03098nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500960008226000540017830000100023250000280024252024410027065300180271165300230272965300280275265300240278065300300280465300280283465300180286210006992013-10-11 2009 bl uuuu u0uu1 u #d1 aARANTES, L. de O. aOito ciclos de seleção recorrente visando à resistência à mancha-angular no feijoeiro. aLavras, MG : Universidade Federal de Lavrasc2009 a54 p. aDissertação Mestrado. aEsse trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o progresso genético após oito ciclos de seleção recorrente fenotípica para resistência à mancha-angular no feijoeiro e as respostas indiretas para produtividade e tipo de grãos. A população base foi obtida a partir do cruzamento dialélico parcial entre sete linhagens com grãos tipo carioca (Carioca MG; CI-140; CI-128; ANPAT 8.12; IAPAR 81; ESAL 693 e Pérola) e dez fontes de resistência à Pseudocercospora griseola (Sacc.) Crous & Braun (2006) (AN 512561; AND 277; Ouro Negro; Compuesto Negro Chimaltenango; CAL 143; MAR 2; MAR 1; G 5686; MA 4.137 e Jalo). Na geração F2 (S0) das populações obtidas (Ciclo 0) foram selecionadas; fenotipicamente; as plantas mais resistentes ao patógeno. Para obtenção do ciclo I (C-I) foram intercruzadas as melhores plantas S0 do C-0 e que apresentassem grãos tipo carioca o mais próximo possível ao padrão exigido pelo mercado. O mesmo procedimento foi adotado para obtenção dos ciclos II ao VIII. Em cada ciclo se seleção recorrente; além de selecionar as melhores plantas para a recombinação e obtenção do ciclo seguinte; plantas foram selecionadas fenotipicamente para obtenção de progênies que foram avaliadas em experimentos conduzidos no município de Lavras-MG; Brasil. O delineamento experimental foi sempre o de látice simples utilizando-se como testemunhas as cultivares ?Carioca MG? (suscetível ao patógeno) e ?Pérola? (tolerante). Nas avaliações foram consideradas a resistência ao patógeno (avaliada por meio de uma escala de notas de 1 a 9; em que 1 representa ausência de sintomas e 9; plantas totalmente atacadas); tipo de grão dentro do padrão carioca; e produtividade de grãos. O progresso genético para a resistência ao patógeno foi estimado a partir da média geral das progênies de cada ciclo seletivo em relação à testemunha suscetível; ?Carioca MG?. Não foi detectado progresso genético quanto à resistência a mancha-angular; provavelmente porque o coeficiente de determinação da equação foi muito baixo. Além do mais a resistência média das progênies; em todos os ciclos seletivos; foi equivalente ao da cultivar Pérola; considerada tolerante; o que evidencia que a população original já possuia bom nível de resistência. Ressalta-se que o ganho indireto na produtividade de grãos foi de 2;3% e de 2;5% para tipo de grãos; por ciclo seletivo. aHerdabilidade aPhaseolus vulgaris aProdutividade de grãos aProgresso Genético aPseudocercospora griseola aResitência as doenças aTipo de grão