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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/02/2017 |
Data da última atualização: |
21/02/2017 |
Autoria: |
SANTOS, J. C. dos.; SÁ, C. P. de.; NASCIMENTO, G. C. do. |
Título: |
Coeficientes técnicos para atividades agropecuárias e extrativistas no estado do Acre. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Rio Branco, AC : Embrapa Acre, 2003. |
Páginas: |
110 p. |
Série: |
(Embrapa Acre. Documentos, 81). |
ISSN: |
0104-9046 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução; Metodologia; Orçamentos; Despesas com ferramentas e equipamentos; Financiamento de equipamentos e instalações de maior valor; Preços de materiais e serviços para os orçamentos; Adubação para os sistemas produtivos; Sistemas produtivos para grãos; Ajustes nos projetos de financiamento para a agricultura familiar; Resultados; Abreviações utilizadas; Sistemas agrícolas; Sistemas extrativistas; Sistemas pecuários; Programas de financiamento rural; Análise econômico-financeira dos sistemas agropecuários e extrativistas; Considerações finas; Anexos. |
Palavras-Chave: |
Abacaxi; Acre; Adubação; Agricultura - Desenvolvimento Econômico - Brasil; Agricultura familiar; Agronegócio; Agropecuária; Amazônia; Assist?ncia financeira; Assistência financeira; Banana; Brasil; Café; Café catuaí; Café conilon; Castanha do Pará; Castanha-do-pará; Coeficiente; Coeficiente técnico; Crédito Rural; Cupuaçú; Desenvolvimento Sustentável; Economia; Extativismo; Extrativismo; Extrativismo Vegetal - Castanha do Pará; Extrativismo Vegetal - Guaraná; Farinha de mandioca; Financial attendance; Financiamento; Financiamento Rural; Gado de corte; Gado de leite; Guaraná; Guerana; Latex; Latex de seringueira; Mandioca; Orçamento; Palmito; Pastagem; pastagens; Paullinia cupana; Pimenta longa; Production of system; Pupunha; Seringa; Sistema de produção; Sistema de Produção - Agropecuária; Sistema de Produção - Coeficiente Técnico; Sistema de Produção - Extrativismo; Sistemas de produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02794nam a2200793 a 4500 001 1014358 005 2017-02-21 008 2003 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a0104-9046 100 1 $aSANTOS, J. C. dos. 245 $aCoeficientes técnicos para atividades agropecuárias e extrativistas no estado do Acre. 260 $aRio Branco, AC : Embrapa Acre$c2003 300 $a110 p. 490 $a(Embrapa Acre. Documentos, 81). 520 $aIntrodução; Metodologia; Orçamentos; Despesas com ferramentas e equipamentos; Financiamento de equipamentos e instalações de maior valor; Preços de materiais e serviços para os orçamentos; Adubação para os sistemas produtivos; Sistemas produtivos para grãos; Ajustes nos projetos de financiamento para a agricultura familiar; Resultados; Abreviações utilizadas; Sistemas agrícolas; Sistemas extrativistas; Sistemas pecuários; Programas de financiamento rural; Análise econômico-financeira dos sistemas agropecuários e extrativistas; Considerações finas; Anexos. 653 $aAbacaxi 653 $aAcre 653 $aAdubação 653 $aAgricultura - Desenvolvimento Econômico - Brasil 653 $aAgricultura familiar 653 $aAgronegócio 653 $aAgropecuária 653 $aAmazônia 653 $aAssist?ncia financeira 653 $aAssistência financeira 653 $aBanana 653 $aBrasil 653 $aCafé 653 $aCafé catuaí 653 $aCafé conilon 653 $aCastanha do Pará 653 $aCastanha-do-pará 653 $aCoeficiente 653 $aCoeficiente técnico 653 $aCrédito Rural 653 $aCupuaçú 653 $aDesenvolvimento Sustentável 653 $aEconomia 653 $aExtativismo 653 $aExtrativismo 653 $aExtrativismo Vegetal - Castanha do Pará 653 $aExtrativismo Vegetal - Guaraná 653 $aFarinha de mandioca 653 $aFinancial attendance 653 $aFinanciamento 653 $aFinanciamento Rural 653 $aGado de corte 653 $aGado de leite 653 $aGuaraná 653 $aGuerana 653 $aLatex 653 $aLatex de seringueira 653 $aMandioca 653 $aOrçamento 653 $aPalmito 653 $aPastagem 653 $apastagens 653 $aPaullinia cupana 653 $aPimenta longa 653 $aProduction of system 653 $aPupunha 653 $aSeringa 653 $aSistema de produção 653 $aSistema de Produção - Agropecuária 653 $aSistema de Produção - Coeficiente Técnico 653 $aSistema de Produção - Extrativismo 653 $aSistemas de produção 700 1 $aSÁ, C. P. de. 700 1 $aNASCIMENTO, G. C. do.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
31/07/2015 |
Data da última atualização: |
09/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
VENTURA, J. A.; COSTA, H.; TATAGIBA, J. da S.; ANDRADE, J. de S. |
Afiliação: |
Jose Aires Ventura, Incaper; Helcio Costa, Incaper; Icaper/CNPq; Incaper/CNPq. |
Título: |
Meleira do mamoeiro : etiologia, sintomas e epidemiologia. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. 714 p. il. |
Páginas: |
p. 267-276 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As doenças do mamoeiro destacam-se economicamente, pois sua presença acarreta severas perdas na produção, comercialização e exportação de frutos in natura, podendo chegar em alguns casos a 100%. No Brasil, as principais doenças são as viroses (mosaico e meleira), na produção, e em pós-colheita, a antracnose e a podridão-peduncular. De maneira geral, a importância das doenças do mamoeiro varia com a região onde é cultivado, de acordo com as condições edafoclimáticas, o manejo da cultura, a população de vetores, a densidade de inóculo e o destino da produção, se para o mercado interno ou externo. A Meleira é considerada atualmente um importante problema fitossanitário da cultura, no Brasil, e, principalmente, no Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia. A doença é caracterizada pela intensa exsudação de látex nos frutos; ao se oxidar, o látex escurece, tornando os frutos totalmente inviáveis para a comercialização, além de comprometer o sabor deles. No Norte do Espírito Santo, constatou-se que, enquanto o percentual de plantas erradicadas com o mosaico situava-se em torno de 2%, em lavouras bem conduzidas o da meleira podia, em média, atingir 20%, durante o ciclo econômico da cultura. Em vários casos, quando o roguing foi negligenciado
pelos produtores, chegou-se a registrar incidência de até 100% da doença quando as plantas atingiram entre 12 e 15 meses após o florescimento. Inicialmente, a meleira localizava-se em pequenas áreas, mas hoje ela pode ser detectada em quase
todos os pomares de mamão do Norte do Espírito Santo e em alguns municípios dos Estados da Bahia, de Minas Gerais, do Ceará, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte. Apesar de a ocorrência da meleira ter sido notada pelos produtores desde a década de 70, esse problema não mereceu nenhuma preocupação por parte destes até meados da década seguinte, quando foi relatada a doença causando perdas em pomares comerciais em Teixeira de Freitas, no Sul da Bahia. Embora tenha sido observada desde 1984 no Estado do Espírito Santo, a meleira só foi relatada, oficialmente, em 1989, quando se comprovou, por meio de estudos epidemiológicos, de que se tratava, de fato, de uma doença, com etiologia biótica (RODRIGUES et al., 1989 a e 1989b). MenosAs doenças do mamoeiro destacam-se economicamente, pois sua presença acarreta severas perdas na produção, comercialização e exportação de frutos in natura, podendo chegar em alguns casos a 100%. No Brasil, as principais doenças são as viroses (mosaico e meleira), na produção, e em pós-colheita, a antracnose e a podridão-peduncular. De maneira geral, a importância das doenças do mamoeiro varia com a região onde é cultivado, de acordo com as condições edafoclimáticas, o manejo da cultura, a população de vetores, a densidade de inóculo e o destino da produção, se para o mercado interno ou externo. A Meleira é considerada atualmente um importante problema fitossanitário da cultura, no Brasil, e, principalmente, no Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia. A doença é caracterizada pela intensa exsudação de látex nos frutos; ao se oxidar, o látex escurece, tornando os frutos totalmente inviáveis para a comercialização, além de comprometer o sabor deles. No Norte do Espírito Santo, constatou-se que, enquanto o percentual de plantas erradicadas com o mosaico situava-se em torno de 2%, em lavouras bem conduzidas o da meleira podia, em média, atingir 20%, durante o ciclo econômico da cultura. Em vários casos, quando o roguing foi negligenciado
pelos produtores, chegou-se a registrar incidência de até 100% da doença quando as plantas atingiram entre 12 e 15 meses após o florescimento. Inicialmente, a meleira localizava-se em pequenas áreas, mas hoje ela pode ser detectada em quase
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Palavras-Chave: |
Doença; Mamão; Meleira do mamoeiro; Mosaico do mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/864/1/2003-cap-17.pdf
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Marc: |
LEADER 02962naa a2200217 a 4500 001 1007282 005 2015-08-09 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVENTURA, J. A. 245 $aMeleira do mamoeiro$betiologia, sintomas e epidemiologia.$h[electronic resource] 260 $c2003 300 $ap. 267-276 520 $aAs doenças do mamoeiro destacam-se economicamente, pois sua presença acarreta severas perdas na produção, comercialização e exportação de frutos in natura, podendo chegar em alguns casos a 100%. No Brasil, as principais doenças são as viroses (mosaico e meleira), na produção, e em pós-colheita, a antracnose e a podridão-peduncular. De maneira geral, a importância das doenças do mamoeiro varia com a região onde é cultivado, de acordo com as condições edafoclimáticas, o manejo da cultura, a população de vetores, a densidade de inóculo e o destino da produção, se para o mercado interno ou externo. A Meleira é considerada atualmente um importante problema fitossanitário da cultura, no Brasil, e, principalmente, no Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia. A doença é caracterizada pela intensa exsudação de látex nos frutos; ao se oxidar, o látex escurece, tornando os frutos totalmente inviáveis para a comercialização, além de comprometer o sabor deles. No Norte do Espírito Santo, constatou-se que, enquanto o percentual de plantas erradicadas com o mosaico situava-se em torno de 2%, em lavouras bem conduzidas o da meleira podia, em média, atingir 20%, durante o ciclo econômico da cultura. Em vários casos, quando o roguing foi negligenciado pelos produtores, chegou-se a registrar incidência de até 100% da doença quando as plantas atingiram entre 12 e 15 meses após o florescimento. Inicialmente, a meleira localizava-se em pequenas áreas, mas hoje ela pode ser detectada em quase todos os pomares de mamão do Norte do Espírito Santo e em alguns municípios dos Estados da Bahia, de Minas Gerais, do Ceará, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte. Apesar de a ocorrência da meleira ter sido notada pelos produtores desde a década de 70, esse problema não mereceu nenhuma preocupação por parte destes até meados da década seguinte, quando foi relatada a doença causando perdas em pomares comerciais em Teixeira de Freitas, no Sul da Bahia. Embora tenha sido observada desde 1984 no Estado do Espírito Santo, a meleira só foi relatada, oficialmente, em 1989, quando se comprovou, por meio de estudos epidemiológicos, de que se tratava, de fato, de uma doença, com etiologia biótica (RODRIGUES et al., 1989 a e 1989b). 653 $aDoença 653 $aMamão 653 $aMeleira do mamoeiro 653 $aMosaico do mamoeiro 700 1 $aCOSTA, H. 700 1 $aTATAGIBA, J. da S. 700 1 $aANDRADE, J. de S. 773 $tIn: MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. 714 p. il.
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