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Título: Ocorrência do peco fisiológico em genótipos de cacaueiro no sistema alternativo de cultivo (pleno sol) no norte capixaba.
Autor(es): SANTANA, E. N. de.
KUHLCAMP, K. T.
MONTE, F. D. M. do
SOUZA, L. C.
GOUVEA, R. R.
SANTOS, A. N. M. R.
PIRES, J. L.
Enilton Nascimento de Santana, Incaper; Karin Tesch Kuhlcamp, Incaper; Francisco Diogo Medeiros do Monte, Bolsista; Lucas Correa Souza, Bolsista; Rafael Ruy Gauvea, Bolsista; Alba Nise Merícia Rocha Santos, Bolsista; José Luiz Pires, Ceplac.
Palavras-chave: Cultivo a Pleno sol
Enxertia
Data do documento: 6-Jul-2022
Editor: In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores.
Descrição: Em cacaueiros, poucos estudos foram feitos relacionados à quantificação do peco fisiológico de acordo com o sistema de cultivo empegado. Este trabalho, objetivou-se em determinar a ocorrência do peco fisiológico em genótipos de cacaueiro no sistema alternativo de cultivo (pleno sol) no Norte capixaba. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com 10 tratamentos, quatro repetições e 14 plantas por parcela. As avaliações aconteceram nos meses de dezembro de 2020, janeiro e março de 2021, os frutos pecos foram retirados das plantas com o auxílio de uma tesoura de poda e quantificados numa planilha. Os dados foram submetidos à análise de variância para estimar: média e variância. As médias foram agrupadas pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade. Os tratamentos tiveram uma grande diferença entre as médias de peco fisiológico, demonstrando diferentes respostas a estresse do cultivo a pleno sol. O tratamento T6 (VT-05) e T3 (CP-49) se destacaram pelo menor número de pecos fisiológicos, podendo demonstrar uma maior resistência ao cultivo nessa condição. Já os tratamentos T10 (FA-13), T2 (LP-06) e T4 (CSE-70) se destacam pelas maiores perdas por peco fisiológico nesses três meses de avaliações, podendo ser um indicativo de não adaptação para cultivo no sistema alternativo de cultivo a pleno sol.
URI: https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4156/1/Anais-CCPA-173-176.pdf
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