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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCOSTA, E. B. da.pt_BR
dc.contributor.authorGARCIA, R.D.C.pt_BR
dc.contributor.authorTEIXEIRA, S. M.pt_BR
dc.contributor.otherEnio Bergoli da Costa, Incaper; Incaper; EMBRAPA.pt_BR
dc.date.accessioned2014-01-21T18:25:06Z-
dc.date.available2014-01-21T18:25:06Z-
dc.date.created2001pt_BR
dc.date.issued2014-01-21pt_BR
dc.identifier.other1742pt_BR
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/digital/handle/item/298-
dc.identifier.urihttp://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/handle/item/298-
dc.description: É polêmica a questão do custo de produção na cafeicultura brasileira, o que pode ser devido aos enganos cometidos pelos cafeicultores e técnicos quando empregam diferentes significados a um mesmo termo ou expressão, como: renda, faturamento e renda bruta. Além disso, quando os cafeicultores omitem informações importantes, nas respostas de um questionário, a respeito de sistemas de produção aplicados, práticas e níveis tecnológicos, investimentos realizados e outras, tem-se uma estimativa não real para o valor do custo de produção, perante um modelo matemático incompleto. A cafeicultura da região de montanha do Espírito Santo é bem expressiva econômica e socialmente, pois emprega cerca de 153 mil pessoas numa área produtiva de 239 mil hectares (ha). Das propriedades, 89,22% possuem menos de 50 ha e o restante (10,78%) detém áreas superiores a 50 ha, predominando na região o regime de trabalho de economia familiar. Os objetivos do levantamento foram gerar conhecimento sobre aspectos econômicos da cafeicultura de montanha do Espírito Santo e, especificamente, estimar o custo de produção para diferentes sistemas tecnológicos. Foram utilizados dados de fontes secundárias para a tipificação e seleção dos cafeicultores. O estudo foi realizado em 34 talhões de 21 propriedades rurais, localizadas em sete municípios da região serrana. As anotações dos dados ocorreram através de planilhas sistematizadas, de acordo com as seguintes variáveis: escala de produção (familiar e empresarial), regime de produção (com e sem parceria) e nível tecnológico (adensado e tradicional). Os resultados preliminares mostraram que, em média, nas lavouras usa-se uma população de 3.092 plantas/ha, gastando-se: com o custo de implantação - R$ 2.086,00/ha; custo de manutenção - em torno de R$ 1.076,00/ha; custo com colheita - R$ 907,00/ha; custo variável total médio para o ano de 2000 - R$ 60,14/saca; e para os últimos seis anos - média em torno de R$ 67,33/saca.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001.pt_BR
dc.subjectCafé arábicapt_BR
dc.subjectCusto de produçãopt_BR
dc.subjectNíveis de tecnologiapt_BR
dc.subjectEconomia familiarpt_BR
dc.subjectSistema de produçãopt_BR
dc.subjectEspírito Santo (Estado)pt_BR
dc.titleCustos de produção da cafeicultura de montanha do Espírito Santo em diversos sistemas de produção.pt_BR
dc.type--pt_BR
dc.ainfo.id1694pt_BR
dc.ainfo.lastupdate2014-01-21pt_BR
dc.ainfo.depositanteMerielem Frassonpt_BR
dc.format.extent28p.pt_BR
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