|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
31/07/2015 |
Data da última atualização: |
09/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
VENTURA, J. A.; COSTA, H.; TATAGIBA, J. da S.; ANDRADE, J. de S. |
Afiliação: |
Jose Aires Ventura, Incaper; Helcio Costa, Incaper; Icaper/CNPq; Incaper/CNPq. |
Título: |
Meleira do mamoeiro : etiologia, sintomas e epidemiologia. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. 714 p. il. |
Páginas: |
p. 267-276 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As doenças do mamoeiro destacam-se economicamente, pois sua presença acarreta severas perdas na produção, comercialização e exportação de frutos in natura, podendo chegar em alguns casos a 100%. No Brasil, as principais doenças são as viroses (mosaico e meleira), na produção, e em pós-colheita, a antracnose e a podridão-peduncular. De maneira geral, a importância das doenças do mamoeiro varia com a região onde é cultivado, de acordo com as condições edafoclimáticas, o manejo da cultura, a população de vetores, a densidade de inóculo e o destino da produção, se para o mercado interno ou externo. A Meleira é considerada atualmente um importante problema fitossanitário da cultura, no Brasil, e, principalmente, no Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia. A doença é caracterizada pela intensa exsudação de látex nos frutos; ao se oxidar, o látex escurece, tornando os frutos totalmente inviáveis para a comercialização, além de comprometer o sabor deles. No Norte do Espírito Santo, constatou-se que, enquanto o percentual de plantas erradicadas com o mosaico situava-se em torno de 2%, em lavouras bem conduzidas o da meleira podia, em média, atingir 20%, durante o ciclo econômico da cultura. Em vários casos, quando o roguing foi negligenciado
pelos produtores, chegou-se a registrar incidência de até 100% da doença quando as plantas atingiram entre 12 e 15 meses após o florescimento. Inicialmente, a meleira localizava-se em pequenas áreas, mas hoje ela pode ser detectada em quase
todos os pomares de mamão do Norte do Espírito Santo e em alguns municípios dos Estados da Bahia, de Minas Gerais, do Ceará, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte. Apesar de a ocorrência da meleira ter sido notada pelos produtores desde a década de 70, esse problema não mereceu nenhuma preocupação por parte destes até meados da década seguinte, quando foi relatada a doença causando perdas em pomares comerciais em Teixeira de Freitas, no Sul da Bahia. Embora tenha sido observada desde 1984 no Estado do Espírito Santo, a meleira só foi relatada, oficialmente, em 1989, quando se comprovou, por meio de estudos epidemiológicos, de que se tratava, de fato, de uma doença, com etiologia biótica (RODRIGUES et al., 1989 a e 1989b). MenosAs doenças do mamoeiro destacam-se economicamente, pois sua presença acarreta severas perdas na produção, comercialização e exportação de frutos in natura, podendo chegar em alguns casos a 100%. No Brasil, as principais doenças são as viroses (mosaico e meleira), na produção, e em pós-colheita, a antracnose e a podridão-peduncular. De maneira geral, a importância das doenças do mamoeiro varia com a região onde é cultivado, de acordo com as condições edafoclimáticas, o manejo da cultura, a população de vetores, a densidade de inóculo e o destino da produção, se para o mercado interno ou externo. A Meleira é considerada atualmente um importante problema fitossanitário da cultura, no Brasil, e, principalmente, no Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia. A doença é caracterizada pela intensa exsudação de látex nos frutos; ao se oxidar, o látex escurece, tornando os frutos totalmente inviáveis para a comercialização, além de comprometer o sabor deles. No Norte do Espírito Santo, constatou-se que, enquanto o percentual de plantas erradicadas com o mosaico situava-se em torno de 2%, em lavouras bem conduzidas o da meleira podia, em média, atingir 20%, durante o ciclo econômico da cultura. Em vários casos, quando o roguing foi negligenciado
pelos produtores, chegou-se a registrar incidência de até 100% da doença quando as plantas atingiram entre 12 e 15 meses após o florescimento. Inicialmente, a meleira localizava-se em pequenas áreas, mas hoje ela pode ser detectada em quase
todos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doença; Mamão; Meleira do mamoeiro; Mosaico do mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/864/1/2003-cap-17.pdf
|
Marc: |
LEADER 02962naa a2200217 a 4500 001 1007282 005 2015-08-09 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVENTURA, J. A. 245 $aMeleira do mamoeiro$betiologia, sintomas e epidemiologia.$h[electronic resource] 260 $c2003 300 $ap. 267-276 520 $aAs doenças do mamoeiro destacam-se economicamente, pois sua presença acarreta severas perdas na produção, comercialização e exportação de frutos in natura, podendo chegar em alguns casos a 100%. No Brasil, as principais doenças são as viroses (mosaico e meleira), na produção, e em pós-colheita, a antracnose e a podridão-peduncular. De maneira geral, a importância das doenças do mamoeiro varia com a região onde é cultivado, de acordo com as condições edafoclimáticas, o manejo da cultura, a população de vetores, a densidade de inóculo e o destino da produção, se para o mercado interno ou externo. A Meleira é considerada atualmente um importante problema fitossanitário da cultura, no Brasil, e, principalmente, no Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia. A doença é caracterizada pela intensa exsudação de látex nos frutos; ao se oxidar, o látex escurece, tornando os frutos totalmente inviáveis para a comercialização, além de comprometer o sabor deles. No Norte do Espírito Santo, constatou-se que, enquanto o percentual de plantas erradicadas com o mosaico situava-se em torno de 2%, em lavouras bem conduzidas o da meleira podia, em média, atingir 20%, durante o ciclo econômico da cultura. Em vários casos, quando o roguing foi negligenciado pelos produtores, chegou-se a registrar incidência de até 100% da doença quando as plantas atingiram entre 12 e 15 meses após o florescimento. Inicialmente, a meleira localizava-se em pequenas áreas, mas hoje ela pode ser detectada em quase todos os pomares de mamão do Norte do Espírito Santo e em alguns municípios dos Estados da Bahia, de Minas Gerais, do Ceará, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte. Apesar de a ocorrência da meleira ter sido notada pelos produtores desde a década de 70, esse problema não mereceu nenhuma preocupação por parte destes até meados da década seguinte, quando foi relatada a doença causando perdas em pomares comerciais em Teixeira de Freitas, no Sul da Bahia. Embora tenha sido observada desde 1984 no Estado do Espírito Santo, a meleira só foi relatada, oficialmente, em 1989, quando se comprovou, por meio de estudos epidemiológicos, de que se tratava, de fato, de uma doença, com etiologia biótica (RODRIGUES et al., 1989 a e 1989b). 653 $aDoença 653 $aMamão 653 $aMeleira do mamoeiro 653 $aMosaico do mamoeiro 700 1 $aCOSTA, H. 700 1 $aTATAGIBA, J. da S. 700 1 $aANDRADE, J. de S. 773 $tIn: MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. 714 p. il.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registros recuperados : 558 | |
282. | | COSTA, H.; VENTURA, J. A.; ARLEU, R. J.; AGUILAR-VILDOSO, C. I. Ocorrência da pinta preta (Guignardia citricarpa) em citros no Estado do Espírito Santo. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 28, supl., p. 205, ago. 2003. Resumo apresentado no Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 36, 2003.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
284. | | LIBERATO, J. R.; VENTURA, J. A.; COSTA, H.; RODRIGUES, C. H. Papaya diseases in the Espírito Santo State, Brazil. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TROPICAL FRUITS, 1., 1993, Vitória, ES. Program and abstracts. Vitória : EMCAPA, p. 43, 1993. (EMCAPA. Documentos, 79).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
286. | | VENTURA, J. A.; ZAMBOLIM, L.; MATOS, A. P. de.; CABRAL, J. R. S. Performance of pineapple fusariosis-resistant genotypes. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TROPICAL FRUITS, 1., 1993, Vitória, ES. Program and abstracts. Vitória : EMCAPA, p. 45, 1993. (EMCAPA. Documentos, 79).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
287. | | MELO, L; SILVA, E.; FLÔRES, D.; VENTURA, J. A.; COSTA, H.; BEDENDO, I. A phytoplasma representative of a new subgroup, 16SrXIII-E, associated with Papaya apical curl necrosis. European Journal of Plant Pathology, v. 137, n. 3, p. 445-450, 2013.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
289. | | SILVA, W. P. da; QUADROS, O. de F.; FERNANDES, P. M. B.; VENTURA, J. A. Pré-aclimatação de plantas transformadas por CRISPR/CAS9 para deleção do gene ?-1,3-glucanase e por gateway para superexpressão da proteína Quitinase em Carica Papaya L. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 8. , Linhares, ES. Papaya Brasil : produção e sustentabilidade. Organizadores, David dos Santos Martins e José Aires Ventura. Vitória, ES : Incaper, 2022. Anais... Linhares, ES : Incaper, p. 204-209, 2022.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
290. | | COSTA, H. B. da.; VENTURA, J. A.; FERNANDES, P. M. B. Processo de purificação de bromelina, bromelina purificada e usos da enzima purificada. Titular: Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural; Universidade Federal do Espírito Santo. Patente de Invenção, nº depósito: BR 10 2012 027122-2 A2, classificação, A61 K36/88; A61 K38/48; A61K125/00, depósito em: 23 out. 2012, concessão em: 10 març. 2015.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
294. | | TAPIAS, B. A.; ZAMBOLIM, L.; BARROS, E. G.; VENTURA, J. A. Relacionamento genético e variabilidade de abacaxizeiro (Ananas comosus (L.) Merril, usando marcador molecular RAPD. Fitopatologia Brasileira ,v. 27, (suplemento), agosto, 2002.. Fitopatologia Brasileira , v. 27, p. 1-1, 2002.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
298. | | TAPIAS, B. A.; ZAMBOLIM, L.; VENTURA, J. A.; VALE, F. X. R. Resistência de genótipos de abacaxizeiro à fusariose. Fitopatologia Brasileira ,v. 27, (suplemento), agosto, 2002.. Fitopatologia Brasileira , v. 27, p. 1-1, 2002. Resumo.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
299. | | SALES, M. D. C.; SALES, M. C.; RUAS, F. G.; MEIRA, D. D.; VENTURA, J. A. Schinus terebinthifolia : tradição e inovação tecnológica na extração e fitoquímica de diferentes genóticos e o impacto na qualidade. In: Problemas e oportunidades da saúde brasileira. Organizadores Luis Henrique Almeida Castro, Fernanda Viana de Carvalho Moreto, Thiago Teixeira Pereira. Ponta Grossa - PR: Atena, cap. 18, p. 159-172, 2020.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
| |
Registros recuperados : 558 | |
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|