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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMARTINS, D. dos S.pt_BR
dc.contributor.authorPAULA, R. de C. L. de.pt_BR
dc.contributor.authorPERONTI, A. L. B. G.pt_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, R. C. Z. de.pt_BR
dc.contributor.otherDavid dos Santos Martins, Incaper.pt_BR
dc.date.accessioned2015-07-29T17:22:27Z-
dc.date.available2015-07-29T17:22:27Z-
dc.date.created2007pt_BR
dc.date.issued2015-07-29pt_BR
dc.identifier.other7683pt_BR
dc.identifier.urihttp://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/handle/item/846-
dc.descriptionA mancha anelar do mamoeiro, também conhecida como mosaico-do-mamoeiro, é considerada uma das mais destrutivas doenças do mamoeiro, sendo um dos fatores limitantes ao desenvolvimento da cultura (REZENDE; MARTINS, 2005). É causada pelo vírus Papaya ringspot vírus-PRSV-p, que é transmitido, naturalmente e de forma não persistente, por afídeos. Esse vírus pode reduzir significativamente o vigor da planta e ocasionar a produção de frutos de baixa qualidade devido à presença de deformações e de manchas anelares (COSTA, 2003; VENTURA et al., 2004). Uma vez infectada, a planta não tem cura, devendo ser erradicada imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença para evitar a dispersão do vírus para as plantas vizinhas e a contaminação de pomares próximos (VENTURA et al., 2003; 2004). Vinte e uma espécies de afídeos já foram confirmadas experimentalmente como vetoras do mosaico do mamoeiro em diferentes países (CULIK et al., 2003). No Brasil, foram confi rmadas, com resultados de transmissão positiva do vírus dessa doença, as espécies: Aphis gossypii Glover, 1877; Aphis fabae Scopoli, 1763; Aphis coreopsidis Thomas, 1878; Myzus persicae (Sulzer, 1776) e Toxoptera citricida (Kirkaldy, 1907) (MARTINS; FANTON, 2006; REZENDE; MARTINS, 2005). Como os afídeos apresentam um grande número de plantas hospedeiras e as lavouras do mamoeiro são cultivadas preferencialmente na região com a manutenção da vegetação espontânea nas entre-linhas, conforme uma das recomendações do sistema de Produção Integrada do Mamão (MARTINS et al.; 2003), é muito comum a presença desses insetos (LIMA et al., 2003b). Nos trópicos, grande parte das espécies de afídeos, bem como de suas plantas hospedeiras, é exótica, encontrando-se, preferencialmente, associados às herbáceas (DIXON, 1987; HOLMAN, 1974). No norte Espírito Santo, região produtora de mamão do Estado, os afídeos ocorrem durante todo o ano (LIMA et al., 2003a), e foram constatadas 15 espécies desse grupo de insetos (OLIVEIRA et al.,1977; SOUSA-SILVA; ILHARCO, 1995). Posteriormente, nessa mesma região, em áreas comerciais de mamão, foram constadas 19 espécies de afídeos, coletadas com armadilhas e diretamente em plantas da cobertura vegetal dentro das lavouras (MARTINS et al., 2004, 2005ab). Este estudo teve como objetivo identifi car as espécies de afídeos e suas plantas invasoras hospedeiras em áreas comerciais de mamão localizadas na região norte do Espírito Santo.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherIn: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. N. da.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). Papaya brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória, ES : Incaper, 2007.pt_BR
dc.subjectEspírito Santo (Estado)pt_BR
dc.subjectMamãopt_BR
dc.subjectMamoeiropt_BR
dc.subjectMosaico do mamoeiropt_BR
dc.titleOcorrência de espécies de afídeos em áreas comerciais de mamão no Estado Santo.pt_BR
dc.type--pt_BR
dc.ainfo.id7230pt_BR
dc.ainfo.lastupdate2015-07-29pt_BR
dc.ainfo.depositanteMerielem Frassonpt_BR
dc.format.extent2p. 496-501pt_BR
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