03838nam a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500760007926000290015530000110018450001210019552030240031665300160334065300180335665300110337465300110338565300200339665300220341665300170343865300100345565300100346565300110347565300100348665300150349665300120351165300130352310069412015-07-20 1978 bl uuuu u0uu1 u #d1 aRUAS, D. G. G. aAnálise da armazenagem e dos preços de milho no Estado de São Paulo. aPiracicaba : ESALQc1978 a112 p. aDissertação (Mestrado) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba. aO presente trabalho analisa diversos aspectos de preço e de decisão quanto a armazenagem de milho no estado de São Paulo. Apresenta-se inicialmente uma pequena introdução que inclui o problema e sua importância. No capítulo seguinte e feita a revisão de literatura. No capitulo da metodologia é feita uma exposição a respeito dos dados utilizados no trabalho e também a respeito dos métodos empregados. Discute-se então, a margem de comercialização assim como sua análise econométrica. Dessa ultima estima-se a elasticidade de transmissão de preço. Ainda na metodologia, apresenta-se o método de análise da variação estacional de preços utilizando-se da média geométrica móvel. Por ultimo discute-se o modelo para análise do efeito de expectativas de preço na armazenagem de milho no CEAGESP. Para este fim usa-se um modelo de defasagem distribuida. Na parte de resultados, verificou-se que a margem de comercialização média do milho no estado de São Paulo, no período 1965/75 foi em torno de 43,9% do preço do varejo. A participação média do produtor no preço de varejo foi de 56,1% no período da pesquisa, a do varejista foi de 30,5% e a do atacadista de 13,4%. Quanto a análise econométrica, o "markup" relativo mostrou-se decrescente em todo o período, para os três níveis e não podemos rejeitar a hipótese de que a margem absoluta e constante. A elasticidade de transmissão de preço estimada sempre foi menor do que 1. Em média no período de 1965/75 as elasticidades de transmissão de preço foram as seguintes: 0,40; 0,76 e 0,47 respectivamente para elasticidade total, do atacado e do varejo. A amplitude de variação do índice sazonal para o produtor, atacadista e varejista foi respectivamente 28,3; 20,7 e 14,5, portanto o preço recebido pelos produtores variaram mais do que os do atacado e estes mais do que os do varejo. Analisando os dados sobre quantidade de milho armazenado no CEAGESP, no período 1965/76, verificou-se que em média, o milho ocupou 14% de capacidade total, o que representa 7,1% da produção média do estado do período. Quanto a expectativa de preço futuro dos usuários do CEAGESP, os resultados foram os seguintes: (a) a elasticidade-preço de curto prazo (com respeito ao preço do mês) sugere que se ocorrer uma variação de 10% no preço do mês em relação ao mês anterior, haverá uma variação de 6,3% nos estoques do mês em relação ao do mês anterior, mas em sentido contrário; (b) a elasticidade-preço de longo prazo (com respeito ao preço esperado no mês seguinte) sugere que uma variação de 10% no preço esperado para o mês seguinte em relação ao preço do mês leva a uma variação de 10,9% nos estoques no mesmo sentido. Dos resultados obtidos são extraidas implicações de ordem teórica e política, ressaltando o papel das políticas de crédito para comercialização e de armazenagem, visando uma redução nas oscilações de preços e uma regularização do abastecimento do milho. aArmazenagem aArmazenamento aBrasil aBrazil aComercializacao aCommercialization aElasticidade aMaize aMilho aPreço aPrice aSão Paulo aStorage aZea mays