04756nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501140007926001660019352039350035965000190429465000190431365000210433265300230435365300190437665300180439570000180441370000210443170000170445270000240446970000210449310066652015-06-30 2015 bl uuuu u01u1 u #d1 aPEREIRA, L. L. aAvaliação da aceitação por consumidores de café "Tipo Rio" tratados quimicamente.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 9., 2015, Curitiba. Consórcio pesquisa café: oportunidades e novos desafios. Brasília, DF: Embrapa Caféc2015 aDiariamente, milhares de pessoas consomem café ao redor do mundo, o café carrega consigo diferentes nuances e características que fazem desta bebida única. Na cadeia produtiva do café, a qualidade final da bebida, está intimamente ligada a diversas variáveis que muitas vezes são complexas e nem sempre podem ser controladas. Com a hipótese que existe a possibilidade de melhorar ou minimizar os efeitos organolépticos presentes no café tipo rio, que apresentam sabor mais acentuado de iodofórmio, este tipo de café mesmo após a torrefação manter sabor e odor característico. Sabe que na torrefação é que acontece a reação de Maillard, reação responsável pelo desenvolvimento da cor, sabor e aroma dos grãos de café torrado. Com intuito de avaliar potencial de melhoria do café rio através da alteração ou potencialização das reações de Maillard que envolve a formação de sabor, cor e aroma dos grãos de café durante a torrefação, este trabalho testou dois tratamento químico em cafés tipo rio e após os tratamentos essas amostras e outros cafés, utilizados como comparação e testemunhas, seguiram para uma análise sensorial, a fim de verificar se seria possível haver uma diferença significativa nos cafés tratados quimicamente com ácido lático a 1 e 5%, por 12 horas. A análise sensorial seguiu um teste de aceitação em uma escala hedônica de nove pontos, dos 5 diferentes cafés em relação a um conjunto de atributos: aroma, sabor, cor e impressão global, por 58 consumidores. Os resultados indicaram que com os consumidores não treinados, não foi possível encontrar diferença significativa entre os café tratados quimicamente e as testemunhas, o café rio sem tratamento e blend (café rio e café conilon 1:1), consumidores não treinados dificilmente conseguem distinguir pequenas nuances de qualidade em cafés, apesar de que as médias do café conilon foram inferiores as medias dos demais tratamentos para as características aroma, sabor e impressão global. Every day, thousands of people consume coffee around the world, coffee carries different nuances and features that make this unique drink. In the coffee production chain, the final quality is closely linked to several variables that are often complex and can not always be controlled. With the assumption that there is the possibility of minimizing or improving the organoleptic effects in coffee ?type rio?, which have an increased flavor iodoform, this type of coffee roasting remain even after the odor and characteristic taste. You know that the roasting is what happens to Maillard reaction, reaction responsible for the development of color, flavor and aroma of roasted coffee beans. In order to assess potential improvement of the ?rio? coffee through the alteration or enhancement of the Maillard reactions involving the formation of flavor, color and aroma of the coffee beans during roasting, this study tested two chemical treatment in type ?rio? coffees. These samples treatments and other coffees used as comparison and witnesses, followed for a sensory evaluation in order to determine whether it would be possible to have a significant difference in cafes chemically treated with lactic acid at 1 to 5% for 12 hours. The sensory analysis was based on an acceptance test on a nine-point hedonic scale, of 5 different coffees in relation to a set of attributes aroma, flavor, color and overall impression, on the 58 consumers. The results indicated that with untrained consumers, we could not find significant differences between the chemically treated coffee and witnesses, the ?rio? untreated coffee and blend (?rio? coffee and coffee conilon, 1: 1), untrained consumers can hardly distinguish small quality nuances in coffee shops, although the averages conilon coffee were lower than the averages of the other treatments for aroma characteristics, flavor and overall impression. aCoffee arabica aConilon coffee aSensory analysis aAnálise sensorial aCafé arábica aCafé conilon1 aPASSOS, M. L.1 aGUARÇONI, R. G.1 aCATEN, C. T.1 aBRIOSCHI JUNIOR, D.1 aSILVA, D. V. da.