|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
02/10/2018 |
Data da última atualização: |
02/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Mídia Externa |
Autoria: |
FERRÃO, R. G.; VOLPI, P. S.; FERRÃO, M. A. G.; VERDIN FILHO, A. C.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, L. M. V.; FERRÃO, L. F. V. |
Afiliação: |
Romário Gava Ferrão, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Liliâm Maria Ventorim Ferrão, Incaper; Luís Felipe Ventorim Ferrão, Universidade da Flórida. |
Título: |
Melhoramento genético para obtenção da cultivar Marilândia ES 8143, variedade clonal de café conilon tolerante a seca. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Multi-Science Research, v. 1, n. 1, p. 1-18, jan-jun 2018. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Coffea canephora; Espírito Santo (Estado); Mudanças climáticas; Seca; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
Climate changes; Coffee Conilon; Drought; Variety. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3282/1/1-1-2-PB.pdf
|
Marc: |
LEADER 00917naa a2200301 a 4500 001 1020863 005 2018-10-02 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERRÃO, R. G. 245 $aMelhoramento genético para obtenção da cultivar Marilândia ES 8143, variedade clonal de café conilon tolerante a seca.$h[electronic resource] 260 $c2018 650 $aClimate changes 650 $aCoffee Conilon 650 $aDrought 650 $aVariety 653 $aCafé Conilon 653 $aCoffea canephora 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aMudanças climáticas 653 $aSeca 653 $aVariedade 700 1 $aVOLPI, P. S. 700 1 $aFERRÃO, M. A. G. 700 1 $aVERDIN FILHO, A. C. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aFERRÃO, L. M. V. 700 1 $aFERRÃO, L. F. V. 773 $tMulti-Science Research$gv. 1, n. 1, p. 1-18, jan-jun 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
19/04/2018 |
Data da última atualização: |
29/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Livro |
Autoria: |
BALBINO, J. M. de S.; CARMO, C. A. S. do.; PUIATTI, M.; FAVARATO, L. F.; RAMOS, J. P.; KROHLING, C. A. |
Afiliação: |
José Mauro de Sousa Balbino, Incaper; Carlos Alberto Simoes do Carmo, Incaper; Mário Puiatti, UFV; Luiz Fernando Favarato, Incaper; João Paulo Ramos, Incaper; Cesar Abel Krohling, Incaper. |
Título: |
Taro (inhame) : boas práticas de colheita e de pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : Incaper, 2018. |
Páginas: |
50 p. |
ISBN: |
978-85-89274-28-9 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Errata
Na última linha da Tabela 1, na página 10:
Onde se lê: Produção total (t)/ 3.262/ 89.891/ 27,6.
Leia-se: Total/ 3.262/ 89.891. |
Conteúdo: |
O taro, Colocasia esculenta (L.) Schott, é uma hortaliça pertencente à família Araceae, a qual é composta de, pelo menos, 100 gêneros e por mais de 1.500 espécies (MAGA, 1992). Segundo o autor, a classificação do taro tem tido uma longa e confusa história em razão das denominações que recebe em diferentes partes do mundo, tais como dasheen, eddoe, cocoyam etc., e pelo nome taro ser comumente utilizado para representar vários gêneros de plantas tuberosas comestíveis. No Brasil, a espécie C. esculenta também recebe denominações regionais, sendo conhecida no Sul, Sudeste e Centro-Oeste brasileiros por ?inhame?. Por essa razão, desde 2002, técnicos que trabalham com a cultura buscam popularizá-la com o nome de ?taro?, padronizando, assim, a sua denominação em todo o território nacional, de acordo com a terminologia adotada mundialmente (PEDRALLI et al., 2002). A planta adulta do taro apresenta caule modificado, com raízes fasciculadas, rico em carboidrato, cuja parte central é denominada de cormo, de onde se distribuem lateralmente cormos secundários, menores (também chamados cormelos), curtos e espessos, com formatos que, dependendo da cultivar, variam de ovalado (oblongo) a alongado (cilíndrico) (STRAUSS, 1983; KAYS, 1991; MAGA, 1992). Os cormos são popularmente denominados por ?cabeça? ou ?mãe? (cormo central) e ?dedos? ou rebentos (cormos laterais).
Esse é o primeiro livro publicado publicado em Epub pelo Incaper. |
Palavras-Chave: |
Colheita; Consumo; Industrialização; Inhame; Metsubure; Pós-colheita; Taro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3088/1/BRT-Livro-Taro-PDF.pdf
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3089/1/BRT-Livro-Taro-Epub.epub
|
Marc: |
LEADER 02347nam a2200289 a 4500 001 1020051 005 2018-05-29 008 2018 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-85-89274-28-9 100 1 $aBALBINO, J. M. de S. 245 $aTaro (inhame)$bboas práticas de colheita e de pós-colheita.$h[electronic resource] 260 $aVitória, ES : Incaper$c2018 300 $a50 p. 500 $aErrata Na última linha da Tabela 1, na página 10: Onde se lê: Produção total (t)/ 3.262/ 89.891/ 27,6. Leia-se: Total/ 3.262/ 89.891. 520 $aO taro, Colocasia esculenta (L.) Schott, é uma hortaliça pertencente à família Araceae, a qual é composta de, pelo menos, 100 gêneros e por mais de 1.500 espécies (MAGA, 1992). Segundo o autor, a classificação do taro tem tido uma longa e confusa história em razão das denominações que recebe em diferentes partes do mundo, tais como dasheen, eddoe, cocoyam etc., e pelo nome taro ser comumente utilizado para representar vários gêneros de plantas tuberosas comestíveis. No Brasil, a espécie C. esculenta também recebe denominações regionais, sendo conhecida no Sul, Sudeste e Centro-Oeste brasileiros por ?inhame?. Por essa razão, desde 2002, técnicos que trabalham com a cultura buscam popularizá-la com o nome de ?taro?, padronizando, assim, a sua denominação em todo o território nacional, de acordo com a terminologia adotada mundialmente (PEDRALLI et al., 2002). A planta adulta do taro apresenta caule modificado, com raízes fasciculadas, rico em carboidrato, cuja parte central é denominada de cormo, de onde se distribuem lateralmente cormos secundários, menores (também chamados cormelos), curtos e espessos, com formatos que, dependendo da cultivar, variam de ovalado (oblongo) a alongado (cilíndrico) (STRAUSS, 1983; KAYS, 1991; MAGA, 1992). Os cormos são popularmente denominados por ?cabeça? ou ?mãe? (cormo central) e ?dedos? ou rebentos (cormos laterais). Esse é o primeiro livro publicado publicado em Epub pelo Incaper. 653 $aColheita 653 $aConsumo 653 $aIndustrialização 653 $aInhame 653 $aMetsubure 653 $aPós-colheita 653 $aTaro 700 1 $aCARMO, C. A. S. do. 700 1 $aPUIATTI, M. 700 1 $aFAVARATO, L. F. 700 1 $aRAMOS, J. P. 700 1 $aKROHLING, C. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|