01983naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500460007826000090012452015980013365300190173165300150175065300150176577300450178010065022015-10-23 2013 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, A. F. aNutrição e fertilização de orquídeas c2013 aA fertilização das orquídeas tem gerado grande preocupação em seu cultivo, visto que essa tem sido feita de forma empírica pelos colecionadores e, também, pelos produtores, já que existem poucas informações a respeito da demanda nutricional dessas plantas e que a maioria dos fertilizantes existentes no mercado não foi desenvolvida especificamente para as orquídeas. Esse fator torna-se mais preocupante quando se considera as possíveis diferenças das demandas nutricionais entre os distintos grupos de planta dentro da família Orchidaceae.Como a maioria dos substratos utilizados no cultivo de orquídeas é pobre em nutrientes e, portanto, ineficientes em suprir-las com tais nutrientes, faz-se necessário a utilização de uma ou mais fontes de nutrientes – os fertilizantes – para suprir a demanda nutricional da orquídea. Essas fontes podem ser caracterizadas como orgânica, mineral ou organomineral. Dentre as fontes orgânicas, a torta de mamona (rica em N) e a farinha de ossos (rica em P, Ca e micronutrientes) são as mais utilizadas na fertilização de orquídeas. A utilização da mistura dessas duas fontes mais cinzas de palha de café tem levado a bons resultados no crescimento de orquídeas (Rodrigues, 2005). A liberação dos nutrientes nesses fertilizantes é gradual e ocorre durante sua decomposição, nesse processo o pH do substrato é alterado podendo indisponibilizar alguns nutrientes. Além disso, a utilização de fontes orgânicas acelera a decomposição dos substratos de origem orgânica (ex.: xaxim, fibra de coco e casca de pinus). aFertilização aNutrição aOrquídeas tPROCAMPOgn. 42, p. 18-19, fev/mar 2013.