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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
22/10/2015 |
Data da última atualização: |
22/10/2015 |
Autoria: |
CAPORAL, F. R. |
Título: |
A extensão rural e os limites, a prática dos extensionistas do serviço público. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
Santa Maria, ES : UFSM, 1991. |
Páginas: |
221p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado)- UFSM, Santa Maria-RS |
Conteúdo: |
Vários autores tem se dedicado ao estudo histórico-crítico da extensão rural, do seu discurso e do caráter de sua prática. Não raro, eles concluem que a extensão rural e uma atividade orientada para o desenvolvimento capitalista no campo, sendo sua prática determinada, ideológicamente, para ser um processo educativo domesticador/excludente. Resultaram destas conclusões e destes estudos inúmeras sugestões de mudanças na prática da extensão rural, sem, no entanto, serem efetivamente incorporadas a instituição. Mais recentemente, verificou-se que surgiu um movimento instituinte, respaldado por condições histórico-conjunturais específicas, levando o aparelho de extensão a realizar o chamado "repensar", que culminou com mudanças sensiveis em seu instrumental teórico, em suas bases filosóficas, objetivos e diretrizes, abrindo possibilidades para transformações na prática dos extensionistas de campo. Todavia, passados vários anos, o que se observa e que a prática extensionista não mudou, sendo, em geral a mesma prática dominadora e reprodutora do "status quo" históricamente criticada por setores da intelectualidade brasileira. Diante desse cenário, o presente trabalho procura identificar relações que impedem mudanças na prática dos extensionistas de campo e os obstáculos que estabelecem limites dentro dos quais deve se enquadrar essa prática. O estudo do problema mostrou que, ao assumirem funções de aparelho de Estado, as organizações extensionistas passam a sofrer, imediatamente, as influências do poder... MenosVários autores tem se dedicado ao estudo histórico-crítico da extensão rural, do seu discurso e do caráter de sua prática. Não raro, eles concluem que a extensão rural e uma atividade orientada para o desenvolvimento capitalista no campo, sendo sua prática determinada, ideológicamente, para ser um processo educativo domesticador/excludente. Resultaram destas conclusões e destes estudos inúmeras sugestões de mudanças na prática da extensão rural, sem, no entanto, serem efetivamente incorporadas a instituição. Mais recentemente, verificou-se que surgiu um movimento instituinte, respaldado por condições histórico-conjunturais específicas, levando o aparelho de extensão a realizar o chamado "repensar", que culminou com mudanças sensiveis em seu instrumental teórico, em suas bases filosóficas, objetivos e diretrizes, abrindo possibilidades para transformações na prática dos extensionistas de campo. Todavia, passados vários anos, o que se observa e que a prática extensionista não mudou, sendo, em geral a mesma prática dominadora e reprodutora do "status quo" históricamente criticada por setores da intelectualidade brasileira. Diante desse cenário, o presente trabalho procura identificar relações que impedem mudanças na prática dos extensionistas de campo e os obstáculos que estabelecem limites dentro dos quais deve se enquadrar essa prática. O estudo do problema mostrou que, ao assumirem funções de aparelho de Estado, as organizações extensionistas passam a sofrer, imediatamente, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura; Agriculture; Capitalism; Capitalismo; Desenvolvimento; Development; Extensão Rural; Rio Grande do Sul; Rural extension. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha; Santa Teresa; São Gabriel da Palha. |
Data corrente: |
10/03/2015 |
Data da última atualização: |
09/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). |
Afiliação: |
Romário Gava Ferrão, Incaper; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Scheilla Marina Bragança, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Lucio Herzog De Muner, Incaper. |
Título: |
Café Conilon. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
702p. |
Descrição Física: |
il. Color. |
ISBN: |
978-85-89274-12-8 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Importância econômica e social do café conilon; Zoneamento agroclimatológico para a cultura do café conilon no Estado do Espírito Santo; Origem, dispersão geográgica, taxonomia e diversidade genética de Coffea canephora; Aspectos fisiológicos do café conilon; Melhoramento genético de Coffea canephora; Técnicas moleculares e biotecnológicas aplicadas ao café; Cultivares de café conilon; Jardins clonais, produção de sementes e mudas; Manejo da cultura do café conilon: espaçamento, densidade de plantio e podas; Preparo, manejo e conservação do solo; Nutrição do cafeeiro conilon; Calagem e adubação; Irrigação do cafeeiro conilon; O café conilon em sistemas agroflorestais; Manejo de plantas daninhas; Pragas do café conilon; Diagnóstico e manejo das doenças do cafeeiro conilon; Qualidade do café conilon: operações de colheita e pós-colheita; Destinação da água residuária do processamento dos frutos do cafeeiro; Padrão de bebida para o café conilon; Mercado e comercialização do café conilon; Geração, difusão e transferência de tecnologia; Sustentabilidade da cafeicultura do conilon no Espírito Santo; Certificação de café; Coeficientes técnicos e custos de produção do café conilon no Espírito Santo. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Café & tecnologia; Café Conilon; Espírito Santo; Mercado; Produção; Qualidade; Tecnologia. |
Thesagro: |
Cafe conilon; Café robusta; Cafeicultura. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; Coffea canephora; Conilon coffee. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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