02018nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000170007424501160009126000320020730000090023949000320024852013760028065000220165665000170167865000300169565000320172565300290175770000140178610221102020-12-28 2020 bl uuuu u0uu1 u #d a1519-20591 aSALES, E. F. aCafezais sombreadosbexperiências com o manejo do sistema no Estado do Espírito Santo.h[electronic resource] aVitória, ES: Incaperc2020 a39p. a(Incaper. Documentos, 264). aA cafeicultura contemporânea se caracteriza por monocultivos e forte dependência de insumos externos. No Espírito Santo, o hábito de manejar cafezais em monocultivo está arraigado nos costumes e tem perdurado ao longo do tempo. Entretanto, os cafezais em sistemas arborizados podem contribuir com o redesenho dos agroecossistemas, a partir de uma coevolução social e ecológica do ser humano com a natureza. Ao longo dos últimos 15 anos, os resultados dos trabalhos de pesquisa e acompanhamento de cultivos de café em sistemas arborizados demonstram que existem tecnologias que os agricultores desenvolvem em sintonia com o meio ambiente através de sistemas mais complexos, associados com outras culturas e componentes arbóreos (BALDI et al., 2017). Os sistemas agroflorestais (SAFs), com sustentação científica e agroecológica, são uma poderosa ferramenta que contribui para o já rico e diversificado conhecimento dos indígenas, camponeses, quilombolas, além dos agricultores familiares tradicionais, em sistemas que integram as árvores, arbustos, palmeiras com todos os tipos de culturas e animais domésticos, permitindo soberania e segurança alimentar local. Os SAFs são indicados pela necessidade de diversificar a produção com madeira, lenha e frutas, ou dar segurança contra as flutuações de preços do mercado (MONTAGNINI et al., 2015). aAgrossilvicultura aCafeicultura aConsorciação de Cultura aDiversificação de Cultura aEspírito Santo (Estado)1 aBALDI, A.