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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Biblioteca Rui Tendinha. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@incaper.es.gov.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
15/01/2015 |
Data da última atualização: |
15/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MARTINS, D. dos S.; FONTES, J. R. M.;; FORNAZIER, M. J.; ASSIS, J. S. |
Afiliação: |
David dos Santos Martins, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper. |
Título: |
Produção certificada. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, v. 34, n. 275, p. 89-95, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A globalização da economia permitiu acesso a produtos provenientes das mais diversas regiões do mundo. Preços competitivos, segurança alimentar e questões socioambientais envolvidas no processo produtivo passaram a ter papel fundamental nas relações comerciais, com consumidores cada vez mais conscientes e exigentes de seus direitos por produtos saudáveis. Diante das novas tendências do consumidor mundial, o cenário mercadológico internacional de frutas frescas tem sinalizado mudanças nos sistemas de produção e exigido adoção de critérios de qualidade e tecnologias que apresentem reduzido impacto ambiental, tanto em relação à saúde humana quanto ao respeito às questões sociais do trabalho. Assim, as grandes redes e os supermercados distribuidores de frutas passaram a pressionar fornecedores e exportadores para adoção de sistemas de certificação. As premissas técnicas da certificação estão amparadas em normas e padrões de produção reconhecidos internacionalmente. Abrangem todas as fases de produção, do campo ao mercado final, assegurando os processos de controle e rastreabilidade de toda a cadeia produtiva e a fidelização do consumidor pelas garantias de qualidade e procedência do produto. A certificação da produção tem-se consolidado cada vez mais como instrumento de acesso a mercados. Apenas uma pequena parcela de produtores de mamão certifica a produção no Brasil e esta visa grandes redes varejistas brasileiras ou o mercado externo. São apresentadas as principais certificações no Brasil relacionadas com a agricultura. MenosA globalização da economia permitiu acesso a produtos provenientes das mais diversas regiões do mundo. Preços competitivos, segurança alimentar e questões socioambientais envolvidas no processo produtivo passaram a ter papel fundamental nas relações comerciais, com consumidores cada vez mais conscientes e exigentes de seus direitos por produtos saudáveis. Diante das novas tendências do consumidor mundial, o cenário mercadológico internacional de frutas frescas tem sinalizado mudanças nos sistemas de produção e exigido adoção de critérios de qualidade e tecnologias que apresentem reduzido impacto ambiental, tanto em relação à saúde humana quanto ao respeito às questões sociais do trabalho. Assim, as grandes redes e os supermercados distribuidores de frutas passaram a pressionar fornecedores e exportadores para adoção de sistemas de certificação. As premissas técnicas da certificação estão amparadas em normas e padrões de produção reconhecidos internacionalmente. Abrangem todas as fases de produção, do campo ao mercado final, assegurando os processos de controle e rastreabilidade de toda a cadeia produtiva e a fidelização do consumidor pelas garantias de qualidade e procedência do produto. A certificação da produção tem-se consolidado cada vez mais como instrumento de acesso a mercados. Apenas uma pequena parcela de produtores de mamão certifica a produção no Brasil e esta visa grandes redes varejistas brasileiras ou o mercado externo. São apresentadas as principais certificaç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cadeia produtiva; Certificação; Consumo; Mamão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02129naa a2200205 a 4500 001 1004947 005 2015-01-15 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARTINS, D. dos S. 245 $aProdução certificada.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aA globalização da economia permitiu acesso a produtos provenientes das mais diversas regiões do mundo. Preços competitivos, segurança alimentar e questões socioambientais envolvidas no processo produtivo passaram a ter papel fundamental nas relações comerciais, com consumidores cada vez mais conscientes e exigentes de seus direitos por produtos saudáveis. Diante das novas tendências do consumidor mundial, o cenário mercadológico internacional de frutas frescas tem sinalizado mudanças nos sistemas de produção e exigido adoção de critérios de qualidade e tecnologias que apresentem reduzido impacto ambiental, tanto em relação à saúde humana quanto ao respeito às questões sociais do trabalho. Assim, as grandes redes e os supermercados distribuidores de frutas passaram a pressionar fornecedores e exportadores para adoção de sistemas de certificação. As premissas técnicas da certificação estão amparadas em normas e padrões de produção reconhecidos internacionalmente. Abrangem todas as fases de produção, do campo ao mercado final, assegurando os processos de controle e rastreabilidade de toda a cadeia produtiva e a fidelização do consumidor pelas garantias de qualidade e procedência do produto. A certificação da produção tem-se consolidado cada vez mais como instrumento de acesso a mercados. Apenas uma pequena parcela de produtores de mamão certifica a produção no Brasil e esta visa grandes redes varejistas brasileiras ou o mercado externo. São apresentadas as principais certificações no Brasil relacionadas com a agricultura. 653 $aCadeia produtiva 653 $aCertificação 653 $aConsumo 653 $aMamão 700 1 $aFONTES, J. R. M.; 700 1 $aFORNAZIER, M. J. 700 1 $aASSIS, J. S. 773 $tInforme Agropecuário$gv. 34, n. 275, p. 89-95, 2013.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Registro |
Volume |
Status |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Biblioteca Rui Tendinha. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@incaper.es.gov.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/08/2015 |
Data da última atualização: |
10/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
FASSIO, L. H.; MARTINS, D. dos S. |
Afiliação: |
Levy Heleno Fassio, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper. |
Título: |
Variação estacional de preços e quantidade ofertada de mamão nos principais mercados atacadistas da região Sudeste. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005. |
Páginas: |
p. 633-637. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura do mamoeiro (Carica papaya L.) destaca-se no cenário agrícola do Espírito Santo, estando instalada na região norte, onde ocupa uma área de aproximadamente 11.500 ha, distribuída em 11 municípios. O mamão é a principal fruta exportada pelo estado e estima-se uma produção anual de 650 mil toneladas. Apesar do Espírito Santo ser responsável por cerca de 70% das exportações brasileiras de mamão (MARTINS; MALAVASI, 2003; ALVES, 2003), mais de 95% de sua produção destina-se ao mercado interno, tendo como canais de distribuição e comercialização grandes empresas e redes de supermercados, entrepostos e centrais de abastecimento. Ressalta-se que informações de mercado e o perfeito conhecimento do sistema de comercialização são fundamentais para o desenvolvimento do agronegócio e imprescindíveis para a tomada de decisão e o planejamento de ações. Nesse sentido, vale destacar que o mamoeiro produz frutos durante todo o ano, sendo a produção contínua durante o seu ciclo produtivo. Entretanto, devido ao efeito da temperatura sobre o crescimento e maturação dos frutos observa-se, na cultura do mamão, a ocorrência de estacionalidade na produção (MARIN; SILVA, 1996). Sendo assim, devido a oscilações na quantidade ofertada, as cotações do mamão, tanto os do grupo Solo, também conhecidos como Havaí ou Papaia, quanto os do grupo Formosa, exibem uma variação cíclica com o decorrer das estações do ano. O objetivo deste trabalho consiste em avaliar o comportamento da oferta e dos preços do mamão ao longo do tempo nas principais centrais de abastecimento da região Sudeste do Brasil, bem como traçar um paralelo entre os preços praticados e a origem dos produtos comercializados. MenosA cultura do mamoeiro (Carica papaya L.) destaca-se no cenário agrícola do Espírito Santo, estando instalada na região norte, onde ocupa uma área de aproximadamente 11.500 ha, distribuída em 11 municípios. O mamão é a principal fruta exportada pelo estado e estima-se uma produção anual de 650 mil toneladas. Apesar do Espírito Santo ser responsável por cerca de 70% das exportações brasileiras de mamão (MARTINS; MALAVASI, 2003; ALVES, 2003), mais de 95% de sua produção destina-se ao mercado interno, tendo como canais de distribuição e comercialização grandes empresas e redes de supermercados, entrepostos e centrais de abastecimento. Ressalta-se que informações de mercado e o perfeito conhecimento do sistema de comercialização são fundamentais para o desenvolvimento do agronegócio e imprescindíveis para a tomada de decisão e o planejamento de ações. Nesse sentido, vale destacar que o mamoeiro produz frutos durante todo o ano, sendo a produção contínua durante o seu ciclo produtivo. Entretanto, devido ao efeito da temperatura sobre o crescimento e maturação dos frutos observa-se, na cultura do mamão, a ocorrência de estacionalidade na produção (MARIN; SILVA, 1996). Sendo assim, devido a oscilações na quantidade ofertada, as cotações do mamão, tanto os do grupo Solo, também conhecidos como Havaí ou Papaia, quanto os do grupo Formosa, exibem uma variação cíclica com o decorrer das estações do ano. O objetivo deste trabalho consiste em avaliar o comportamento da oferta e dos preços... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
(Carica papaya L.); Atacado; Carica papaya L; Mamão; Mamoeiro; Mercado; Preço. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02539naa a2200229 a 4500 001 1007366 005 2015-08-10 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aFASSIO, L. H. 245 $aVariação estacional de preços e quantidade ofertada de mamão nos principais mercados atacadistas da região Sudeste.$h[electronic resource] 260 $c2005 300 $ap. 633-637. 520 $aA cultura do mamoeiro (Carica papaya L.) destaca-se no cenário agrícola do Espírito Santo, estando instalada na região norte, onde ocupa uma área de aproximadamente 11.500 ha, distribuída em 11 municípios. O mamão é a principal fruta exportada pelo estado e estima-se uma produção anual de 650 mil toneladas. Apesar do Espírito Santo ser responsável por cerca de 70% das exportações brasileiras de mamão (MARTINS; MALAVASI, 2003; ALVES, 2003), mais de 95% de sua produção destina-se ao mercado interno, tendo como canais de distribuição e comercialização grandes empresas e redes de supermercados, entrepostos e centrais de abastecimento. Ressalta-se que informações de mercado e o perfeito conhecimento do sistema de comercialização são fundamentais para o desenvolvimento do agronegócio e imprescindíveis para a tomada de decisão e o planejamento de ações. Nesse sentido, vale destacar que o mamoeiro produz frutos durante todo o ano, sendo a produção contínua durante o seu ciclo produtivo. Entretanto, devido ao efeito da temperatura sobre o crescimento e maturação dos frutos observa-se, na cultura do mamão, a ocorrência de estacionalidade na produção (MARIN; SILVA, 1996). Sendo assim, devido a oscilações na quantidade ofertada, as cotações do mamão, tanto os do grupo Solo, também conhecidos como Havaí ou Papaia, quanto os do grupo Formosa, exibem uma variação cíclica com o decorrer das estações do ano. O objetivo deste trabalho consiste em avaliar o comportamento da oferta e dos preços do mamão ao longo do tempo nas principais centrais de abastecimento da região Sudeste do Brasil, bem como traçar um paralelo entre os preços praticados e a origem dos produtos comercializados. 653 $a(Carica papaya L.) 653 $aAtacado 653 $aCarica papaya L 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 653 $aMercado 653 $aPreço 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 773 $tIn: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005.
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