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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
02/08/2016 |
Data da última atualização: |
02/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
FORNAZIER, M. J.; MARTINS, D. dos S. |
Afiliação: |
Mauricio José Fornazier, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper. |
Título: |
Controle da cochonilha branca da roseta em café Conilon via pulverização foliar. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 3., 2003, Porto Seguro. Resumos... Brasília, DF: Embrapa Café, p. 329. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumos. |
Conteúdo: |
Dentre os problemas que representam perda na produção e produtividade da cultura do café conilon no Espírito Santo, a cochonilha branca da roseta, Planococcus minor, vem tomando papel de praga-chave há alguns anos, em diversos municípios do Estado, principalmente nos anos de ocorrência de déficits hídricos acentuados. O inseto é citado na literatura em uma ampla variedade de hospedeiros, atacando a base dos frutos do cafeeiro, onde fica protegido dos inimigos naturais e da ação de defensivos. O ataque ocorre, inicialmente, em reboleiras, disseminando-se à medida que se observa um aumento de sua população, com consequente aumento da sucção de seiva e queda considerável de frutos ainda verdes. A incidência da cochonilha branca foi relatada por Fornazier et al (2000 e 2001) atacando café conilon nas regiões norte, central e sul do Estado do Espírito Santo, com incidência concentrada nas rosetas, estando presente desde a safra agrícola 94/95. Aloja-se nas raízes durante o inverno e se dissemina para a parte aérea através de formigas e por caminhamento próprio. Com o incremento na área atacada pela praga torna-se necessário o desenvolvimento de medidas emergenciais para seu manejo. Visando determinar a eficiência de produtos químicos no controle da cochonilha branca, aplicados através de pulverização foliar, foram instalados, nas safras agrícolas de 2000/2001 e 2001/2002, dois experimentos em lavouras adensadas e irrigadas de Coffea canephora, compostas por clones de maturação precoce, implantados no espaçamento de 2,0 x 1,5m. Os experimentos foram conduzidos em propriedade de agricultor, no município de Itarana/ES, a 300m de altitude, em lavouras de café conilon fertiirrigado por gotejamento com idade de 3 e 4 anos, respectivamente, onde previamente foi constatada a presença da praga-alvo no ano anterior. O delineamento experimental utilizado para os dois experimentos foi o de blocos casualizados, sendo que o primeiro experimento foi conduzido com 16 tratamentos e o segundo com 14, com quatro repetições. No experimento conduzido na safra 2000/2001, foram testados diversos produtos químicos em pulverização, assim como duas épocas de pulverização. No experimento da safra 2001/2002, procurou-se realizar o controle da praga de acordo com seu aparecimento e/ou ressurgência na lavoura. A aplicação dos produtos foi realizada com pulverizador costal manual e bico 12, com consumo de calda de 666,67 l/ha. Os produtos utilizados no experimento 1 foram: Acetamiprid, Clorpirifós+Betacyfluthrin, Dimethoate, Fenpropathrin, Imidacloprid, Spinosad, Thiacloprid, Thiamethoxan e Zetacypermethrin. No experimento 2, utilizou-se: Acetamiprid, Bifenthrin, Carbosulfan, Clorpirifós, Clorpirifós+Betacyfluthrin, Dimethoate, Fenpropathrin, Imidacloprid, Thiacloprid, Thiamethoxan e Zetacypermethrin. As eficiências de controle foram obtidas através da avaliação da percentagem de rosetas infestadas em 50 ramos de café tomados aleatoriamente na área útil das parcelas. A avaliação dos experimentos instalados na safra 2000/2001 foi realizada cerca de 30 dias antes da colheita do café, em maio/2001. Na safra 2001/2002, a primeira avaliação foi realizada em janeiro/fevereiro/2002 e a segunda em maio/2002. Os resultados mostraram-se bastante influenciados pelo potencial de infestação da lavoura, haja vista que os produtos testados na safra 2001/2002 apresentaram eficiências de controle muito superiores aos usados na safra 2000/2001. O número de pulverizações a ser realizada depende da infestação da praga no campo, devendo ser acompanhada para tomada de decisão. Na safra 2000/2001 testaram-se duas épocas de aplicação, em setembro e em setembro e dezembro, observando-se que nenhuma delas foi suficiente para promover controle satisfatório da praga próximo à colheita. Nessa safra a alta pressão de infestação da praga fez com que se observasse o caminhamento inicial da cochonilha da roseta a partir de agosto/setembro, época em que foi realizada a primeira pulverização. Na safra 2001/ 2002, as infestações foram mais tardias e com menor intensidade, provavelmente devido às chuvas que ocorreram na região. Os produtos que se destacaram foram o Clorpirifós, Clorpirifós + Betacyfluthrin, Dimethoate, Carbosulfan, Zetacypermethrin e Bifenthrin. Os nicotinóides aplicados via foliar não apresentaram eficiências satisfatórias no controle da praga. O fechamento das lavouras de café conilon, principalmente as implantadas em sistema de adensamento, pode se tornar um impecilho para a utilização de pulverizações foliares para o controle da cochonilha, embora, emergencialmente, o controle possa ser feito dessa forma, procurando-se observar o início das infestações e a ressurgência da praga após as aplicações. Deve-se também, evitar o uso continuado do mesmo grupo químico visando o não desenvolvimento de resistência pela praga. MenosDentre os problemas que representam perda na produção e produtividade da cultura do café conilon no Espírito Santo, a cochonilha branca da roseta, Planococcus minor, vem tomando papel de praga-chave há alguns anos, em diversos municípios do Estado, principalmente nos anos de ocorrência de déficits hídricos acentuados. O inseto é citado na literatura em uma ampla variedade de hospedeiros, atacando a base dos frutos do cafeeiro, onde fica protegido dos inimigos naturais e da ação de defensivos. O ataque ocorre, inicialmente, em reboleiras, disseminando-se à medida que se observa um aumento de sua população, com consequente aumento da sucção de seiva e queda considerável de frutos ainda verdes. A incidência da cochonilha branca foi relatada por Fornazier et al (2000 e 2001) atacando café conilon nas regiões norte, central e sul do Estado do Espírito Santo, com incidência concentrada nas rosetas, estando presente desde a safra agrícola 94/95. Aloja-se nas raízes durante o inverno e se dissemina para a parte aérea através de formigas e por caminhamento próprio. Com o incremento na área atacada pela praga torna-se necessário o desenvolvimento de medidas emergenciais para seu manejo. Visando determinar a eficiência de produtos químicos no controle da cochonilha branca, aplicados através de pulverização foliar, foram instalados, nas safras agrícolas de 2000/2001 e 2001/2002, dois experimentos em lavouras adensadas e irrigadas de Coffea canephora, compostas por clones de maturação pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Cochonilha branca da roseta; Coffea canephora; Espírito Santo (Estado). |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 05607naa a2200193 a 4500 001 1011413 005 2016-08-02 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFORNAZIER, M. J. 245 $aControle da cochonilha branca da roseta em café Conilon via pulverização foliar. 260 $c2003 500 $aResumos. 520 $aDentre os problemas que representam perda na produção e produtividade da cultura do café conilon no Espírito Santo, a cochonilha branca da roseta, Planococcus minor, vem tomando papel de praga-chave há alguns anos, em diversos municípios do Estado, principalmente nos anos de ocorrência de déficits hídricos acentuados. O inseto é citado na literatura em uma ampla variedade de hospedeiros, atacando a base dos frutos do cafeeiro, onde fica protegido dos inimigos naturais e da ação de defensivos. O ataque ocorre, inicialmente, em reboleiras, disseminando-se à medida que se observa um aumento de sua população, com consequente aumento da sucção de seiva e queda considerável de frutos ainda verdes. A incidência da cochonilha branca foi relatada por Fornazier et al (2000 e 2001) atacando café conilon nas regiões norte, central e sul do Estado do Espírito Santo, com incidência concentrada nas rosetas, estando presente desde a safra agrícola 94/95. Aloja-se nas raízes durante o inverno e se dissemina para a parte aérea através de formigas e por caminhamento próprio. Com o incremento na área atacada pela praga torna-se necessário o desenvolvimento de medidas emergenciais para seu manejo. Visando determinar a eficiência de produtos químicos no controle da cochonilha branca, aplicados através de pulverização foliar, foram instalados, nas safras agrícolas de 2000/2001 e 2001/2002, dois experimentos em lavouras adensadas e irrigadas de Coffea canephora, compostas por clones de maturação precoce, implantados no espaçamento de 2,0 x 1,5m. Os experimentos foram conduzidos em propriedade de agricultor, no município de Itarana/ES, a 300m de altitude, em lavouras de café conilon fertiirrigado por gotejamento com idade de 3 e 4 anos, respectivamente, onde previamente foi constatada a presença da praga-alvo no ano anterior. O delineamento experimental utilizado para os dois experimentos foi o de blocos casualizados, sendo que o primeiro experimento foi conduzido com 16 tratamentos e o segundo com 14, com quatro repetições. No experimento conduzido na safra 2000/2001, foram testados diversos produtos químicos em pulverização, assim como duas épocas de pulverização. No experimento da safra 2001/2002, procurou-se realizar o controle da praga de acordo com seu aparecimento e/ou ressurgência na lavoura. A aplicação dos produtos foi realizada com pulverizador costal manual e bico 12, com consumo de calda de 666,67 l/ha. Os produtos utilizados no experimento 1 foram: Acetamiprid, Clorpirifós+Betacyfluthrin, Dimethoate, Fenpropathrin, Imidacloprid, Spinosad, Thiacloprid, Thiamethoxan e Zetacypermethrin. No experimento 2, utilizou-se: Acetamiprid, Bifenthrin, Carbosulfan, Clorpirifós, Clorpirifós+Betacyfluthrin, Dimethoate, Fenpropathrin, Imidacloprid, Thiacloprid, Thiamethoxan e Zetacypermethrin. As eficiências de controle foram obtidas através da avaliação da percentagem de rosetas infestadas em 50 ramos de café tomados aleatoriamente na área útil das parcelas. A avaliação dos experimentos instalados na safra 2000/2001 foi realizada cerca de 30 dias antes da colheita do café, em maio/2001. Na safra 2001/2002, a primeira avaliação foi realizada em janeiro/fevereiro/2002 e a segunda em maio/2002. Os resultados mostraram-se bastante influenciados pelo potencial de infestação da lavoura, haja vista que os produtos testados na safra 2001/2002 apresentaram eficiências de controle muito superiores aos usados na safra 2000/2001. O número de pulverizações a ser realizada depende da infestação da praga no campo, devendo ser acompanhada para tomada de decisão. Na safra 2000/2001 testaram-se duas épocas de aplicação, em setembro e em setembro e dezembro, observando-se que nenhuma delas foi suficiente para promover controle satisfatório da praga próximo à colheita. Nessa safra a alta pressão de infestação da praga fez com que se observasse o caminhamento inicial da cochonilha da roseta a partir de agosto/setembro, época em que foi realizada a primeira pulverização. Na safra 2001/ 2002, as infestações foram mais tardias e com menor intensidade, provavelmente devido às chuvas que ocorreram na região. Os produtos que se destacaram foram o Clorpirifós, Clorpirifós + Betacyfluthrin, Dimethoate, Carbosulfan, Zetacypermethrin e Bifenthrin. Os nicotinóides aplicados via foliar não apresentaram eficiências satisfatórias no controle da praga. O fechamento das lavouras de café conilon, principalmente as implantadas em sistema de adensamento, pode se tornar um impecilho para a utilização de pulverizações foliares para o controle da cochonilha, embora, emergencialmente, o controle possa ser feito dessa forma, procurando-se observar o início das infestações e a ressurgência da praga após as aplicações. Deve-se também, evitar o uso continuado do mesmo grupo químico visando o não desenvolvimento de resistência pela praga. 653 $aCafé Conilon 653 $aCochonilha branca da roseta 653 $aCoffea canephora 653 $aEspírito Santo (Estado) 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 3., 2003, Porto Seguro. Resumos... Brasília, DF: Embrapa Café, p. 329.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
15/10/2019 |
Data da última atualização: |
15/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
POSSE, S. C. P.; RODRIGUES, W. N.; COMÉRIO, M.; VOLPI, P. S.; VERDIN FILHO, A. C.; POSSE, R. P.; MACHADO FILHO, J. A.; DOUSSEAU, S.; SCALZER, A. P.; ALVES, E. P. |
Afiliação: |
Sheila Cristina Prucoli Posse, Incaper; Wagner Nunes Rodrigues, Incaper; Marcone Comério, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Robson Prucoli Posse, IFES ITAPINA; José Altino Machado Filho, Incaper; Sara Dousseau Arantes, Incaper; Ana Paula Scalzer, Incaper; Eugênio Pinheiro Alves, CCAE-UFES. |
Título: |
Diferença na secagem e germinação de sementes de café Conilon de genótipos de diferentes ciclos de maturação. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Pesquisa, inovação e sustentabilidade dos cafés do Brasil: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a o efeito de diferentes tempos de secagem sobre o conteúdo de umidade e o potencial germinativo de sementes de genótipos precoces e tardios de Coffea canephora Pierre ex A. Froehner. O experimento seguiu esquema de parcelas subdivididas no tempo, avaliando-se o efeito de genótipos de diferentes ciclos de maturação (precoces e tardios) e diferentes tempos de secagem (0, 12 e 30 horas), em delineamento inteiramente ao acaso e empregando quatro repetições. Após serem submetidas aos diferentes tempos de secagem, a umidade, o índice de velocidade de germinação e a porcentagem de sementes geminadas ao longo de 30 dias foram avaliados. Os resultados mostraram que é possível observar interação entre o efeito da duração do ciclo de maturação dos genótipos e do tempo de secagem na determinação da perda de umidade ao longo do processo de secagem, com maiores perdas de umidade sendo observadas para sementes de genótipos tardios após 30 horas de secagem. Nas condições avaliadas, o processo germinativo das sementes é desacelerado pelo processo de secagem, independentemente do ciclo de maturação do genótipo, mas não inviabilizado. Sementes de genótipos precoces podem apresentar germinação mais lenta do que sementes de genótipos tardios, entretanto, as mesmas alcançam maior proporção de sementes germinadas após 30 dias.
This work was carried out with the objective of evaluating the effect of different drying times on the moisture content and seed germination potential of early and late genotypes of Coffea canephora Pierre ex A. Froehner. The experiment followed a split-plot scheme, evaluating the effect of genotypes of different ripening cycles (early and late) and different drying times (0, 12 and 30 hours), in a completely randomized design and using four replications. After being submitted to different drying times, the moisture, germination speed index and percentage of germinated seeds were tested for 30 days. The results showed that it is possible to observe an interaction between the effect of the duration of the ripening cycle of the genotypes and the drying time in the determination of moisture loss during the drying process, with higher moisture losses being observed for seeds of late genotypes after 30 hours drying time. Under the tested conditions, the germination process of the seeds is decelerated by the drying process, regardless of the ripening cycle of the genotypes, but not unviable. Seeds of early genotypes may present slower germination than seeds of late genotypes, however, they reach a higher proportion of germinated seeds after 30 days. MenosEste trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a o efeito de diferentes tempos de secagem sobre o conteúdo de umidade e o potencial germinativo de sementes de genótipos precoces e tardios de Coffea canephora Pierre ex A. Froehner. O experimento seguiu esquema de parcelas subdivididas no tempo, avaliando-se o efeito de genótipos de diferentes ciclos de maturação (precoces e tardios) e diferentes tempos de secagem (0, 12 e 30 horas), em delineamento inteiramente ao acaso e empregando quatro repetições. Após serem submetidas aos diferentes tempos de secagem, a umidade, o índice de velocidade de germinação e a porcentagem de sementes geminadas ao longo de 30 dias foram avaliados. Os resultados mostraram que é possível observar interação entre o efeito da duração do ciclo de maturação dos genótipos e do tempo de secagem na determinação da perda de umidade ao longo do processo de secagem, com maiores perdas de umidade sendo observadas para sementes de genótipos tardios após 30 horas de secagem. Nas condições avaliadas, o processo germinativo das sementes é desacelerado pelo processo de secagem, independentemente do ciclo de maturação do genótipo, mas não inviabilizado. Sementes de genótipos precoces podem apresentar germinação mais lenta do que sementes de genótipos tardios, entretanto, as mesmas alcançam maior proporção de sementes germinadas após 30 dias.
This work was carried out with the objective of evaluating the effect of different drying times on the moisture conte... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Coffea canephora; Germinação; Propagação; Umidade. |
Thesaurus NAL: |
Coffea canephora; Conilon coffee; Germination; Moisture; Propagation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3879/1/germinacao-maturacao-cafe-posse.pdf
|
Marc: |
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