, foram construídos dendrogramas utilizando a distância euclidiana média. Os resultados indicam que os profissionais possuem uma percepção sensorial com nível elevado de calibragem, todos os provadores observaram defeitos em um único café, indicando consistência da metodologia. Por fim, os resultados indicam que para o café conilon, as fermentações promoveram notas sensoriais próximas ao café arábica e em alguns cenários, notas superiores. The sensory analysis process is one of the stages of coffee quality validation around the world. In this case, the application of trained tasters is present in almost all companies that have processes of purchase, sale, industrialization and distribution of coffee for consumers. The Q-Grader training program is a worldwide recognized methodology, based on the wide spectrum of professional's training, who undergo various calibration, smell, touch and palate tests. In this study, fifteen coffee samples from the arabica and conilon group were submitted to fermentation processes and presented to eight Q-graders in two different countries, Russia and Brazil, so that it was possible to evaluate the calibration level of the professionals in compared to coffees that have undergone changes in their post-harvest processes. The experiment was conducted in a completely randomized design. The averages of the different quality levels of Russian and Brazilian Q-Graders applications were compared using the 5% probability test. A similarity analysis was made between the coffees and the tasters, with a matrix with the variables and, later, dendrograms were constructed using the average Euclidean distance. The results indicate that professionals have a sensory perception with high level of calibration, all tasters observed defects in a single coffee, indicating consistency of methodology. Finally, the results indicate that for conilon coffee, fermentations promoted sensory notes close to arabica coffee and in some scenarios, higher notes. aArabica coffee aConilon coffee aQ-graders aRobusta coffee aSpecialty coffee aCafé Arábica aCafé Conilon aCafé especial aQ-graders1 aGUARÇONI, R. G.1 aMOKUSUNOVA, V.1 aDEBORA, D. G.1 aBRIOSCHI JÚNIOR, D.1 aSOUSA, L. H. B. P. de1 aMARCATE, J. P. P.1 aMOREIRA, T. R.1 aMORELI, A. P.