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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
08/10/2014 |
Data da última atualização: |
09/03/2015 |
Autoria: |
BELTRÃO, N. E. de M. (Org.). |
Afiliação: |
Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão, Embrapa. |
Título: |
O agronegócio do algodão no Brasil. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF : Embrapa Comunicação para a Transferência de Tecnologia; Campina Grande : Embrapa Algodão, 1999. |
Volume: |
2 v. |
Páginas: |
1023 p. |
Descrição Física: |
il. |
ISBN: |
85-7383-060-3 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISBN do 2 v. : 85-7383-061-1. |
Conteúdo: |
V. 1 : Algodão brasileiro em relação ao mundo : situação e perspectivas; Agronegócio do algodão : crise no mercado brasileiro da matéria-prima agrícola; Fitologia do algodão herbáceo (sistemática, organografia e anatomia); Fisiologia; Edafologia; Adubação e calagem; Zoneamento do algodão herbáceo no Nordeste; O gênero, Gossypium e suas espécies cultivadas e silvestres; Contribuição do melhoramento ao cultivo do algodão no Brasil; Objetivos e métodos utilizados nos programas de melhoramento do algodão no Brasil; Melhoramento do algodoeiro para resistência às doenças; Resistência às pragas do algodoeiro; Caracteres de importância econômica no melhoramento do algodoeiro; Marcadores moleculares no melhoramento genético do algodoeiro; Engenharia genética no algodoeiro; Cultivo in vitro do algodão; Produção de sementes do algodoeiro; Armazenamento; Monitoramento do algodoeiro; V. 2 : Manejo cultural; Plantas daninhas; Hormônios e reguladores do crescimento e do desenvolvimento; Destruição dos restos culturais; Irrigação do algodoeiro herbáceo; Importância da drenagem agrícola; Principais doenças do algodoeiro e seu controle; Manejo integrado de pragas do algodoeiro; Beneficiamento; Características da fibra e do fio do algodão: análise e interpretação dos resultados; Fisiologia da fibra do algodoeiro herbáceo; Industrialização; Qualidade extrínseca do algodão brasileiro e, em especial do nordestino: situação atual e como melhorá-la; Experimentação agrícola na cotonicultura herbácea; Comercialização do algodão. V. 2 : Adubação; Agribusiness; Agricultura; Agroindustria; Agroindustrial sector; Agronegócio; Algodão; Algodão - cultivo-producão; Algodão-cultivo-Brasil; Algodão-produção-Brasil; Armazenamento; Aspecto econômico; Beneficiamento; Brasil; Brasil Cotton; Brazil; Breeding; Calagem; Campina Grande; Chemical control; Colheita; Comercialização; Control; Controle; Controle químico; Cotton; Crop; Crop management; Cultivation; Cultive; Cultivo; Cultivo do algodão; Cultura; Cultura in vitro; Cultural methods; Culture; Defesa vegetal; Deficiência mineral; Disease resistance; Diseases; Doença; Drainage; Drenagem; Economic situation; ex; Fertilizer application; Fertilizers application; Fibra; Fibres; Fisiologia; Fisiologia vegetal; Gossypium; Gossypium arboreum; Gossypium barbadense; Gossypium hirsutum; Harvest; In vitro culture; Industrialização; Industrialization; Inseto; Irrigação; Irrigation; Liming; Management; Manejo; Markets; Matéria-prima; Melhoramento; Melhoramento genético vegetal; Mercado; Mineral defficiencies; Negócio agrícola; Nordeste; Nutrição; Nutriton; Paraíba; Pest insects; Pest resistance; Pests; Pests of plants; Physiolocal functions; Plant breeding; Plant diseases; Plant growth substrances; Plant physiology; Planta daninha; Praga; Proceesing; Processing; Produção; Produção de semente; Production; Raw materials; Regulador de crescimento; Resistance; Resistência; Resistência a praga; Seed; Seed production; Semente; Soil; Solo; Storage; Trade; v; Variedade resistente; Weeds. MenosV. 1 : Algodão brasileiro em relação ao mundo : situação e perspectivas; Agronegócio do algodão : crise no mercado brasileiro da matéria-prima agrícola; Fitologia do algodão herbáceo (sistemática, organografia e anatomia); Fisiologia; Edafologia; Adubação e calagem; Zoneamento do algodão herbáceo no Nordeste; O gênero, Gossypium e suas espécies cultivadas e silvestres; Contribuição do melhoramento ao cultivo do algodão no Brasil; Objetivos e métodos utilizados nos programas de melhoramento do algodão no Brasil; Melhoramento do algodoeiro para resistência às doenças; Resistência às pragas do algodoeiro; Caracteres de importância econômica no melhoramento do algodoeiro; Marcadores moleculares no melhoramento genético do algodoeiro; Engenharia genética no algodoeiro; Cultivo in vitro do algodão; Produção de sementes do algodoeiro; Armazenamento; Monitoramento do algodoeiro; V. 2 : Manejo cultural; Plantas daninhas; Hormônios e reguladores do crescimento e do desenvolvimento; Destruição dos restos culturais; Irrigação do algodoeiro herbáceo; Importância da drenagem agrícola; Principais doenças do algodoeiro e seu controle; Manejo integrado de pragas do algodoeiro; Beneficiamento; Características da fibra e do fio do algodão: análise e interpretação dos resultados; Fisiologia da fibra do algodoeiro herbáceo; Industrialização; Qualidade extrínseca do algodão brasileiro e, em especial do nordestino: situação atual e como melhorá-la; Experimentação agrícola na cotonicultura herbácea... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação; Agricultura; Agroindústria; Agroindustrial setor; Agronegócio; Algodão; Armazenamento; Aspecto econômico; Beneficiamento; Brasil; Calagem; Colheita; Comercialização; Controle químico; Cultivo do algodão; Cultura do algodão; Defesa vegetal; Deficiência mineral; Doença; Drenagem; Fibra; Fisiologia; Fisiologia vegetal; Gossypium arboreum; Gossypium hirsutum; Industrialização; Inseto; Irrigação; Manejo; Matéria prima; Melhoramento genético vegetal; Negócio agrícola; Nordeste; Nutrição; Paraíba; Planta daninha; Praga; Pragas; Produção de semente; Regulador de crescimento; Resistência a praga; Semente; Solo; Variedade resistente. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
06/01/2014 |
Data da última atualização: |
06/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SERRANO, L. A. L.; CATTANEO, L. F.; MARINATO, F. A. |
Afiliação: |
Luiz Augusto Lopes Serrano, Incaper; Laércio Francisco Cattaneo, Incaper; Fábio Altoé Marinato, IDAF. |
Título: |
Poda de frutificação na pimenta-da-jamaica (Pimenta dioica). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pimenteira-da-Jamaica é uma árvore perene pertencente à família Myrtaceae, que pode atingir até 12 metros de altura. É uma espécie nativa dos neotrópicos aos quais se restringe
a sua distribuição atual (México, Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Cuba, Jamaica e Brasil) (WIKIPEDIA, 2008). Seus frutos são do tipo baga, globosos, com cálice persistente, contendo uma ou duas sementes. Os frutos maduros, de coloração arroxeada, podem atingir até 20 mm de comprimento e de diâmetro, atingindo peso de até 5 gramas.
Devido ao seu aroma, o fruto tem sabor bastante apreciado semelhante à combinação de canela, noz-moscada e cravo-da-índia, tal fato caracteriza o seu nome na língua inglesa
?Allspice?. Após o beneficiamento (secagem), os frutos moídos dão um sabor especial às conservas, e servem para condimentação de carnes e mariscos. No Brasil é cultivada, principalmente, nos Estados da Bahia e do Espírito Santo. O Estado do Espírito Santo apresenta, aproximadamente, 500 hectares cultivados com a pimenteirada-Jamaica, e uma produção estimada de 300 toneladas, em 2007 (PEDEAG, 2008). A maioria dos plantios é realizada em consórcio com outras culturas, principalmente com as do cafeeiro conilon e da pimenteira-do-reino. Devido ao elevado porte da planta adulta e por pertencer à mesma família da goiabeira (Psidium guajava), planta que responde à poda de frutificação (SERRANO et al., 2007), vários produtores de pimenta-da-Jamaica questionam a possível resposta da planta em relação à prática desta poda. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar a resposta da pimenteira-da-Jamaica a três diferentes intensidades de poda de frutificação. MenosA pimenteira-da-Jamaica é uma árvore perene pertencente à família Myrtaceae, que pode atingir até 12 metros de altura. É uma espécie nativa dos neotrópicos aos quais se restringe
a sua distribuição atual (México, Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Cuba, Jamaica e Brasil) (WIKIPEDIA, 2008). Seus frutos são do tipo baga, globosos, com cálice persistente, contendo uma ou duas sementes. Os frutos maduros, de coloração arroxeada, podem atingir até 20 mm de comprimento e de diâmetro, atingindo peso de até 5 gramas.
Devido ao seu aroma, o fruto tem sabor bastante apreciado semelhante à combinação de canela, noz-moscada e cravo-da-índia, tal fato caracteriza o seu nome na língua inglesa
?Allspice?. Após o beneficiamento (secagem), os frutos moídos dão um sabor especial às conservas, e servem para condimentação de carnes e mariscos. No Brasil é cultivada, principalmente, nos Estados da Bahia e do Espírito Santo. O Estado do Espírito Santo apresenta, aproximadamente, 500 hectares cultivados com a pimenteirada-Jamaica, e uma produção estimada de 300 toneladas, em 2007 (PEDEAG, 2008). A maioria dos plantios é realizada em consórcio com outras culturas, principalmente com as do cafeeiro conilon e da pimenteira-do-reino. Devido ao elevado porte da planta adulta e por pertencer à mesma família da goiabeira (Psidium guajava), planta que responde à poda de frutificação (SER... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Jaguaré (Município); Pimenta; Pimenta dioica; Pimenteira-da-Jamaica; Poda. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/138/1/PODA-DE-FRUTIFICACAO-NA-PIMENTEIRA-DA-JAMAICA-Pimenta-dioica-CD-ANAISsmallpdf.com.pdf
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Marc: |
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