03361nam a2200421 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500970007926000310017630000090020750001020021652022770031865300110259565300150260665300150262165300200263665300130265665300150266965300140268465300120269865300130271065300230272365300150274665300110276165300170277265300160278965300180280565300190282365300090284265300100285165300220286165300100288365300140289365300120290765300100291965300100292910070472015-07-21 1975 bl uuuu m 00u1 u #d1 aCOPPOLA, G. C. aComparação de quatro cultivares de trigo (Triticum aestivum L.) que diferem pela estatura. aPorto Alegre : UFRGSc1975 a48p. aDissertação (Mestrado em fitotecnia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. aO experimento foi conduzido a campo na Estacao Experimental de Rio Cacador, da EMBRAPA, situada na regiao fisiografica do Vale do Rio do Peixe, em solo da Unidade de Mapeamento VACARIA, com a finalidae de comparar quatro cultivares de trigo, que diferem na estatura da planta, atraves do estudo dos componentes do rendimento e outro e outras caracteristiacas morfologicas. As cultiavares empregadas foram, IAS 61, de porte alto; PF70100, de porte normal, RC 7101, de porte semi-anao e RC7205, de porte anao. Os rendimentos registrados foram, respectivamente, 3.700, 3.356 e e 2.756 kg/ha de grao. Em correspondencia, as estaturas medias registradas foram de 106,89, 76 e 62 cm. Os rendimentos bons e nao atribuidos a condicoes meteorologicas favoraveis, que nao permitiram o desnvolvimento intenso de molestias fungicas. O maior rendimento da IAS 61 61 foi atribuida ao componente espigas por metro quadrado que teve sua maxima expenssao nessa cultivar alta, apresentando 245 espigas por metro quadrado. As demais cultivares nao diferiram nesta caracteristicas. O numero de espigas colhido foi considarado baixo, consequencia de falhas na germinacao devido a seca na epoca do plantio. Observou-se uma tendencia do numero de graos por aumentar com o decrescimo na estatura da planta. A cultivar de porte alto, com 33,6 apresentou um numero de graos por espigas significativamente menor que as demais cultivares, sendo que estas apresentaram valores bastante aproximados, cabendo o valor mais elevado a cultivar ana, com 44,1. Em contraste, o peso de 1.000 graos decresceu com o decrescimo de estatura da planta. Nesta caracteristica, a cultivar ana com 37,9 g,aprsentou um peso de 1.000 graos significativamente menor que as demais cultivares, enquanto a cultivar alta teve o maior peso de 1.000 graos com 49,1g. A combinacao de numero de graos por espiga e peso de 1.000 graos apresentou melhor resultado na cultivar semi-ana, com 2.041 mg de peso de graos por espigas que nao diferiu da cultivar normal, com 1.998 mg. O numero de graos por espigas aumentou com a reducao na estrutura da planta. As cultivares baixas, com 2,8 e 2,9, apresentaram maior numero de graos por espigas, enqunto que as cultivares mais altas, 2,2 e 2,5, tiveram menor numero de groas por espigas. aBrasil aComparacao aComparison aCrop technology aCultivar aCultivares aCultivars aCultivo aEstatura aEstatura de planta aFitotecnia aHeight aMelhoramento aProdutidade aProdutividade aSanta Catarina aTese aTrigo aTriticum aestivum aUFRGS aVariedade aVariety aWheat aYield