01958nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501490007626000410022530000090026649000680027552011920034365300160153565300150155165300160156665300220158265300180160465300180162265300100164065300200165065300140167070000200168410031972014-05-30 2007 bl uuuu u0uu1 u #d1 aAUER, C. G. aArmilariose em Pinus elliottii var. elliottiibetiologia, determinação de danos e medidas de controle nos estados de Santa Catarina e Paraná. aColombo-PR : Embrapa Florestasc2007 a45p. a(Embrapa Florestas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 34). aA armilariose ocorre em pínus, na Região Sul do Brasil, causando a morte de árvores que pode chegar a 8,5 % em plantios de pínus entre 1 e 7 anos de idade e a 20 % em plantios com 25 anos, demonstrando sua importância. Um estudo foi feito com a etiologia, a epidemiologia e o controle, para conhecer a ocorrência da armilariose causada por Armillaria sp. em pínus nos estados do Paraná e Santa Catarina, a espécie do patógeno, os danos e impactos econômicos, em focos da doença e o controle químico, cultural e biológico. Os resultados mostraram que a doença se distribuiu em focos agregados com incidência maior em P. elliottii var. elliottii. A melhor temperatura para crescimento in vitro foi 22 °C. Testes de interfertilidade entre isolados e métodos moleculares, no exterior, indicaram que existe uma espécie próxima de Armillaria luteobubalina (Kile e Watling) ou A. sparrei Speg e não seria A. mellea (Vahl: Fr.) P. Kumm. A redução na produção de madeira esteve entre 5 % e 21 %. O melhor método de controle foi a destoca em áreas infestadas e o controle biológico com Trichoderma viride foi eficiente somente nos primeiros anos dos plantios de pínus. aArmilariose aArmillaria aBiocontrole aDoença de planta aEpidemiologia aFitopatógeno aFungo aPinus elliottii aTaxonomia1 aGOMES, N. S. B.