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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
20/07/2015 |
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Data da última atualização: |
21/07/2022 |
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Autoria: |
FURTADO, R. |
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Afiliação: |
Rogério Furtado, Associação Brasileira de Agribusiness. |
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Título: |
Agribusiness brasileiro : a história. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
São Paulo-SP : Evoluir, 2002. |
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Páginas: |
225 p. |
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Descrição Física: |
il. color. |
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ISBN: |
8587420143 (broch.) |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Texto: Rogério Furtado. |
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Conteúdo: |
Do feudalismo ao descobrimento; Nem Henrique, nem Cabral; Lentíssimo, o andamento medieval; Oriente de ouro; Viúvas, cuidado; De aves e pão; O sopro do dragão; Os europeus na America; Confusões no calendário; Antes do Armagedon; A conquista espanhola; Tempestade sobre Pindorama; Herança generosa; Fabricantes de solos; Milênios de seleção; Técnicas de cultivo; Pomar amazônico; Surpresas sem fim; Um peso chamado escravidão; Papagaios de piratas; Feitorias e capitanias; Ficam as sesmarias; Escravismo, com açúcar; Modelo perdulario; Negro forte, índio fraco; Concorrência holandesa; O mundo nas costas; Grande manufatura; Enfim, o trabalho livre; Os primeiros ciclos; Pau-brasil; O luxo era vermelho; Madeira de nome; Canto de cisne; Açúcar; Joia para comer; Longa jornada; Riqueza verdadeira; Algodão; O tecido da Historia; No cerne da Revolução; Tabaco; Fumo de beber; Cacau; Casamento feliz; Hora do Brasil; Pecuária; De volta ao futuro; O açúcar como maestro; O ciclo gaúcho; Os novos atores; Cafe; Uma bebida vai a Maomé; Agitação, de Paris a Londres; Fazendo a America; A vez de São Paulo; Voo, com queda livre; Borracha; A arvore que da pneu; Beco sem saída; Cacau; Ingleses, como sempre; Pontos de apoio; Maquinas; A era de Vulcano; A revolução agrícola; Técnicas em transição; A agricultura se move; Metalurgia no Brasil-colonia; Forca multiplicada; Satélites em campo; Fertilizantes; Ração para as plantas; Vale-tudo medieval; Nasce uma industria; Sementes; No principio, trigo e cevada; Defensivos; Esperança frustrada; Guerra de trincheiras; Tempos modernos; Ferramentas tecnológicas abrem porteiras; Reino do guatambu; Maduro para esverdear; O ciclo da soja; Aliança com o trigo; Torneiras abertas; Maquinas e insumos; Troca de guarda; Embrulhada econômica; Avicultura; Caipiras de valor; Cozido precoce; Suinocultura; Evolução milenar; Sacudida geral; Açúcar e álcool; Uma boa ideia; Ascensão e queda do Proálcool; O açúcar eficiente; Promessas da biomassa; Cafe; Os anos das grandes fogueiras; Yes, agora nos temos qualidade; Frutas; Viva a jabuticaba; Cafe com laranja; A conquista do Norte; Pecuária de corte; Moeda que muge; Passo atras; Marcha no escuro; Pecuária leiteira; Em tempo de concorrência; Briga de foice; Ciência, da roca ao prato; Pesquisa agropecuária; Pente para uvas; Dinheiro curto; Transportes; Viagem de panela; Passageiro extraterrestre; Modelo americano; Corrida ao caminhão; Alimentos e embalagens; Da pre-historia a era do radio; Latas para Napoleão; Tempo do frio; Dinastia de guarda-costas; Abastecimento; Reviravolta no varejo; Tormento secular; O maior negocio do Brasil; Corrente de muitos elos; Ponte para o mundo; Solidariedade necessária; Temporada de sobressaltos; Campo minado; Cenário possível; Cooperando, da; O novo rural. MenosDo feudalismo ao descobrimento; Nem Henrique, nem Cabral; Lentíssimo, o andamento medieval; Oriente de ouro; Viúvas, cuidado; De aves e pão; O sopro do dragão; Os europeus na America; Confusões no calendário; Antes do Armagedon; A conquista espanhola; Tempestade sobre Pindorama; Herança generosa; Fabricantes de solos; Milênios de seleção; Técnicas de cultivo; Pomar amazônico; Surpresas sem fim; Um peso chamado escravidão; Papagaios de piratas; Feitorias e capitanias; Ficam as sesmarias; Escravismo, com açúcar; Modelo perdulario; Negro forte, índio fraco; Concorrência holandesa; O mundo nas costas; Grande manufatura; Enfim, o trabalho livre; Os primeiros ciclos; Pau-brasil; O luxo era vermelho; Madeira de nome; Canto de cisne; Açúcar; Joia para comer; Longa jornada; Riqueza verdadeira; Algodão; O tecido da Historia; No cerne da Revolução; Tabaco; Fumo de beber; Cacau; Casamento feliz; Hora do Brasil; Pecuária; De volta ao futuro; O açúcar como maestro; O ciclo gaúcho; Os novos atores; Cafe; Uma bebida vai a Maomé; Agitação, de Paris a Londres; Fazendo a America; A vez de São Paulo; Voo, com queda livre; Borracha; A arvore que da pneu; Beco sem saída; Cacau; Ingleses, como sempre; Pontos de apoio; Maquinas; A era de Vulcano; A revolução agrícola; Técnicas em transição; A agricultura se move; Metalurgia no Brasil-colonia; Forca multiplicada; Satélites em campo; Fertilizantes; Ração para as plantas; Vale-tudo medieval; Nasce uma industria; Sementes; No principio, trigo e cevada;... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agribusiness; Agribusiness brasileiro; Brasil; História. |
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Thesagro: |
Agronegócio; Café; Historia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
15/08/2019 |
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Data da última atualização: |
15/08/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SOUZA, J. L. de.; CASALI, V. W. D.; SANTOS, R. H. S. |
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Afiliação: |
Jacimar Luis de Souza, Incaper; Vicente Wagner D. Casali, UFV; Ricardo Henrique S. Santos, UFV. |
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Título: |
Eficiência energética no cultivo orgânico do tomate. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 46, 2006, Goiânia. Resumos... Horticultura Brasileira, Brasília, v. 4, n. 1, jul. 2006. Suplemento 1. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
No cultivo orgânico de hortaliças, o tomate tem sido a cultura de maior demanda por insumos e serviços e, por conseqüência, aquela que tem apresentado os maiores custos
de produção. Além da dimensão econômica, torna-se imperativo conhecer o desempenho energético dessa cultura no sistema orgânico, que foi o objetivo desse trabalho. A
metodologia adotada foi a de monitoramento de vários campos de produção, ao longo de 9 anos, implementados na área experimental de agricultura orgânica do INCAPER,
município de Domingos Martins/ES. Os materiais, insumos e serviços foram convertidos em seus equivalentes valores em quilocalorias. O total de gastos de energia no cultivo
orgânico foi de 8.665.841 kcal ha-1 e a energia inserida na colheita foi de 8.636.333 kcal ha-1, conferindo um balanço energético de 0,99 calorias produzidas por caloria investida. Os componentes com maior participação nos custos calóricos do cultivo orgânico foram: embalagem (57,4%), mão-de-obra (11,7%) e composto orgânico (8,9%). Se considerássemos apenas os custos até a fase de colheita, os custos reduziriam a 3.387.365 kcal ha-1, o balanço elevaria a 2,55 e a distribuição dos principais componentes
passaria a ser: mão-de-obra (29,8%), composto orgânico (22,8%) e irrigação (19,6%). No cultivo convencional os maiores custos foram com adubos minerais, com 57% (Nitrogênio = 35,9%, Fósforo = 14,5% e Potássio = 7,7%) e pesticidas, com 21,0%, ambos totalizando 78,9% do custo energético da produção. Houve diferenças estatísticas entre os sistemas, para todas as variáveis analisadas. O sistema orgânico apresentou menores entradas de energia e maior balanço energético. O sistema convencional revelou maior produtividade de frutos e maior saída de energia. MenosNo cultivo orgânico de hortaliças, o tomate tem sido a cultura de maior demanda por insumos e serviços e, por conseqüência, aquela que tem apresentado os maiores custos
de produção. Além da dimensão econômica, torna-se imperativo conhecer o desempenho energético dessa cultura no sistema orgânico, que foi o objetivo desse trabalho. A
metodologia adotada foi a de monitoramento de vários campos de produção, ao longo de 9 anos, implementados na área experimental de agricultura orgânica do INCAPER,
município de Domingos Martins/ES. Os materiais, insumos e serviços foram convertidos em seus equivalentes valores em quilocalorias. O total de gastos de energia no cultivo
orgânico foi de 8.665.841 kcal ha-1 e a energia inserida na colheita foi de 8.636.333 kcal ha-1, conferindo um balanço energético de 0,99 calorias produzidas por caloria investida. Os componentes com maior participação nos custos calóricos do cultivo orgânico foram: embalagem (57,4%), mão-de-obra (11,7%) e composto orgânico (8,9%). Se considerássemos apenas os custos até a fase de colheita, os custos reduziriam a 3.387.365 kcal ha-1, o balanço elevaria a 2,55 e a distribuição dos principais componentes
passaria a ser: mão-de-obra (29,8%), composto orgânico (22,8%) e irrigação (19,6%). No cultivo convencional os maiores custos foram com adubos minerais, com 57% (Nitrogênio = 35,9%, Fósforo = 14,5% e Potássio = 7,7%) e pesticidas, com 21,0%, ambos totalizando 78,9% do custo energético da produção. Houve diferenças esta... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agricultura orgânica; Energia; Lycopersicon esculentum; Sistema orgânico; Tomate orgânico. |
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Thesaurus NAL: |
Organic. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3728/1/46-0768.pdf
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Marc: |
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520 $aNo cultivo orgânico de hortaliças, o tomate tem sido a cultura de maior demanda por insumos e serviços e, por conseqüência, aquela que tem apresentado os maiores custos de produção. Além da dimensão econômica, torna-se imperativo conhecer o desempenho energético dessa cultura no sistema orgânico, que foi o objetivo desse trabalho. A metodologia adotada foi a de monitoramento de vários campos de produção, ao longo de 9 anos, implementados na área experimental de agricultura orgânica do INCAPER, município de Domingos Martins/ES. Os materiais, insumos e serviços foram convertidos em seus equivalentes valores em quilocalorias. O total de gastos de energia no cultivo orgânico foi de 8.665.841 kcal ha-1 e a energia inserida na colheita foi de 8.636.333 kcal ha-1, conferindo um balanço energético de 0,99 calorias produzidas por caloria investida. Os componentes com maior participação nos custos calóricos do cultivo orgânico foram: embalagem (57,4%), mão-de-obra (11,7%) e composto orgânico (8,9%). Se considerássemos apenas os custos até a fase de colheita, os custos reduziriam a 3.387.365 kcal ha-1, o balanço elevaria a 2,55 e a distribuição dos principais componentes passaria a ser: mão-de-obra (29,8%), composto orgânico (22,8%) e irrigação (19,6%). No cultivo convencional os maiores custos foram com adubos minerais, com 57% (Nitrogênio = 35,9%, Fósforo = 14,5% e Potássio = 7,7%) e pesticidas, com 21,0%, ambos totalizando 78,9% do custo energético da produção. Houve diferenças estatísticas entre os sistemas, para todas as variáveis analisadas. O sistema orgânico apresentou menores entradas de energia e maior balanço energético. O sistema convencional revelou maior produtividade de frutos e maior saída de energia.
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700 1 $aSANTOS, R. H. S.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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