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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
31/10/2017 |
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Data da última atualização: |
31/10/2017 |
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Autoria: |
LINS, I. D. G.; COX, F. R. |
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Título: |
Efeito do pH do solo e teor de argila sobre a disponibilidade de zinco para o milho. |
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Ano de publicação: |
1989 |
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Fonte/Imprenta: |
Campo Grande: EMPAER, 1989. |
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Páginas: |
40 p. |
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Série: |
(EMPAER. Boletim de Pesquisa, 6). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o efeito do pH e do teor de argila sobre a disponibilidade do zinco para o milho (cv. Cargill 111-S), conduziu-se um experimento em casa de vegetação e outro de campo. Em casa de vegetação, utilizaram-se quatro solos com teores de argila, variando de 21 a 68%. Em cada solo, ajustou-se o pH para 5,2; 5,7 e 6,2; para cada pH, criaram-se cinco níveis de zinco (0; 0,8; 1,6; 3,2 e 6,4 g/m3). Foram feitos três cultivos e cada um deles durou quatro semanas. O teor de zinco extraível com Mehlich-1 foi similar para os três índices de pH estabelecidos, enquanto que o teor de zinco no tecido diminuiu nos quatro solos, com elevação do pH. Houve um menor desenvolvimento das plantas cultivadas nos tratamentos com maiores pH e menores teores de zinco. O ajuste da equação de regressão entre matéria seca e teor extraível de zinco dos solos foi melhor, para 3 dos 4 solos, quando incluiu-se o pH. O teor de argila não influenciou nos teores de zinco extraíveis que foram de 1,0; 1,4 e 2,0 g/m3, respectivamente, para pH 5,2; 5,7 e 6,2. No experimento de campo, semeou-se a mesma cultivar no ano agrícola 1985/97, num Latossolo Vermelho Escuro (LE) com 57% de argila. Os níveis de calcário e zinco foram criados em 1973. No ano agrícola 1986/87, os valores de pH obtidos foram de 6,0; 6,4, respectivamente, para os tratamentos que receberam 7,5; 15,0 e 22,5 t/ha de calcário em 1973. Os teores de zinco variaram de 0,6 a 1,6 g/m3. Obtiveram-se resultados similares aqueles em casa de vegetação, embora a influencia do pH, no nível critico de zinco, tenha sido menor. Observou-se, através de analise foliar, um forte antagonismo entre o zinco e o ferro. MenosCom o objetivo de avaliar o efeito do pH e do teor de argila sobre a disponibilidade do zinco para o milho (cv. Cargill 111-S), conduziu-se um experimento em casa de vegetação e outro de campo. Em casa de vegetação, utilizaram-se quatro solos com teores de argila, variando de 21 a 68%. Em cada solo, ajustou-se o pH para 5,2; 5,7 e 6,2; para cada pH, criaram-se cinco níveis de zinco (0; 0,8; 1,6; 3,2 e 6,4 g/m3). Foram feitos três cultivos e cada um deles durou quatro semanas. O teor de zinco extraível com Mehlich-1 foi similar para os três índices de pH estabelecidos, enquanto que o teor de zinco no tecido diminuiu nos quatro solos, com elevação do pH. Houve um menor desenvolvimento das plantas cultivadas nos tratamentos com maiores pH e menores teores de zinco. O ajuste da equação de regressão entre matéria seca e teor extraível de zinco dos solos foi melhor, para 3 dos 4 solos, quando incluiu-se o pH. O teor de argila não influenciou nos teores de zinco extraíveis que foram de 1,0; 1,4 e 2,0 g/m3, respectivamente, para pH 5,2; 5,7 e 6,2. No experimento de campo, semeou-se a mesma cultivar no ano agrícola 1985/97, num Latossolo Vermelho Escuro (LE) com 57% de argila. Os níveis de calcário e zinco foram criados em 1973. No ano agrícola 1986/87, os valores de pH obtidos foram de 6,0; 6,4, respectivamente, para os tratamentos que receberam 7,5; 15,0 e 22,5 t/ha de calcário em 1973. Os teores de zinco variaram de 0,6 a 1,6 g/m3. Obtiveram-se resultados similares aqueles em casa... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Adubação; Analise; Analise do solo; Analysis; Argila; Argila silicatada; Brasil; Brazil; Clay; Content; Corn; Disponibilidade; Efeito; Effect; Fertilidade do solo; Maize; Mato Grosso do Sul; Milho; Nutrientes; Ph; Soil; Solo; Solos; Teor; Use; Uso; Zea mays; Zinc; Zinco. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aCom o objetivo de avaliar o efeito do pH e do teor de argila sobre a disponibilidade do zinco para o milho (cv. Cargill 111-S), conduziu-se um experimento em casa de vegetação e outro de campo. Em casa de vegetação, utilizaram-se quatro solos com teores de argila, variando de 21 a 68%. Em cada solo, ajustou-se o pH para 5,2; 5,7 e 6,2; para cada pH, criaram-se cinco níveis de zinco (0; 0,8; 1,6; 3,2 e 6,4 g/m3). Foram feitos três cultivos e cada um deles durou quatro semanas. O teor de zinco extraível com Mehlich-1 foi similar para os três índices de pH estabelecidos, enquanto que o teor de zinco no tecido diminuiu nos quatro solos, com elevação do pH. Houve um menor desenvolvimento das plantas cultivadas nos tratamentos com maiores pH e menores teores de zinco. O ajuste da equação de regressão entre matéria seca e teor extraível de zinco dos solos foi melhor, para 3 dos 4 solos, quando incluiu-se o pH. O teor de argila não influenciou nos teores de zinco extraíveis que foram de 1,0; 1,4 e 2,0 g/m3, respectivamente, para pH 5,2; 5,7 e 6,2. No experimento de campo, semeou-se a mesma cultivar no ano agrícola 1985/97, num Latossolo Vermelho Escuro (LE) com 57% de argila. Os níveis de calcário e zinco foram criados em 1973. No ano agrícola 1986/87, os valores de pH obtidos foram de 6,0; 6,4, respectivamente, para os tratamentos que receberam 7,5; 15,0 e 22,5 t/ha de calcário em 1973. Os teores de zinco variaram de 0,6 a 1,6 g/m3. Obtiveram-se resultados similares aqueles em casa de vegetação, embora a influencia do pH, no nível critico de zinco, tenha sido menor. Observou-se, através de analise foliar, um forte antagonismo entre o zinco e o ferro.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
22/03/2023 |
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Data da última atualização: |
22/03/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
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Autoria: |
MOREIRA, S. O.; SEIDEL, M. C.; GODINHO, T. O. |
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Afiliação: |
Sarah Ola Moreira, Incaper; Mayne C. Seidel, 2Bolsista Fapes. Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) - CPDI Norte; Tiago O. Godinho, Vale S/A, Reserva Natural Vale. |
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Título: |
Propriedades físico-químicas de frutas nativas do Brasil e promoção da conservação pelo uso. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INCAPER PESQUISA, 2., 2022, Vitória, ES. Propriedades físico-químicas de frutas nativas do Brasil e promoção da conservação pelo uso. Editores, Andréa Ferreira da Costa... [et al]., Vitória, ES : Incaper, 2023. Anais... Vitória, ES : Incaper, p. 17, 2023. |
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Páginas: |
p. 17 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Várias espécies nativas do Brasil estão submetidas à erosão genética com grandes perdas de germoplasma de interesse atual e futuro. Isso pode ser revertida através da conservação pelo uso. O objetivo deste trabalho foi avaliar características físico-químicas de diferentes frutas nativas, aumentando os conhecimentos sobre essas espécies em alunos do ensino fundamental. Foram avaliadas cinco espécies: Eugenia uniflora (pitanga, dividida em roxa e vermelha); Eugenia stipitata (araçá-boi); Plinia cauliflora e Plinia spirito-santensis (jabuticaba); e Genipa americana (jenipapo). Os frutos foram coletados na Reserva Natural Vale e na Fazenda Experimental do Incaper, ambos em Linhares ? ES, e levados ao laboratório para avaliação. Foram medidos o comprimento, o diâmetro e a massa dos frutos, o número e a massa de sementes por fruto, o teor de sólidos solúveis, o pH, o teor de vitamina C, a acidez total titulável e o ratio... |
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Palavras-Chave: |
Espírito Santo (Estado); Plinia spirito-santensis. |
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Thesagro: |
Espécie Nativa; Eugenia Stipitata; Eugenia Uniflora; Fruta; Genipa Americana; Variação Genética. |
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Thesaurus NAL: |
Plinia cauliflora. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4405/1/Anais-SIP-2022-Pag-17.pdf
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Marc: |
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520 $aVárias espécies nativas do Brasil estão submetidas à erosão genética com grandes perdas de germoplasma de interesse atual e futuro. Isso pode ser revertida através da conservação pelo uso. O objetivo deste trabalho foi avaliar características físico-químicas de diferentes frutas nativas, aumentando os conhecimentos sobre essas espécies em alunos do ensino fundamental. Foram avaliadas cinco espécies: Eugenia uniflora (pitanga, dividida em roxa e vermelha); Eugenia stipitata (araçá-boi); Plinia cauliflora e Plinia spirito-santensis (jabuticaba); e Genipa americana (jenipapo). Os frutos foram coletados na Reserva Natural Vale e na Fazenda Experimental do Incaper, ambos em Linhares ? ES, e levados ao laboratório para avaliação. Foram medidos o comprimento, o diâmetro e a massa dos frutos, o número e a massa de sementes por fruto, o teor de sólidos solúveis, o pH, o teor de vitamina C, a acidez total titulável e o ratio...
650 $aPlinia cauliflora
650 $aEspécie Nativa
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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