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Registros recuperados : 480 | |
83. | | MARTINS, D. dos S.; MARANGOANHA, F.; OLIVEIRA, A. C. de.; PANCIERI, G. N.; AÇARI, S. N.; ANGELI, C. B. de.; SONEGHET, B.; ALVES, F. C.; LIMA, I. de M.; FORNAZIER, M. J.; FANTON, C. J. Avaliação no tratamento hidrotérmico no controle da cochonilha Aonidiella comperei (Hemiptera : diaspididae) em frutos do mamoeiro. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 3. , 2007, Vitória. Anais... Vitória: CEDAGRO; INCAPER, 2007. Papaya Brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. p. 527-531Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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85. | | SÁ ANTUNES, T. F.; MAURASTONI, M. L.; MADROÑERO, J.; FUENTES, G.; SANTAMARÍA, J. M.; VENTURA, J. A.; ABREU, E. F.; FERNANDES, A. R.; FERNANDES, P. M. B. Battle of three: the curious case of papaya sticky disease. Plant Disease, v. 104, n. 11, p. 2754-2763, 2020.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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86. | | TATAGIBA, J. da S.; ANDRADE, J. de S.; LIMA, R. de C. A.; COUTO, A. de O. F.; VENTURA, J. A.; COSTA, H.; FANTON, C. J.; MARTINS, D. dos S. Benefícios gerados pela implantação da produção integrada de mamão quanto ao uso de agrotóxicos no Norte do Espírito Santo. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. p. 570-573.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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89. | | GALEANO, E. A. V.; MARTINS, D. dos S.; BARRO, F. L. de S.; VENTURA, J. A.; QUEIROZ, R. B. Cadeia produtiva do mamão no Espírito Santo. Vitória, ES: Incaper, 2022. 172p. Color. ; 15,5 x 23,0cm. (Coleção Fruticultura Capixaba, v.1).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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92. | | BARRO, F. L. de S.; KUHLCAMP, K. T.; MOREIRA, S. O.; DOUSSEAU, S.; MONTEBELLER, C. A. Caracteres fenotípicos de novas cultivares de mamoeiro do grupo Formosa na região de Pinheiros-ES. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 6., 2015, Vitória, ES. Tecnologia de produção e mercado para o mamão brasileiro : Anais... Vitória, ES : Incaper, 2015Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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93. | | BROETTO, S. G.; SILVA, M. M. da.; FONTES, R. V.; BALBINO, J. M. de S.; SILVA, D. M. Características da eficiência fotossintética do mamoeiro (Carica papaya L.). In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005. p. 538-541.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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94. | | SILVA, G. G.; SILVA, M. E.; FIGUEIREDO, S. G. de.; SANTANA, E. N. de. Características nutricionais de frutos do mamoeiro do grupo 'Formosa' (Carica papaya L.) - Híbrido Caliman 01 In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 3. , 2007, Vitória. Anais... Vitória: CEDAGRO; INCAPER, 2007. Papaya Brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. p. 588-590Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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96. | | AZEVEDO, L. dos S.; FISCHER, L. de R.; MOITINHO, A. C. R.; SILVA, D. G. da; KUHLCAMP, K. T.; BARRO, F. L. de S.; MOREIRA, S. O. Caracterização agronômica e fitopatológica de famílias meios-irmãos de mamoeiro 'Rubi Incaper 511'. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SICT) DO INCAPER, 1., 2016. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO DO IFES, 11., 2016. Venda Nova do Imigrante, ES : IFES; Incaper, 2016.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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98. | | GALEANO, E. A. V.; VENTURA, J. A.; MARTINS, D. dos S.; VINAGRE, D. O. V. B. Caracterização socioeconômica do emprego na cadeia produtiva do mamão no Espírito Santo. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 8. , Linhares, ES. Papaya Brasil : produção e sustentabilidade. Organizadores, David dos Santos Martins e José Aires Ventura. Vitória, ES : Incaper, 2022. Anais... Linhares, ES : Incaper, p. 617-621, 2022.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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99. | | ABAKERLI, R. B; SPARRAPAN, R.; SAWAYA, A.C.H.F.; EBERLIN, M. N.; JARA, J.L.P.; RODRIGUES, N. R.; FAY, E. F.; LUIZ, A. J. B.; GALVÃO, T. D. L.; MARTINS, D. dos S.; YAMANISHI, O. K.; TOLEDO, H. H. B. Carbon disulfide formation in papaya under conditions of dithiocarbamate residue Analysis. Food Chemistry, v. 188, p. 71-76, december 2015. In Press.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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100. | | ABREU, P. M. V.; GASPAR, C. G.; BUSS, D. S.; VENTURA, J. A.; FERREIRA, P. C. G.; FERNANDES, P. M. B. Carica papaya MicroRNAs Are Responsive to Papaya meleira virus Infection. PLOS ONE, v. 9, issue 7, p. 1-13, july 2014. 13 p. il., color.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 480 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da.; PACOVA, B. E. V. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; Incaper/EMBRAPA. |
Título: |
Caracterização de cultivares, estratégias e perspectivas do melhoramento genético do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 59-102. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971)... MenosO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Mamão; Mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/924/1/Livro-A-Cultura-do-Mamoeiro-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02806naa a2200181 a 4500 001 1007370 005 2017-07-07 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 245 $aCaracterização de cultivares, estratégias e perspectivas do melhoramento genético do mamoeiro. 260 $c2003 300 $ap. 59-102. 520 $aO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971)... 653 $aCarica papaya L 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 700 1 $aPACOVA, B. E. V. 773 $tIn: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003.
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