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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDAN, M. L.
dc.contributor.authorKUNZ, S. H.
dc.contributor.authorGOMES, R.
dc.contributor.authorZORZANELLI, R. F.
dc.contributor.authorDAUDT, A. R.
dc.contributor.authorSOUZA, G. S. de.
dc.contributor.otherMauricio Lima Dan, Incaper; Sustanis Horn Kunz, UFES; Robert Gomes, UFES; Raquel Fernandes Zorzanelli, UFES; Alex Rodrigues Daudt, Incaper; Gustavo Soares de Souza, IFES Itapina.
dc.date.accessioned2019-11-04T17:52:11Z-
dc.date.available2019-11-04T17:52:11Z-
dc.date.created2019
dc.date.issued2019-11-04
dc.identifier.other23090
dc.identifier.urihttp://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/handle/123456789/3918-
dc.descriptionObjetivou-se avaliar a influência de uma espécie leguminosa e uma não-leguminosa na cobertura do solo em pastagens no sul do Espírito Santo. Foram amostradas dez árvores isoladas de Albizia polycephala (Benth.) Killip ex Record e Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms, em nove propriedades rurais. Para obtenção do índice de cobertura de copas, com auxílio do software Gap light analyzer 2.0, foram utilizadas fotografias hemisféricas, sendo a área correspondente à projeção da copa sobre o solo de cada árvore uma unidade amostral, utilizando-se como controle uma área semelhante, a dez metros lineares a partir da borda da projeção da copa, a pleno sol. Fotografias planas do solo foram tomadas de cada unidade amostral sob a copa (SC) e fora da copa (FC) e analisadas quanto às porcentagens de cobertura de forrageiras, serapilheira e solo nu, com o auxílio do software SisCob. Análises estatísticas foram realizadas no software BioEstat 5.0. A. polycephala apresentou maior cobertura do solo por forrageiras SC em relação a FC pelo teste t, não apresentando diferença para outras coberturas. Não houve diferença entre SC e FC para os três tipos de cobertura do solo em relação a G. integrifolia pelo teste t. O teste T2 evidenciou diferença significativa entre as amostras de cobertura de solo na posição SC para ambas espécies. Para A. polycephala, houve correlação significativa (-0,88) entre a cobertura de forrageiras e a cobertura de solo nu SC. Para G. integrifolia houveram correlações significativas entre forragem e serapilheira (-0,89) e forragem e solo nu (-0,84) SC. A cobertura do solo sob a copa das duas espécies foi a que obteve menor distância multivariada de Penrose e Mahalanobis. A. polycephala demonstra facilitar a cobertura do solo por forrageiras sob a copa devido a fixação de nitrogênio, G. integrifolia parece ter uma interação de tolerância em relação às forrageiras.
dc.languagept_BR
dc.publisherIn: SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS DO ESPÍRITO SANTO (SCIFLOR ES), 2., Jerônimo Monteiro-ES, 2019.
dc.subjectEspírito Santo (Estado)
dc.subjectFabaceae
dc.subjectAgroecossistema
dc.subjectInteração Ecológica
dc.subjectRecuperação
dc.subjectDegradaçãos
dc.subjectForrageira
dc.titleÁrvores dispersas em pastagens modificam a cobertura do solo no Sul do Espírito Santo.
dc.type--
dc.ainfo.id21897
dc.ainfo.lastupdate2019-11-04
dc.ainfo.depositanteMerielem Frasson
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