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Registros recuperados : 480 | |
122. | | PEIXOTO, A. Mamão. Rio de Janeiro: Serviço de Informação Agrícola, 1957. 13 p. il. (SIA. Produtos Rurais, 2).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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125. | | MANSILLA, P. J. C.; REZENDE, J. A. M.; LEVATTI, F. J.; VENTURA, J. A. Incidência do vírus do mosaico do mamoeiro em cucurbitáceas plantadas entre e próximas a mamoeiros com mosaico. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 35, p. S150, ago. 2010. Suplemento, ref. 04.102. Edição dos resumos do XLIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Cuiabá, ago. 2010.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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129. | | MARTINS, D. dos S.; TATAGIBA, J. da S.; VENTURA, J. A.; COSTA, H.; COSTA, A. N. da.; COSTA, A. de F. S. da.; FANTON, C. J.; BALBINO, J. M. de S.; SILVA, J. G. F. da. Produção integrada de mamão no Estado do Espírito Santo. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 8., 2006, Vitória. Anais... Vitória: INCAPER, p. 247-248, 2006.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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130. | | OLIVEIRA SILVA, J. S. Produção de mamão. Viçosa, MG: CPT, 2005. 160 p. 1 DVD (654 min), NTSC, 4:3, son. color. (Série Fruticultura, manual n. 042). Acompanha manual.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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134. | | ABAKERLI, R. B.; FAY, E. F.; LUIZ, A. J. B.; RODRIGUES, N. R.; TOLEDO, H. H. B. de; GALVÃO, T. D. L.; MEDINA, V. M.; MARTINS, D. dos S.; YAMANISH, O. K.; SOUZA, D. R. C. de; ROSA, M. A.; RIBEIRO, E. G. R.; MOLENA, A. C.; BONIFÁCIO, A. Resíduos de EBDCs e culturas com geração fitogênica de CS2. In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005. p. 624-627.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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135. | | COSTA, A. de F. S. da.; COSTA, A. N. da.; ANDRADE, J. de S.; LIMA, R. de C. A.; COUTO, A. de O. F. Avaliação do crescimento e fenologia do mamoeiro em sistema de produção integrada no Estado do Espírito Santo. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. p. 437-439Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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136. | | ANDRADE, J. de S.; COSTA, A. F. da.; TATAGIBA, J. da S.; VENTURA, J. A.; COSTA, H. Avaliação da mancha de corynespora em diferentes genótipos de mamoeiro. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 27, p. S78, 2002. Suplemento. Resumo. Apresentado no 35º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2002. Resumo.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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137. | | BARRO, F. L. de S.; KUHLCAMP, K. T.; MOREIRA, S. O.; DOUSSEAU, S.; MONTEBELLER, C. A. Caracteres fenotípicos de novas cultivares de mamoeiro do grupo Formosa na região de Pinheiros-ES. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 6., 2015, Vitória, ES. Tecnologia de produção e mercado para o mamão brasileiro : Anais... Vitória, ES : Incaper, 2015Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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138. | | SILVA, G. G.; SILVA, M. E.; FIGUEIREDO, S. G. de.; SANTANA, E. N. de. Características nutricionais de frutos do mamoeiro do grupo 'Formosa' (Carica papaya L.) - Híbrido Caliman 01 In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 3. , 2007, Vitória. Anais... Vitória: CEDAGRO; INCAPER, 2007. Papaya Brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. p. 588-590Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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139. | | ALVES, K. S.; MORAES, W. B.; COSMIR, F. C.; JESUS JUNIOR, W. C.; VENTURA, J. A.; DUTRA, J. C. S.; SILVA, W. B. da. Aplicação de filtro de partículas para estimação da dinâmica temporal do mosaico do mamoeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 48.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA PÓS-COLHEITA, 2., 2015, São Pedro, SP. Fitopatologia de precisão: fronteiras da ciência: anais. São Pedro, SP: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2015. Resumo.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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140. | | ANDRADE, J. de S.; TATAGIBA, J. da S.; VENTURA, J. A.; COSTA, H.; MARTINS, D. dos S. Avaliação do sistema de monitoramento da mancha-de-corynespora do mamoeiro. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. p. 580-582.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 480 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
31/07/2015 |
Data da última atualização: |
31/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
Título: |
Aspectos gerais do melhoramento do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. 714 p. il. |
Páginas: |
p. 157-170 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo discutido há muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato de esta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou ser o centro de origem, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, como tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971). Segundo esse autor, a família Caricaceae possui cinco gêneros e 34 espécies, nativas da zona neotropical, excetuando-se apenas duas da África Equatorial. Seriam 35, porém uma espécie do gênero Carica foi excluída por não possuir figura ilustrativa junto à publicação e haver homônimo dentro da classificação proposta por Badillo (1993). A distribuição do número de espécies nos cinco gêneros ocorre da seguinte forma: Cylicomorpha (duas espécies), Jacaratia (sete espécies), Horovitzia (uma espécie), Jarilla (três espécies) e Carica (21 espécies). O gênero Carica possui duas seções: seção Carica (C. papaya) e seção Vasconcella (20 espécies). A diferenciação das espécies da família Caricaceae ocorre basicamente devido à variabilidade genética das folhas, inflorescências, flores, frutos e sementes. Segundo Storey (1941), o genoma básico do gênero Carica é n = 9 cromossomas, ou seja, 2n = 18, para a fase diplóide. Dentro do gênero Carica a espécie Carica papaya L. é a única conhecida comercialmente. Algumas espécies, entretanto, possuem caracteres valiosos, que poderiam ser úteis em programas de melhoramento genético do
mamoeiro da espécie Carica papaya L. Vários estudos têm sido realizados, principalmente buscando resistência a doenças, especialmente às viroses; visando incorporar genes de resistência ao germoplasma de C. papaya. Outras características botânicas e comerciais, da planta e dos frutos, importantes para a cultura do mamão podem também ser aproveitadas, seja em métodos que utilizam autopolinizações, uma vez que estas comprovadamente não levam à perda de vigor, seja em hibridações entre genótipos pré-selecionados (variedades e linhagens), seguidas de seleção, autofecundação, retrocruzamentos (STOREY, 1941) e, modernamente, outros métodos não convencionais, especialmente aqueles empregados pela biotecnologia. O melhoramento genético pode contribuir para a melhoria da produtividade e qualidade de frutos, atendendo às exigências de mercados internacionais, especialmente, o europeu e americano, incrementando, por conseqüência, a rentabilidade e o nível socioeconômico do produtor rural. MenosO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo discutido há muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato de esta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou ser o centro de origem, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, como tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricine... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Classificação; Espécie; Mamão; Mamoeiro; Tipos florais. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/862/1/2003-cap-10.pdf
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Marc: |
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