02139naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500920008126000090017330000130018252014060019565300290160165300190163065300230164965300210167265300090169370000270170270000220172977301700175110060172016-03-01 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOSTA, A. N. da. aAspectos químicos e físicos da disposição do lodo de esgoto.h[electronic resource] c2011 a31-36 p. aA geração de resíduos orgânicos tem aumentado anualmente em nível mundial, podendo-se destacar os resíduos urbanos oriundos das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), denominado de lodo de esgoto. O termo lodo é utilizado para referenciar os subprodutos sólidos do tratamento de esgotos. Esse resíduo sólido é proveniente de processos biológicos do tratamento, em que parte da matéria orgânica é absorvida e convertida, fazendo parte da biomassa microbiana. Como essa massa é composta principalmente de sólidos biológicos, é também denominada de biossólido. Para uso dessa terminologia, é necessário que suas características químicas e biológicas sejam compatíveis com uma utilização produtiva, como, por exemplo, a agricultura, e não uma utilização improdutiva como a destinação em aterros sanitários ou incineração. O lodo de ETE é uma fonte alternativa de nutrientes para a fertilização das culturas, uma vez que os fertilizantes químicos são fontes finitas, não se enquadram nas premissas da produção orgânica de alimentos e são componentes significativos na composição dos custos de produção. Com base nesses princípios, os estudos sobre sua aplicação no solo como fonte de nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo, e como fonte de matéria orgânica tem mostrado efeitos benéficos ao crescimento e desenvolvimento das culturas. aEspírito Santo (Estado) aLodo de esgoto aMatéria orgânica aResíduo sólido aSolo1 aCOSTA, A. de F. S. da.1 aCAETANO, L. C. S. tIn: COSTA, A. N. da; COSTA, A. de F. S. da (Org.). Manual de uso agrícola e disposição do lodo de esgoto para o estado do Espírito Santo Vitória: Incaper, 2011.