02053nam a2200373 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500990007826000300017730000110020750000190021852011050023765300170134265300150135965300160137465300140139065300110140465300340141565300180144965300160146765300120148365300130149565300180150865300120152665300100153865300140154865300230156265300240158565300110160965300210162065300220164165300160166310068822015-07-17 1989 bl uuuu u0uu1 u #d1 aREBELO, J. A. aComportamento de cinco raças de Colletotrichum lindemuthianum em condições de laboratório. aPorto Alegre: UFRGSc1989 a127 p. aTese Mestrado. aEstudo do crescimento, da esporulacao e da virulencia das racas alpha, epsiol, kappa, lambda e zeta de C. lindemuthianum (Sacc. & Magn.) Scrib. Foram procedidas avaliacoes semanais, durante cinco semanas, em quatro meios de cultura. Variacoes de virulencia foram estudadas em funcao da concentracao e do periodo de armazenamento do inoculo, bem como do tempo de exposicao do hospedeiro ao patogeno. Os valores mais altos de crescimento e de esporulacao ocorreram nos meios de aveia-agar e de Mathur, dependendo da racao, enquanto que os maiores indices de doenca foram obtidos com as culturas mantidas em aveia-agar, independente da idade da cultura. A armazenagem dos esporos a seco, em papel de filtro, por 14 meses, nao alterou a virulencia das racas. A penetracao de C. Lindemuthianum (raca kappa), em hipocotilos de feijoeiro, ocorreu em 12h a 14h apos a inoculacao. Como resultados preliminares, inoculacoes com o fungo C. musae (incompativel) ou com a raca alpha de C. lindemuthianum (avirulenta) induziram a protecao do feijao, variedade Cornell 49-242, contra infeccoes por racas virulentas. aAnthracnosis aAntracnose aAntracnosel aBehaviour aBrasil aColletotrichum lindemuthianum aComportamento aCrescimento aDoença aDoenças aEsporulação aFeijão aFungo aMicologia aPhaseolus vulgaris aPhysiological races aPlanta aRaca fisiologica aRio Grande do Sul aVirulência