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Título: Avaliação de desenvolvimento de espécies florestais na composição de quebra-ventos em pátios de carvão de estocagem da ArcelorMittal Tubarão.
Autor(es): COSTA, A. N. da.
NOGUEIRA, F. F.
CARVALHO, P. L. P. T.
SILVA, B. E. C. da.
PADOVAN, M. da P.
Aureliano Nogueira da Costa, Incaper; Fabio Favarato Nogueira, FUNDAGRES; Pedro Luis Pereira Teixeira Carvalho, Incaper; Bernardo Enne Corrêa da Silva, ArcelorMittal Tubarão; Maria da Penha Padovan, Incaper.
Palavras-chave: Quebra-ventos
Agrofloresta
Pátios de estocagem
Empresas siderúrgicas
Data do documento: 4-Fev-2019
Editor: In: Sustentabilidade de recursos florestais [recurso eletrônico] / Organizador André Luiz Oliveira de Francisco. Ponta Grossa (PR): Atena Editora, p. 16-24, 2019.
Descrição: A estocagem de matéria-prima em pátios das empresas siderúrgicas gera um passivo ambiental devido ao arraste de material particulado ocasionado pela ação dos ventos. Assim, destaca-se a importância de desenvolvimento de tecnologia e inovação para identificar soluções que promovam a redução da velocidade do vento e do seu impacto no arraste de particulado. Nesse contexto, foram instalados experimentos para identificar espécies agronômicas e florestais para composição de quebra-vento arbóreo no entorno das pilhas de estocagem de carvão. Os quebra-ventos arbóreos são barreiras vegetais que tem a finalidade de interceptar o fluxo de ar e reduzir a velocidade dos ventos. O objetivo do trabalho foi avaliar o crescimento e desenvolvimento em altura de 8 espécies arbóreas com potencial para composição de quebra-ventos. Os experimentos foram instalados na face sudeste do pátio de estocagem de carvão da ArcelorMittal Tubarão, situada no município de Vitória, ES Brasil. Por se tratar de região de aterro marinho, foi construído um talude na dimensão de 3,5 m de altura, 300 m de extensão e 11 m de largura, na proporção de 60% de terra vermelha, 30% terra da camada superficial de solo e 10% de material orgânico. O plantio de mudas de 8 espécies arbóreas foi realizado em novembro de 2015, no espaçamento de 1,5 x 1,5 m, em quincôncio, sendo que as médias de altura foram submetidas a análise de variância e comparadas pelo Teste Tukey a 5% no software Genes. Os híbridos toreliodora e urograndis, e as espécies Corymbia toreliana e Corymbia citriodora tiveram o maior desenvolvimento atingindo 5,83, 5,77, 5,46 e 5,01 metros respectivamente. Jamelão, ficus e manga obtiveram o menor desenvolvimento, 3,36, 2,63 Sustentabilidade de Recursos Florestais Capítulo 2 17 e 2,43 metros de altura.
URI: http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/handle/123456789/3393
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