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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/07/2015 |
Data da última atualização: |
09/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MARTINS, D. dos S.; VENTURA, J. A. |
Afiliação: |
David dos Santos Martins, Incaper; Jose Aires Ventura, Incaper. |
Título: |
Vetores de doenças do mamoeiro : monitoramento e controle. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. N. da.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). Papaya brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória, ES : Incaper, 2007. |
Páginas: |
p. 115-128 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro (Carica papaya L.), uma planta tipicamente tropical, encontra-se distribuído em vários países entre as latitudes de 32º Norte e Sul, mas é em latitudes mais restritas, compreendida entre os trópicos de Câncer e Capricórnio, que se encontram as regiões onde o mamão é cultivado economicamente (ALVES, 2003). Dentre os fatores que interferem na produção do mamoeiro, as pragas destacam-se por causar redução na produtividade e na qualidade do fruto, o que se traduz normalmente em perdas consideráveis. Existe um grande número de insetos e ácaros associado ao mamoeiro, mas apenas algumas espécies são consideradas de importância para a cultura. A literatura especializada relata 209 espécies, pertencentes a oito ordens e 37 famílias de insetos e ácaros, registradas no mundo causando danos ao mamoeiro, mas, no entanto, menos de 30 dessas espécies são reconhecidas como pragas comuns nas diferentes regiões onde o mamão é cultivado (CULIK; MARTINS; VENTURA, 2003).
Além dos danos diretos causados às diferentes partes da planta, várias espécies de insetos atuam como vetores de importantes doenças do mamoeiro com etiologia viral ou de fi toplasma, que causam reduções severas à sua produção ou chegam até mesmo a inviabilizar o seu cultivo economicamente em determinadas regiões. Os insetos representam 61% das espécies entre os vetores de vírus, e a ordem Hemiptera contribui como agente de disseminação para cerca de 80% dos gêneros de vírus que têm insetos como vetores. Os afídeos ou pulgões (Aphidoidea) constituem-se no grupo mais importante, sendo vetores para aproximadamente 1/4 dos gêneros de vírus de plantas (COSTA, 2005). Para o mamoeiro, Culik, Martins e Ventura (2003) citam várias espécies de insetos como vetores de vírus e fi toplasmas de importantes doenças do mamoeiro, que são consideradas um forte fator de risco à cultura (Tabela 1). MenosO mamoeiro (Carica papaya L.), uma planta tipicamente tropical, encontra-se distribuído em vários países entre as latitudes de 32º Norte e Sul, mas é em latitudes mais restritas, compreendida entre os trópicos de Câncer e Capricórnio, que se encontram as regiões onde o mamão é cultivado economicamente (ALVES, 2003). Dentre os fatores que interferem na produção do mamoeiro, as pragas destacam-se por causar redução na produtividade e na qualidade do fruto, o que se traduz normalmente em perdas consideráveis. Existe um grande número de insetos e ácaros associado ao mamoeiro, mas apenas algumas espécies são consideradas de importância para a cultura. A literatura especializada relata 209 espécies, pertencentes a oito ordens e 37 famílias de insetos e ácaros, registradas no mundo causando danos ao mamoeiro, mas, no entanto, menos de 30 dessas espécies são reconhecidas como pragas comuns nas diferentes regiões onde o mamão é cultivado (CULIK; MARTINS; VENTURA, 2003).
Além dos danos diretos causados às diferentes partes da planta, várias espécies de insetos atuam como vetores de importantes doenças do mamoeiro com etiologia viral ou de fi toplasma, que causam reduções severas à sua produção ou chegam até mesmo a inviabilizar o seu cultivo economicamente em determinadas regiões. Os insetos representam 61% das espécies entre os vetores de vírus, e a ordem Hemiptera contribui como agente de disseminação para cerca de 80% dos gêneros de vírus que têm insetos como vetores. Os afídeos ou... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Doenças; Mamão; Mamoeiro; Manejo; Prevenção. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/827/1/2007-cap-07.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/01/2014 |
Data da última atualização: |
13/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, A. O. da.; IGREJA, G. C.; SILVA, J. G. F. da.; RAMOS, H. E. dos A.; FREITAS, R. A. |
Afiliação: |
Aline Oliveira da Silva, FAPES/Incaper; Gizella Carneiro Igreja, IEMA; José Geraldo Ferreira da Silva, Incaper; Hugo Ely dos Anjos Ramos, FAPES/Incaper; Roziane Ataydes Freitas, CNPq/Incaper. |
Título: |
Análise da frequência mensal e anual do número de dias chuvosos no município de Alegre-ES. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 17., 2011, Guarapari. Riscos climáticos e cenários agrícolas futuros: anais. Guarapari: Incaper, 2011. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O foco principal deste trabalho é distinguir o período seco e o chuvoso do município de Alegre, no Estado do Espírito Santo através da análise da frequência mensal e anual do número de dias chuvosos, a fim de proporcionar uma melhor caracterização climática, possibilitando a compreensão do regime das chuvas na região Sul do Estado. Também entre outros benefícios, ajudar a subsidiar processos decisórios dos planejamentos das atividades humanas. Os dados pluviométricos utilizados pertencem ao banco de dados da ANA (Agência Nacional de Águas) no período compreendido entre os anos de 1940 a 2008 totalizando 68 anos. Conclui-se que a maior freqüência do número de dias chuvosos ocorre entre outubro a março, tem-se a estação chuvosa. A
menor freqüência ocorre entre os meses de abril e setembro, tem-se a estação seca. |
Palavras-Chave: |
Alegre (ES); Chuva; Espírito Santo (Estado); Estação seca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/232/1/cba-frequencia-mensal-anual-alegre.pdf
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Marc: |
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