01880naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500550008026000090013552014410014465300180158565300280160370000170163170000170164877300450166510065032015-10-23 2012 bl uuuu u00u1 u #d1 aPARTELLI, F. L. aDiversidade genética do Conilonbcomo solucionar. c2012 aEm 2011 o café gerou mais de 8,7 bilhões de dólares de divisas, sendo responsável por 3,4% do total das exportações brasileiras. O café conilon participa com cerca de 35% de café produzido no país e, com mais de 34% do café comercializado no mundo. Há muitos anos o café conilon vem sendo adicionado ao café arábica para acentuar corpo da bebida e na preparação de café solúvel. O gênero Coffea é representado por mais de 100 espécies, destacando-se o C. arabica e C. canephora, tendo esta última, dois grandes grupos (Congolense = Robusta e Guineano = Conilon). No Brasil, principalmente, no Espírito Santo, o C. canephora cultivado é o conilon, cuja espécie é a principal atividade agrícola do Estado. Pesquisas publicadas em diversos periódicos científicos têm relatado que no café conilon a fertilização ocorre entre o pólen de uma planta com o estigma da flor de outra planta (panmixia). Portanto, o cruzamento do pólen e o estigma da mesma planta não produzem frutos, ou seja, não ocorre fecundação. Assim, em cultivos comerciais existe necessidade de haver diferentes plantas, possibilitando que haja a fecundação cruzada e, consequentemente produção de frutos. Deste modo, verifica-se que não é recomendado cultivar apenas um genótipo (propagação vegetativa, que mantém as características da planta matriz), ou mesmo mais de um, que tenham as mesmas características genéticas. aCafé Conilon aPropagação vegetativa1 aMAURI, A. L.1 aFERREIRA, A. tPROCAMPOgn. 40, p. 20-21, out-nov 2012.