Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
02/02/2017 |
Data da última atualização: |
02/02/2017 |
Autoria: |
RODRIGUES, G. S. |
Título: |
Bioensaios de toxicidade genética com plantas superiores Tradescantia (MCN e SHM), milho e soja. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Jaguariúna : Embrapa Meio Ambiente, 1999. |
Páginas: |
30 p. |
Série: |
(Embrapa Meio Ambiente. Circular Técnica, 2). |
ISSN: |
1516-4683 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A avaliação da toxicidade genética presente em certas situações ambientais e de compostos selecionados e uma área de crescente interesse em ecotoxicologia. Bioindicadores vegetais vem sendo apontados como especialmente adequados para essas avaliações. Nesse trabalho, são descritos quatro bioensaios vegetais de interesse para a avaliação de geno toxicidade in situ em ambientes agrícolas. O ensaio do micronúcleo em célula mãe do pólen da Tradescantia (Trad-MCN) e um teste de elastogênese extremamente sensível, de exposição curta (desde apenas 6 horas) e avaliação simples. O ensaio do pelo estaminal (Trad-SHM) e um teste de mutação pontual, no qual se observa alteração de cor nas células do estame. A avaliação e simples, mas laboriosa. O bioensaio do pólen ceroso em milho tem como principal vantagem a sua potencia estatística, já que, literalmente, centenas de milhares de grãos de pólen são avaliados em cada tratamento experimental. Ha linhagens precoces propicias para a experimentação, permitindo que se obtenham resultados de exposições in situ, em períodos inferiores a quarenta dias. O bioensaio e de realização simples, pouco exigente em materiais de laboratório e apresenta baixo custo, mas e consideravelmente laborioso. Plantas de soja geneticamente clorofila-deficientes permitem a avaliação de eventos mutagênicos por simples observação de padrões de coloração foliar, denominados mosaicismo. Plantas heterozigotas apresentam coloração verde-clara intermediaria ao amarelo letal aclorofilado e ao verde-escuro não deficiente. Mutações que alterem a expressão dos genes no embrião em crescimento serão manifestadas como manchas de coloração alterada nas folhas primordiais, permitindo a avaliação de mutagênese por simples observação de padrões de coloração nessas folhas. O bioensaio não exige qualquer instrumentação sofisticada e e adequado para experimentação in situ. Esses bioensaios vem sendo empregados com sucesso nas mais diversas situações de contaminação ambiental e para estudo de compostos selecionados, e os resultados indicam que esses testes são adequados para o monitoramento extensivo de mutagênese ambiental. MenosA avaliação da toxicidade genética presente em certas situações ambientais e de compostos selecionados e uma área de crescente interesse em ecotoxicologia. Bioindicadores vegetais vem sendo apontados como especialmente adequados para essas avaliações. Nesse trabalho, são descritos quatro bioensaios vegetais de interesse para a avaliação de geno toxicidade in situ em ambientes agrícolas. O ensaio do micronúcleo em célula mãe do pólen da Tradescantia (Trad-MCN) e um teste de elastogênese extremamente sensível, de exposição curta (desde apenas 6 horas) e avaliação simples. O ensaio do pelo estaminal (Trad-SHM) e um teste de mutação pontual, no qual se observa alteração de cor nas células do estame. A avaliação e simples, mas laboriosa. O bioensaio do pólen ceroso em milho tem como principal vantagem a sua potencia estatística, já que, literalmente, centenas de milhares de grãos de pólen são avaliados em cada tratamento experimental. Ha linhagens precoces propicias para a experimentação, permitindo que se obtenham resultados de exposições in situ, em períodos inferiores a quarenta dias. O bioensaio e de realização simples, pouco exigente em materiais de laboratório e apresenta baixo custo, mas e consideravelmente laborioso. Plantas de soja geneticamente clorofila-deficientes permitem a avaliação de eventos mutagênicos por simples observação de padrões de coloração foliar, denominados mosaicismo. Plantas heterozigotas apresentam coloração verde-clara intermediaria ao amarelo leta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ambiental; Bioensaio; Bioensaios; Bioensaios Vegetais; Bioindicador; Bioindicador vegetal; Brasil; Breeding; Corn; Ecotoxicologia; Ensaio Trad-MCN; Environment; Environmental impacts; Genetic; Genetic toxicity; Genetic variation; Genética; Genética de plantas; Genetics; Genotoxicidade; Glycine max; Indicator organisms; Indicator plants; Jaguariuna; Maize; MCN; Meio ambiente; Melhoramento genetico; Milho; Monitoramento; Monitoramento ambiental; Mosaicismo; Mutacao; Mutagenese; Mutagenicity; Mutagenico; Mutagens; Mutation; Nitrogênio; Plant; Planta; Plantas superiores; Plants; Sao Paulo; SHM; Soja; Soybean; Soybeans; Substancia toxica; Toxic substances; Toxicidade; Toxicidade genética; Toxicity; Toxidez; Tradescantia; Tradescantia MCN; Variacao genetica; Zea mays. |
Thesagro: |
Agrotóxico; Bioassays; Corn; Environmental impact; Milho; Mutação; Mutagenesis; Pesticide; Soja; Soybean; Toxidez; Tradescantia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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