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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
23/12/2013 |
Data da última atualização: |
23/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SERRANO, L. A. L.; SILVA, V. M. da.; FORMENTINI, E. A.; TEIXEIRA, A. F. R. |
Afiliação: |
Luiz Augusto Lopes Serrano, Incaper; Victor Maurício da Silva, Incaper; Edegar Antônio Formentini, Incaper; Alex Fabian Rabelo Teixeira, Incaper. |
Título: |
Adubação orgânica na cova de plantio do cafeeiro conilon (Coffea Canephora Pierre ex Froehner) : II. efeitos nos teores foliares de nutrientes. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 6., 2009, Vitória. Inovação científica, competitividade e mudanças climáticas: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2009. |
Páginas: |
6 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Devido à dependência internacional de fertilizantes e ao aumento da demanda mundial deste insumo agrícola, o alto custo destes é um dos fatores que vem sendo um entrave para os produtores rurais brasileiros. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar a utilização de dois compostos orgânicos, provindos de materiais de fácil aquisição pelos pequenos produtores rurais, como adubo de plantio na cultura do cafeeiro conilon, com o intuito de substituir as adubações nitrogenada e potássica recomendada para a cultura na fase de pós-plantio no campo. Foram avaliadas cinco doses de dois compostos orgânicos, a serem misturados ao volume de solo correspondente ao de uma cova de plantio de cafeeiro conilon. O composto orgânico 1 (CO1) foi preparado pela mistura entre esterco bovino curtido e capim-elefante (Pennisetum purpureum Schumach) na proporção 1:4, e o composto orgânico 2 (CO2) foi preparado pela mistura entre cama-de-frango e capim-elefante na proporção 1:4. As doses utilizadas do CO1 foram: 0 (D0); 4.265 (D1); 8.530 (D2); 12.795 (D3) e 17.060 (D4) gramas por cova (64 litros). As doses do CO2 foram: 0 (D0); 3.792 (D1); 7.584 (D2); 11.376 (D3) e 15.168 (D4) gramas por cova (64 litros). Aos 120 dias após o plantio das mudas, as plantas foram coletadas, e as folhas foram encaminhadas para a quantificação dos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Os resultados mostraram que a adição e a quantidade dos compostos orgânicos interferiram nos teores foliares de macro e micronutrientes das plantas de cafeeiro conilon. O aumento nas doses do CO1 não interferiu nos teores de foliares de P, Mg e S, enquanto que o aumento nas doses do CO2 não interferiu nos teores de K, Mg e S. O aumento das doses de ambos compostos promoveu decréscimo nos teores foliares de Ca, Cu e B. As doses de 9.160 g/cova de CO1 e de 8.706 g/cova de CO2 proporcionaram os maiores teores foliares de N. As plantas de todos os tratamentos apresentaram teor foliar de K acima da faixa de suficiência. Baseado nos resultados obtidos neste trabalho pode-se afirmar que a adubação com compostos orgânicos na cova de plantio pode ser uma alternativa para substituir ou reduzir as adubações minerais nitrogenada e potássica recomendadas para o primeiro ano pós-plantio das mudas do cafeeiro conilon. MenosDevido à dependência internacional de fertilizantes e ao aumento da demanda mundial deste insumo agrícola, o alto custo destes é um dos fatores que vem sendo um entrave para os produtores rurais brasileiros. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar a utilização de dois compostos orgânicos, provindos de materiais de fácil aquisição pelos pequenos produtores rurais, como adubo de plantio na cultura do cafeeiro conilon, com o intuito de substituir as adubações nitrogenada e potássica recomendada para a cultura na fase de pós-plantio no campo. Foram avaliadas cinco doses de dois compostos orgânicos, a serem misturados ao volume de solo correspondente ao de uma cova de plantio de cafeeiro conilon. O composto orgânico 1 (CO1) foi preparado pela mistura entre esterco bovino curtido e capim-elefante (Pennisetum purpureum Schumach) na proporção 1:4, e o composto orgânico 2 (CO2) foi preparado pela mistura entre cama-de-frango e capim-elefante na proporção 1:4. As doses utilizadas do CO1 foram: 0 (D0); 4.265 (D1); 8.530 (D2); 12.795 (D3) e 17.060 (D4) gramas por cova (64 litros). As doses do CO2 foram: 0 (D0); 3.792 (D1); 7.584 (D2); 11.376 (D3) e 15.168 (D4) gramas por cova (64 litros). Aos 120 dias após o plantio das mudas, as plantas foram coletadas, e as folhas foram encaminhadas para a quantificação dos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Os resultados mostraram que a adição e a quantidade dos compostos orgânicos interferiram nos teores foliares de macro e mi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação mineral; Adubação orgânica; Café conilon; Cama de frango; Coffea canephora; Esterco bovino; Pennisetum purpureum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/66/1/Adubacao-organica-na-cova-de-plantio-do-cafeeiro-conilon-coffea-canephora-pierre-ex-froehner-ii-efeitos-nos-teores-foliares-de-nutrientes.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
10/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
TAQUES, R. C.; DADALTO, G. G. |
Afiliação: |
Renato Corrêa Taques, Incaper; Gilmar Gusmão Dadalto, Incaper. |
Título: |
Zoneamento agroclimático para a cultura do café Conilon no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória : Incaper, 2007. 50-63 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café conilon constitui-se no principal produto agrícola do Espírito Santo, presente em 65 dos 78 municípios do Estado, sendo responsável pela geração da maior parte da renda e dos empregos do meio rural na maioria deles. Atualmente, o Espírito Santo possui uma área ocupada com café conilon de aproximadamente 290.000 ha e uma produção de 6,88 milhões sacas/ano, razão esta que lhe garante o título de maior produtor nacional de café conilon. O Estado do Espírito Santo caracteriza-se por apresentar um quadro natural diversificado com diferentes ambientes climáticos, o que tem permitido o cultivo das variedades de café conilon nas regiões de baixas altitudes e de temperatura mais elevadas, e as de café arábica, nas regiões mais elevadas e de temperatura mais amenas. A competitividade nacional e internacional a que o café capixaba está sujeito requer uma busca permanente por maior eficiência econômica, justiça social e equilíbrio ambiental, fatores que exigem capacitação dos agricultores, acesso à informação, redução dos custos de produção, melhoria da produtividade e qualidade do produto e locação de cultivos em áreas mais apropriadas. Desse modo, a observância da aptidão ou vocação natural dos espaços rurais para o estabelecimento da cafeicultura reveste-se de importância fundamental para o alcance de uma cafeicultura sustentável e competitiva. Independentemente dos tratos culturais executados na lavoura de café, fatores ambientais relacionados ao clima e ao solo, quando em condições adversas, dificultam e até podem inviabilizar a exploração comercial do café, condicionando baixa produtividade. Assim, o zoneamento agroclimatológico para a cultura do café constitui uma ferramenta de apoio no planejamento e consolidação da atividade cafeeira, permitindo o conhecimento das áreas mais apropriadas ao cultivo do café e possibilitando maximizar a eficiência econômica em equilíbrio com o meio ambiente, condições básicas para a sua sustentabilidade ao longo do tempo. MenosO café conilon constitui-se no principal produto agrícola do Espírito Santo, presente em 65 dos 78 municípios do Estado, sendo responsável pela geração da maior parte da renda e dos empregos do meio rural na maioria deles. Atualmente, o Espírito Santo possui uma área ocupada com café conilon de aproximadamente 290.000 ha e uma produção de 6,88 milhões sacas/ano, razão esta que lhe garante o título de maior produtor nacional de café conilon. O Estado do Espírito Santo caracteriza-se por apresentar um quadro natural diversificado com diferentes ambientes climáticos, o que tem permitido o cultivo das variedades de café conilon nas regiões de baixas altitudes e de temperatura mais elevadas, e as de café arábica, nas regiões mais elevadas e de temperatura mais amenas. A competitividade nacional e internacional a que o café capixaba está sujeito requer uma busca permanente por maior eficiência econômica, justiça social e equilíbrio ambiental, fatores que exigem capacitação dos agricultores, acesso à informação, redução dos custos de produção, melhoria da produtividade e qualidade do produto e locação de cultivos em áreas mais apropriadas. Desse modo, a observância da aptidão ou vocação natural dos espaços rurais para o estabelecimento da cafeicultura reveste-se de importância fundamental para o alcance de uma cafeicultura sustentável e competitiva. Independentemente dos tratos culturais executados na lavoura de café, fatores ambientais relacionados ao clima e ao solo, quando em co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Espírito Santo (Estado); SIG; Zoneamento agroclimático. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/695/1/livro2007cafeconilon2.pdf
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Marc: |
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