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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRAMOS, I. B.
dc.contributor.authorSENRA, J. F. de B.
dc.contributor.authorESPOSTI, M. D.
dc.contributor.authorSOUZA, F. de F.
dc.contributor.authorVERDAM, G. M.
dc.contributor.authorPRAVATO, L. G. M.
dc.contributor.otherIsabela B. Ramos, UFES; João Felipe de Brites Senra, Incaper; Marlon Dutra Degli Esposti, Incaper; Flávio de F. Souza, CPATSA/EMBRAPA; Gabriel M. Verdam, NCAPER/FAPES; Laisa G. M. Pravato, NCAPER/FAPES.
dc.date.accessioned2024-06-19T13:02:40Z-
dc.date.available2024-06-19T13:02:40Z-
dc.date.created2024
dc.date.issued2024-06-19
dc.identifier.other25872
dc.identifier.urihttp://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/handle/item/4713-
dc.descriptionaceroleira é uma das principais fruteiras da região Nordeste do Brasil. No Espírito Santo é cultivada predominantemente em pequenos talhões (±300 plantas/ha) e por agricultores de base familiar que comercializam a sua produção para as agroindústrias de polpa da região. O objetivo deste trabalho foi avaliar a diversidade fenotípica de doze genótipos de aceroleira numa coleção introduzida na região Sul do Espírito Santo. A área experimental foi implantada em agosto de 2023, em DBC com três repetições e três plantas por parcela, irrigadas por sistema de microaspersão. Foi adotado o espaçamento de 4,5 m x 4,5 m. Utilizou-se como porta-enxerto a variedade Flor Branca. Em abril de 2024 foram avaliadas as características: altura da planta, diâmetro do porta-enxerto, diâmetro do enxerto, diâmetro da copa nos sentidos N/S e L/O. Foi estimada a distância generalizada de Mahalanobis seguida do agrupamento pelo método UPGMA e de otimização de Tocher. A matriz de distâncias demonstrou que as maiores distâncias foram entre os genótipos 5 e 6 (74,89), 5 e 11 (48,29), 5 e 4 (47,76), 6 e 10 (44,00) e 6 e 12 (43,91). As menores distâncias foram entre os genótipos 10 e 12 (0,71), 4 e 11 (1,11), 7 e 9 (1,47), 2 e 7 (1,61) e 3 e 9 (1,98). O corte no agrupamento UPGMA para determinação dos grupos foi orientado pelo resultado do método de Tocher, sendo observado que os melhores resultados foram obtidos a 20% do nível de fusão. O agrupamento UPGMA formou seis grupos: grupo um, genótipos 2, 3, 7 e 9; grupo dois, genótipos 4, 6 e 11; grupo três, genótipos 10 e 12; grupo quatro, genótipo 5; grupo cinco, genótipo 8; e grupo seis, genótipo 1. O agrupamento de Tocher formou cinco grupos: grupo um, genótipos 2, 3, 7, 9, 10 e 12; grupo dois: genótipos 4, 6 e 11; grupo três, genótipo 5; grupo quatro, genótipo 8; e grupo cinco, genótipo 1. Os genótipos possuem diversidade fenotípica, são divergentes e estão aptos para a seleção e assim formar uma futura variedade para o estado do Espírito Santo.
dc.description.uri20728-Arquivo do Trabalho-80707-1-10-20240517.pdf
dc.language.isopt_BR
dc.publisherIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 4., 2024. Anais.....Chapecó, SC: FRUSUL, 21 a 23 maio 2024.
dc.titleVariabilidade fenotípica de genótipos de aceroleira na região Sul do Espírito Santo.
dc.type--
dc.ainfo.id25662
dc.ainfo.lastupdate2024-06-19
dc.ainfo.depositanteCarga Automática
dc.subject.thesagroAcerola
dc.subject.thesagroGenótipo
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