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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
19/04/2018 |
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Data da última atualização: |
29/05/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Livro |
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Autoria: |
BALBINO, J. M. de S.; CARMO, C. A. S. do.; PUIATTI, M.; FAVARATO, L. F.; RAMOS, J. P.; KROHLING, C. A. |
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Afiliação: |
José Mauro de Sousa Balbino, Incaper; Carlos Alberto Simoes do Carmo, Incaper; Mário Puiatti, UFV; Luiz Fernando Favarato, Incaper; João Paulo Ramos, Incaper; Cesar Abel Krohling, Incaper. |
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Título: |
Taro (inhame) : boas práticas de colheita e de pós-colheita. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : Incaper, 2018. |
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Páginas: |
50 p. |
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ISBN: |
978-85-89274-28-9 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Errata
Na última linha da Tabela 1, na página 10:
Onde se lê: Produção total (t)/ 3.262/ 89.891/ 27,6.
Leia-se: Total/ 3.262/ 89.891. |
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Conteúdo: |
O taro, Colocasia esculenta (L.) Schott, é uma hortaliça pertencente à família Araceae, a qual é composta de, pelo menos, 100 gêneros e por mais de 1.500 espécies (MAGA, 1992). Segundo o autor, a classificação do taro tem tido uma longa e confusa história em razão das denominações que recebe em diferentes partes do mundo, tais como dasheen, eddoe, cocoyam etc., e pelo nome taro ser comumente utilizado para representar vários gêneros de plantas tuberosas comestíveis. No Brasil, a espécie C. esculenta também recebe denominações regionais, sendo conhecida no Sul, Sudeste e Centro-Oeste brasileiros por ?inhame?. Por essa razão, desde 2002, técnicos que trabalham com a cultura buscam popularizá-la com o nome de ?taro?, padronizando, assim, a sua denominação em todo o território nacional, de acordo com a terminologia adotada mundialmente (PEDRALLI et al., 2002). A planta adulta do taro apresenta caule modificado, com raízes fasciculadas, rico em carboidrato, cuja parte central é denominada de cormo, de onde se distribuem lateralmente cormos secundários, menores (também chamados cormelos), curtos e espessos, com formatos que, dependendo da cultivar, variam de ovalado (oblongo) a alongado (cilíndrico) (STRAUSS, 1983; KAYS, 1991; MAGA, 1992). Os cormos são popularmente denominados por ?cabeça? ou ?mãe? (cormo central) e ?dedos? ou rebentos (cormos laterais).
Esse é o primeiro livro publicado publicado em Epub pelo Incaper. |
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Palavras-Chave: |
Colheita; Consumo; Industrialização; Inhame; Metsubure; Pós-colheita; Taro. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3088/1/BRT-Livro-Taro-PDF.pdf
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3089/1/BRT-Livro-Taro-Epub.epub
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Marc: |
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520 $aO taro, Colocasia esculenta (L.) Schott, é uma hortaliça pertencente à família Araceae, a qual é composta de, pelo menos, 100 gêneros e por mais de 1.500 espécies (MAGA, 1992). Segundo o autor, a classificação do taro tem tido uma longa e confusa história em razão das denominações que recebe em diferentes partes do mundo, tais como dasheen, eddoe, cocoyam etc., e pelo nome taro ser comumente utilizado para representar vários gêneros de plantas tuberosas comestíveis. No Brasil, a espécie C. esculenta também recebe denominações regionais, sendo conhecida no Sul, Sudeste e Centro-Oeste brasileiros por ?inhame?. Por essa razão, desde 2002, técnicos que trabalham com a cultura buscam popularizá-la com o nome de ?taro?, padronizando, assim, a sua denominação em todo o território nacional, de acordo com a terminologia adotada mundialmente (PEDRALLI et al., 2002). A planta adulta do taro apresenta caule modificado, com raízes fasciculadas, rico em carboidrato, cuja parte central é denominada de cormo, de onde se distribuem lateralmente cormos secundários, menores (também chamados cormelos), curtos e espessos, com formatos que, dependendo da cultivar, variam de ovalado (oblongo) a alongado (cilíndrico) (STRAUSS, 1983; KAYS, 1991; MAGA, 1992). Os cormos são popularmente denominados por ?cabeça? ou ?mãe? (cormo central) e ?dedos? ou rebentos (cormos laterais). Esse é o primeiro livro publicado publicado em Epub pelo Incaper.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
08/05/2018 |
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Data da última atualização: |
08/05/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 2 |
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Autoria: |
VERDIN FILHO, A. C.; VOLPI, P. S.; COLODETTI, T. V.; RODRIGUES, W. N.; TOMAZ, M. A.; MARTINS, L. D.; BRINATE, S. V. B.; FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, M. A. G.; COMÉRIO, M.; ANDRADE JUNIOR, S. |
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Afiliação: |
Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Tafarel Victor Colodetti, UFES; Wagner Nunes Rodrigues, UFES; Marcelo Antonio Tomaz, UFES; Lima Deleon Martins, UFES; Sebastião Vinícius Batista Brinate, UFES; Romário Gava Ferrão, Incaper; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Marcone Comério, Incaper; Saul de Andrade Júnior, UFES. |
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Título: |
The permanence in the plantation after harvest damages physical characteristics of Conilon coffee grains. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
African Journal of Agricultural Research, v. 13, n. 17, p. 911-917, abril 2018. |
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DOI: |
10.5897/AJAR2017.12847 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
The permanence of harvested fruits in the plantation can cause irreversible damage to Conilon coffee quality, possibly increasing the overall number of defects, causing losses to crop yield and changing the organoleptic properties of the product. The objective of this study was to quantify the changes caused by permanence time of the Conilon coffee in the plantation after harvest over the mass and classification of the product. The experiment followed a completely random design, with 8 treatments and 4 repetitions, using standardized bags of mature fruits of Coffea canephora Pierre ex Froehner that were kept in the plantation field for periods of 0, 1, 2, 3, 4, 6, 8 or 10 days after manual harvest of the grains. After these periods, the coffee was dried, processed and weighted to quantify losses. The samples from each parcel were used to classify the resulting coffee regarding grain size in standardized classification sieves (sieves 12, 11 and 10 for round grains; sieves 17, 15 and 13 for flat grains), grain defects (brocaded, sour, black, defective percentage and total number of defects) and yield losses (dried coffee weight and processing ratio). The results showed that keeping the harvested fruits in the plantation causes losses over mass and over the overall product classification, affecting grain size and increasing the number and type of defects. This reinforces the recommendation to transport the harvested coffee for drying as soon as possible after harvesting. |
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Thesaurus NAL: |
Coffea canephora; Grain defects; Harvest; Physical classification; Quality. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3112/1/BRT-thepermanenceintheplantationafterharvest-verdinfilho.pdf
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Marc: |
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100 1 $aVERDIN FILHO, A. C.
245 $aThe permanence in the plantation after harvest damages physical characteristics of Conilon coffee grains.$h[electronic resource]
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520 $aThe permanence of harvested fruits in the plantation can cause irreversible damage to Conilon coffee quality, possibly increasing the overall number of defects, causing losses to crop yield and changing the organoleptic properties of the product. The objective of this study was to quantify the changes caused by permanence time of the Conilon coffee in the plantation after harvest over the mass and classification of the product. The experiment followed a completely random design, with 8 treatments and 4 repetitions, using standardized bags of mature fruits of Coffea canephora Pierre ex Froehner that were kept in the plantation field for periods of 0, 1, 2, 3, 4, 6, 8 or 10 days after manual harvest of the grains. After these periods, the coffee was dried, processed and weighted to quantify losses. The samples from each parcel were used to classify the resulting coffee regarding grain size in standardized classification sieves (sieves 12, 11 and 10 for round grains; sieves 17, 15 and 13 for flat grains), grain defects (brocaded, sour, black, defective percentage and total number of defects) and yield losses (dried coffee weight and processing ratio). The results showed that keeping the harvested fruits in the plantation causes losses over mass and over the overall product classification, affecting grain size and increasing the number and type of defects. This reinforces the recommendation to transport the harvested coffee for drying as soon as possible after harvesting.
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700 1 $aANDRADE JUNIOR, S.
773 $tAfrican Journal of Agricultural Research$gv. 13, n. 17, p. 911-917, abril 2018.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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