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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
19/04/2018 |
Data da última atualização: |
19/04/2018 |
Autoria: |
CASTRO NETO, M. T.; FONSECA, N. |
Título: |
Enxertia precoce da mangueira. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2003. |
Páginas: |
2 p. |
Série: |
(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Manga em Foco, 3). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente a muda de manda demora entre oito a doze meses para ficar pronta para plantio no campo. Este período é desnecessariamente longo e deforma o sistema radicular da muda (Figura 1), depreciando sua qualidade e atrasando o retorno econômico para o viveirista. Sendo assim, a enxertia precoce, com garfos e porta-enxertos de dois meses, reduz o tempo para formação da muda e sua permanência tanto no saco como no viveiro, o que é importante tanto para o viveirista como para o produtor. A muda proveniente da enxertia precoce demora apenas sete meses, é mais vigorosa e seu sistema radicular em crescimento ativo, se adapta mais facilmente ao solo após o transplantio. |
Palavras-Chave: |
Mangueira; Produção de muda. |
Thesagro: |
Enxerto; Manga. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01198nam a2200193 a 4500 001 1020057 005 2018-04-19 008 2003 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCASTRO NETO, M. T. 245 $aEnxertia precoce da mangueira. 260 $aCruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura$c2003 300 $a2 p. 490 $a(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Manga em Foco, 3). 520 $aAtualmente a muda de manda demora entre oito a doze meses para ficar pronta para plantio no campo. Este período é desnecessariamente longo e deforma o sistema radicular da muda (Figura 1), depreciando sua qualidade e atrasando o retorno econômico para o viveirista. Sendo assim, a enxertia precoce, com garfos e porta-enxertos de dois meses, reduz o tempo para formação da muda e sua permanência tanto no saco como no viveiro, o que é importante tanto para o viveirista como para o produtor. A muda proveniente da enxertia precoce demora apenas sete meses, é mais vigorosa e seu sistema radicular em crescimento ativo, se adapta mais facilmente ao solo após o transplantio. 650 $aEnxerto 650 $aManga 653 $aMangueira 653 $aProdução de muda 700 1 $aFONSECA, N.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/01/2014 |
Data da última atualização: |
21/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
DE MUNER, L. H.; FORNAZIER, M. J.; MARTINS, D. dos S.; OLIVEIRA, G. M. |
Afiliação: |
Lucio Herzog de Muner, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper; Incaper. |
Título: |
Tipificação do café conilon produzido no Estado do Espírito Santo - Safra 99/00. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001. |
Páginas: |
6p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Espírito Santo, onde são cultivadas as espécies de café arábica e conilon, é o primeiro produtor nacional da espécie Coffea canephora, com altitude de 450 m, sendo considerado o divisor de implantação das lavouras. O conilon, além de sua exportação como café verde, é utilizado na indústria do solúvel e para o mercado interno, na composição de blends, em diversas percentagens de mistura. Visando monitorar a qualidade do café conilon no estado, foram amostrados 44 municípios, em junho-julho/2000, sendo as amostras referentes à safra 99/00, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, pretos-verdes, verdes, ardidos, brocados, quebrados e impurezas, calculando-se o tipo e a freqüência de ocorrência dos defeitos, por região. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram verificados na região de São Gabriel da Palha, seguida de Linhares, Pinheiros, Vitória, Colatina, Cachoeiro de Itapemirim, Alegre e Centro-Serrana. Os defeitos mais freqüentes foram grãos brocados, ardidos, verdes, quebrados, pretos, impurezas e grãos pretos-verdes, em ordem decrescente. Apenas 8,5% das amostras apresentaram tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de amostras dos tipos 7/8, 6/7 e 7, respectivamente, com 28,5%, 22,0% e 18,5%. Cafés tipo 8 e AB8 somaram 22,5% das amostras. Quanto à formação do grão, observou-se que 61,65% dos grãos apresentavam classificação de chatos e 38,35%, de moka. Quanto ao tamanho da fava, 18,70% dos grãos apresentaram peneira 17 e acima; e 67,57%, peneira 15 e acima. MenosO Espírito Santo, onde são cultivadas as espécies de café arábica e conilon, é o primeiro produtor nacional da espécie Coffea canephora, com altitude de 450 m, sendo considerado o divisor de implantação das lavouras. O conilon, além de sua exportação como café verde, é utilizado na indústria do solúvel e para o mercado interno, na composição de blends, em diversas percentagens de mistura. Visando monitorar a qualidade do café conilon no estado, foram amostrados 44 municípios, em junho-julho/2000, sendo as amostras referentes à safra 99/00, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, pretos-verdes, verdes, ardidos, brocados, quebrados e impurezas, calculando-se o tipo e a freqüência de ocorrência dos defeitos, por região. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram verificados na região de São Gabriel da Palha, seguida de Linhares, Pinheiros, Vitória, Colatina, Cachoeiro de Itapemirim, Alegre e Centro-Serrana. Os defeitos mais freqüentes foram grãos brocados, ardidos, verdes, quebrados, pretos, impurezas e grãos pretos-verdes, em ordem decrescente. Apenas 8,5% das amostras apresentaram tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de amostras dos tipos 7/8, 6/7 e 7, respectivamente, com 28,5%, 22,0% e 18,5%. Cafés tipo 8 e AB8 somaram 22,5% das amostras. Quanto à formação do grão, observou-se que 61,65% dos grãos apresentavam classificação de chatos e 38,35%, de moka. Quanto ao tamanho da fava, 18,70% dos grãos a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Coffea canephora; Defeitos; Espírito Santo (Estado); Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/287/1/TIPIFICACAO-DO-CAFE-CONILON-PRODUZIDO-NO-ESTADO-DO-ESPIRITO-poscolheita41.pdf
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Marc: |
LEADER 02325nam a2200217 a 4500 001 1001679 005 2014-01-21 008 2001 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aDE MUNER, L. H. 245 $aTipificação do café conilon produzido no Estado do Espírito Santo - Safra 99/00.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café$c2001 300 $a6p. 520 $aO Espírito Santo, onde são cultivadas as espécies de café arábica e conilon, é o primeiro produtor nacional da espécie Coffea canephora, com altitude de 450 m, sendo considerado o divisor de implantação das lavouras. O conilon, além de sua exportação como café verde, é utilizado na indústria do solúvel e para o mercado interno, na composição de blends, em diversas percentagens de mistura. Visando monitorar a qualidade do café conilon no estado, foram amostrados 44 municípios, em junho-julho/2000, sendo as amostras referentes à safra 99/00, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, pretos-verdes, verdes, ardidos, brocados, quebrados e impurezas, calculando-se o tipo e a freqüência de ocorrência dos defeitos, por região. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram verificados na região de São Gabriel da Palha, seguida de Linhares, Pinheiros, Vitória, Colatina, Cachoeiro de Itapemirim, Alegre e Centro-Serrana. Os defeitos mais freqüentes foram grãos brocados, ardidos, verdes, quebrados, pretos, impurezas e grãos pretos-verdes, em ordem decrescente. Apenas 8,5% das amostras apresentaram tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de amostras dos tipos 7/8, 6/7 e 7, respectivamente, com 28,5%, 22,0% e 18,5%. Cafés tipo 8 e AB8 somaram 22,5% das amostras. Quanto à formação do grão, observou-se que 61,65% dos grãos apresentavam classificação de chatos e 38,35%, de moka. Quanto ao tamanho da fava, 18,70% dos grãos apresentaram peneira 17 e acima; e 67,57%, peneira 15 e acima. 653 $aCafé conilon 653 $aCoffea canephora 653 $aDefeitos 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aQualidade 700 1 $aFORNAZIER, M. J. 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 700 1 $aOLIVEIRA, G. M.
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