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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/01/2015 |
Data da última atualização: |
10/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GOMES, S. A.; FERNANDES, A. R.; SIQUEIRA, D. L de; SALOMÃO, L. C. C.; PÉREZ, E. G.; COSTA, M. M. da. |
Afiliação: |
Sebastião Antônio Gomes, Incaper. |
Título: |
Características de qualidade e época de colheita da tangerina 'Poncã' e de frutos de híbridos de tangerinas em Viçosa-MG. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa v. 52, n. 301, p. 389-399, maio/jun. 2005. |
ISSN: |
0034-737X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar as características dos frutos de híbridos de tangerinas 'Kinnow', 'Lee', 'Mineolla', 'Nova', 'Page', 'Robinson', para identificar cultivares com épocas de maturação diferentes da 'Poncã', e com qualidade para consumo in natura, foram avaliados frutos em cinco estádios de desenvolvimento. As plantas avaliadas pertencem à coleção de matrizes da Universidade Federal de Viçosa. Em relação às características físicas e físico-químicas os híbridos 'Page', 'Nova', 'Lee' e 'Minneola' estão no padrão comercial da 'Poncã'. Os híbridos 'Page' e 'Lee' foram mais precoces, alcançando a época de colheita em meados de abril, com 2.032 GD, 'Poncã' e 'Nova' na primeira semana de maio, com 2.158 GD, e 'Minneola', no final de maio, com 2.331 GD. |
Palavras-Chave: |
Citros; Citrus reticulata; graus-dia; maturação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/562/1/caracteristicas-de-qualidade...-SEBASTIAO.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/03/2015 |
Data da última atualização: |
01/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. N. da.; COSTA, A. de F. S. da.; CAETANO, L. C. S. |
Afiliação: |
Aureliano Nogueira da Costa, Incaper; Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; Luiz Carlos Santos Caetano, Incaper. |
Título: |
Aspectos químicos e físicos da disposição do lodo de esgoto. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: COSTA, A. N. da; COSTA, A. de F. S. da (Org.). Manual de uso agrícola e disposição do lodo de esgoto para o estado do Espírito Santo Vitória: Incaper, 2011. |
Páginas: |
31-36 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A geração de resíduos orgânicos tem aumentado anualmente em nível mundial, podendo-se destacar os resíduos urbanos oriundos das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), denominado de lodo de esgoto. O termo lodo é utilizado para referenciar os subprodutos sólidos do tratamento de esgotos. Esse resíduo sólido é proveniente de processos biológicos do tratamento, em que parte da matéria orgânica é absorvida e convertida, fazendo parte da biomassa microbiana. Como essa massa é composta principalmente de sólidos biológicos, é também denominada de biossólido. Para uso dessa terminologia, é necessário que suas características químicas e biológicas sejam compatíveis com uma utilização produtiva, como, por exemplo, a agricultura, e não uma utilização improdutiva como a destinação em aterros sanitários ou incineração. O lodo de ETE é uma fonte alternativa de nutrientes para a fertilização das culturas, uma vez que os fertilizantes químicos são fontes finitas, não se enquadram nas
premissas da produção orgânica de alimentos e são componentes significativos na composição dos custos de produção. Com base nesses princípios, os estudos sobre sua aplicação no solo como fonte de nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo, e como fonte de matéria orgânica tem mostrado efeitos benéficos ao crescimento e desenvolvimento das culturas. |
Palavras-Chave: |
Espírito Santo (Estado); Lodo de esgoto; Matéria orgânica; Resíduo sólido; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/724/1/cap4lodoesgoto.pdf
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Marc: |
LEADER 02139naa a2200217 a 4500 001 1006017 005 2016-03-01 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. N. da. 245 $aAspectos químicos e físicos da disposição do lodo de esgoto.$h[electronic resource] 260 $c2011 300 $a31-36 p. 520 $aA geração de resíduos orgânicos tem aumentado anualmente em nível mundial, podendo-se destacar os resíduos urbanos oriundos das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), denominado de lodo de esgoto. O termo lodo é utilizado para referenciar os subprodutos sólidos do tratamento de esgotos. Esse resíduo sólido é proveniente de processos biológicos do tratamento, em que parte da matéria orgânica é absorvida e convertida, fazendo parte da biomassa microbiana. Como essa massa é composta principalmente de sólidos biológicos, é também denominada de biossólido. Para uso dessa terminologia, é necessário que suas características químicas e biológicas sejam compatíveis com uma utilização produtiva, como, por exemplo, a agricultura, e não uma utilização improdutiva como a destinação em aterros sanitários ou incineração. O lodo de ETE é uma fonte alternativa de nutrientes para a fertilização das culturas, uma vez que os fertilizantes químicos são fontes finitas, não se enquadram nas premissas da produção orgânica de alimentos e são componentes significativos na composição dos custos de produção. Com base nesses princípios, os estudos sobre sua aplicação no solo como fonte de nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo, e como fonte de matéria orgânica tem mostrado efeitos benéficos ao crescimento e desenvolvimento das culturas. 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aLodo de esgoto 653 $aMatéria orgânica 653 $aResíduo sólido 653 $aSolo 700 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 700 1 $aCAETANO, L. C. S. 773 $tIn: COSTA, A. N. da; COSTA, A. de F. S. da (Org.). Manual de uso agrícola e disposição do lodo de esgoto para o estado do Espírito Santo Vitória: Incaper, 2011.
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