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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA, J. L. de.
dc.contributor.authorCASALI, V. W. D.
dc.contributor.authorSANTOS, R. H. S.
dc.contributor.otherJacimar Luis de Souza, Incaper; Vicente Wagner D. Casali, UFV; Ricardo Henrique S. Santos, UFV.
dc.date.accessioned2019-08-15T11:49:40Z-
dc.date.available2019-08-15T11:49:40Z-
dc.date.created2006
dc.date.issued2019-08-15
dc.identifier.other22767
dc.identifier.urihttp://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/handle/123456789/3728-
dc.descriptionNo cultivo orgânico de hortaliças, o tomate tem sido a cultura de maior demanda por insumos e serviços e, por conseqüência, aquela que tem apresentado os maiores custos de produção. Além da dimensão econômica, torna-se imperativo conhecer o desempenho energético dessa cultura no sistema orgânico, que foi o objetivo desse trabalho. A metodologia adotada foi a de monitoramento de vários campos de produção, ao longo de 9 anos, implementados na área experimental de agricultura orgânica do INCAPER, município de Domingos Martins/ES. Os materiais, insumos e serviços foram convertidos em seus equivalentes valores em quilocalorias. O total de gastos de energia no cultivo orgânico foi de 8.665.841 kcal ha-1 e a energia inserida na colheita foi de 8.636.333 kcal ha-1, conferindo um balanço energético de 0,99 calorias produzidas por caloria investida. Os componentes com maior participação nos custos calóricos do cultivo orgânico foram: embalagem (57,4%), mão-de-obra (11,7%) e composto orgânico (8,9%). Se considerássemos apenas os custos até a fase de colheita, os custos reduziriam a 3.387.365 kcal ha-1, o balanço elevaria a 2,55 e a distribuição dos principais componentes passaria a ser: mão-de-obra (29,8%), composto orgânico (22,8%) e irrigação (19,6%). No cultivo convencional os maiores custos foram com adubos minerais, com 57% (Nitrogênio = 35,9%, Fósforo = 14,5% e Potássio = 7,7%) e pesticidas, com 21,0%, ambos totalizando 78,9% do custo energético da produção. Houve diferenças estatísticas entre os sistemas, para todas as variáveis analisadas. O sistema orgânico apresentou menores entradas de energia e maior balanço energético. O sistema convencional revelou maior produtividade de frutos e maior saída de energia.
dc.languagept_BR
dc.publisherIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 46, 2006, Goiânia. Resumos... Horticultura Brasileira, Brasília, v. 4, n. 1, jul. 2006. Suplemento 1.
dc.subjectSistema orgânico
dc.subjectTomate orgânico
dc.subjectLycopersicon esculentum
dc.subjectEnergia
dc.subjectAgricultura orgânica
dc.titleEficiência energética no cultivo orgânico do tomate.
dc.type--
dc.ainfo.id21583
dc.ainfo.lastupdate2019-08-15
dc.ainfo.depositanteMerielem Frasson
dc.subject.nalthesaurusOrganic
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