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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCOSTA, A. de F. S. da.pt_BR
dc.contributor.authorCOSTA, A. N. da.pt_BR
dc.contributor.otherAdelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; Aureliano Nogueira da Costa, Incaper.pt_BR
dc.date.accessioned2015-08-04T16:15:10Z-
dc.date.available2015-08-04T16:15:10Z-
dc.date.created2003pt_BR
dc.date.issued2015-08-04pt_BR
dc.identifier.other7741pt_BR
dc.identifier.urihttp://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/handle/item/866-
dc.descriptionO Estado do Espírito Santo vem registrando grandes acréscimos na área cultivada com o mamoeiro desde 1985. Considerado, atualmente, o segundo maior produtor, com uma área 11.906 ha, tem uma das maiores produtividades do país. Esta expansão de área plantada se deve à introdução de cultivares havaianas do grupo Solo e de híbridos chineses do grupo Formosa. A escolha de variedades e híbridos, para plantio comercial, é bastante restrita, devido à existência de poucos genótipos disponíveis. O elevado custo das sementes híbridas do mamoeiro do grupo Formosa, Tainung 01, através de sua aquisição por importação, tem onerado o seu plantio. A estaquia, método de propagação vegetativa bastante utilizado na fruticultura, se constitui numa importante prática para obtenção de clones da planta matriz. Esta operação consiste em regenerar plantas a partir de segmentos vegetativos (ramos, raízes e folhas) que foram destacados da planta matriz e submetidos a condições apropriadas (HARTMAN e KESTER, 1978). Com a utilização da propagação vegetativa, torna-se possível reproduzir todas as características genotípicas, preservando a qualidade dos pomares, além da redução do estádio juvenil da cultura, levando à maior precocidade de produção. Na África do Sul, segundo Allan et al. (1993) e Allan (1995), a propagação vegetativa do Honey Gold é viável, sendo utilizada há mais de 30 anos. Pesquisas nesta área vêm sendo desenvolvidas pelo Centro de Pesquisa da University of Natal, em Pietermaritzburg, desde 1960 (ALLAN, 1964). Allan e MacMillan (1991) relata a importância da utilização de reguladores de crescimento para o sucesso da propagação do mamoeiro mediante a utilização da estaquia, destacando a aplicação de citocinina, visando promover a divisão celular e de giberelina para a quebra de dormência nos troncos dos mamoeiros. A utilização das auxinas, segundo Leopold e Kriedmann (1978), substâncias de crescimento mais conhecidas, está relacionada às diversas atividades fisiológicas, como a indução de primórdios radiculares. A presença de folhas e gemas exerce influência importante no enraizamento de estacas herbáceas, atuando como fontes de carboidratos, auxinas e cofatores de enraizamento, sendo reduzidas consideravelmente as possibilidades de enraizamento em razão da renovação das folhas das estacas. Allan e MacMillan (1991) verificaram que o ataque de patógenos levou a um aumento de brotações laterais em mamoeiro, o que possibilitou verificar que a eliminação do topo da planta estimularia o aumento das brotações, reduzindo a dominância apical, com formação de brotos mais vigorosos. Allan et al. (1993) aplicaram promotores de crescimento por meio de pulverização, pincelamento ou injetando soluções de citocininas sintéticas, com giberelina, em pH < 2,8, e observaram que a mistura de reguladores de crescimento promoveu maior indução total de brotações laterais. A produção de mamoeiro, por estaquia, além de reproduzir todas as características genotípicas e reduzir o estádio juvenil da cultura, possibilitaria o plantio de uma muda por cova, eliminando a operação de sexagem prática comum em lavouras comerciais provenientes de mudas produzidas por sementes, para seleção da planta hermafrodita , uma vez que o material propagativo seria coletado apenas de plantas hermafroditas. No presente trabalho, pretendeu-se identificar a eficiência da metodologia desenvolvida na África do Sul com propagação vegetativa do mamoeiro, em genótipos do grupo Solo e Formosa , utilizados nas principais regiões produtoras do Brasil.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherIn: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003.pt_BR
dc.subjectMamãopt_BR
dc.subjectMamoeiropt_BR
dc.subjectCarica papaya L.pt_BR
dc.titleProdução de mudas clonais de mamoeiro.pt_BR
dc.type--pt_BR
dc.ainfo.id7288pt_BR
dc.ainfo.lastupdate2015-08-04pt_BR
dc.ainfo.depositanteMerielem Frassonpt_BR
dc.format.extent2p. 317-320pt_BR
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