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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
24/04/2018 |
Data da última atualização: |
24/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da.; COSTA, A. N. da.; MAIA, F. G.; LIMA, M. de F. de.; ALMEIDA, L. F. de. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; Aureliano Nogueira da Costa, Incaper; Felipe Gonzaga Maia, Incaper/Fundagres; Maria de Fátima de Lima, CESAN; Luciano Firme de Almeida, CESAN. |
Título: |
Avaliaçao do desenvolvimento vegetativo da bananeira sob efeito de diferentes doses de lodo de esgoto tratado. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO ÍTALO-BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 10., 2010, Maceió. Gestão de Resíduos: Desafios e Oportunidades. Maceio: ABES, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura da bananeira é amplamente difundida no estado Espírito Santo, principalmente pelos agricultores familiares. Assim, buscam-se tecnologias capazes de proporcionar uma queda nos custos de produção, e conseqüente, aumento em sua margem de lucro. Uma alternativa viável é a utilização de resíduos orgânicos como fertilizantes para o solo. Desta maneira foi desenvolvido um experimento na Fazenda Experimental de Sooretama, pertencente ao Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER), no município de Sooretama, com o objetivo de avaliar o efeito de doses crescentes de lodo de esgoto tratado com cal virgem, proveniente de Estação de Tratamento de Esgoto (lodo de esgoto) sobre o desenvolvimento vegetativo da bananeira. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, composto por uma cultura (banana), oito tratamentos e três repetições. Os tratamentos foram: T1, T2, T3, T4, T5, T6, T7, T8, onde T1 representa a adubação orgânica convencional e T2, a adubação química. Os demais tratamentos foram baseados em diferentes concentrações de nitrogênio presentes no lodo de esgoto. Os resultados comprovaram que o lodo, assim como o adubo orgânico convencional e o químico, contribuiu para o desenvolvimento vegetativo significante da bananeira ao longo do tempo. E ainda, que o tratamento T4 (40 kg de N aplicado no campo), foi o mais eficiente na promoção do desenvolvimento das plantas. |
Palavras-Chave: |
Banana; Biossólido; Fertilidade; Lodo de esgoto; SIBESA. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3097/1/09-av-desenv-veget-banan.pdf
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Marc: |
LEADER 02229nam a2200217 a 4500 001 1020135 005 2018-04-24 008 2010 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 245 $aAvaliaçao do desenvolvimento vegetativo da bananeira sob efeito de diferentes doses de lodo de esgoto tratado.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO ÍTALO-BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 10., 2010, Maceió. Gestão de Resíduos: Desafios e Oportunidades. Maceio: ABES$c2010 520 $aA cultura da bananeira é amplamente difundida no estado Espírito Santo, principalmente pelos agricultores familiares. Assim, buscam-se tecnologias capazes de proporcionar uma queda nos custos de produção, e conseqüente, aumento em sua margem de lucro. Uma alternativa viável é a utilização de resíduos orgânicos como fertilizantes para o solo. Desta maneira foi desenvolvido um experimento na Fazenda Experimental de Sooretama, pertencente ao Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER), no município de Sooretama, com o objetivo de avaliar o efeito de doses crescentes de lodo de esgoto tratado com cal virgem, proveniente de Estação de Tratamento de Esgoto (lodo de esgoto) sobre o desenvolvimento vegetativo da bananeira. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, composto por uma cultura (banana), oito tratamentos e três repetições. Os tratamentos foram: T1, T2, T3, T4, T5, T6, T7, T8, onde T1 representa a adubação orgânica convencional e T2, a adubação química. Os demais tratamentos foram baseados em diferentes concentrações de nitrogênio presentes no lodo de esgoto. Os resultados comprovaram que o lodo, assim como o adubo orgânico convencional e o químico, contribuiu para o desenvolvimento vegetativo significante da bananeira ao longo do tempo. E ainda, que o tratamento T4 (40 kg de N aplicado no campo), foi o mais eficiente na promoção do desenvolvimento das plantas. 653 $aBanana 653 $aBiossólido 653 $aFertilidade 653 $aLodo de esgoto 653 $aSIBESA 700 1 $aCOSTA, A. N. da. 700 1 $aMAIA, F. G. 700 1 $aLIMA, M. de F. de. 700 1 $aALMEIDA, L. F. de.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
28/05/2018 |
Data da última atualização: |
28/05/2018 |
Autoria: |
ESPÍRITO SANTO. SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, ABASTECIMENTO, AQUICULTURA E PESCA. |
Título: |
Plano Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura Capixaba - PEDEAG 1. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória-ES : SEAG; Incaper, [2003?]. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Arquivos gerado do antigo site do Incaper. |
Conteúdo: |
No mundo moderno, é incontestável a importância do planejamento estratégico como um instrumento eficiente e eficaz de gestão de negócios, que vem sendo aplicado com sucesso nos mais variados setores econômicos, orientando a condução das organizações, tanto públicas quanto do setor privado. Neste sentido, o Plano Estratégico da Agricultura Capixaba ? Pedeag, construído com a participação de entidades da sociedade civil, do poder público e da iniciativa privada, constitui-se numa ferramenta dinâmica e valiosa para direcionar as intervenções no setor agrícola capixaba e, em última análise, para promover seu desenvolvimento sustentável, nos próximos 10 anos. Com o Pedeag, a Secretaria de Estado da Agricultura pretende se colocar como a instância de articulação, integração e coordenação das ações a serem implementadas a partir desse Plano Estratégico. Para a construção do Pedeag ? cujo processo de elaboração abrangeu todo o ano de 2003 ? foram realizados 27 seminários temáticos, envolvendo diretamente mais de 3 mil pessoas. Para cada uma das 17 áreas temáticas consideradas, foram estabelecidas as metas mobilizadoras, as estratégias e as ações estratégicas a serem consideradas tanto no crescimento e consolidação das principais cadeias produtivas do agronegócio estadual quanto na superação dos entraves ainda existentes, que impõem restrições ao seu pleno desenvolvimento. Discutiram-se ainda temas importantes, que permeiam as diversas cadeias produtivas, como educação rural, logística e infra-estrutura, crédito rural, solos e recursos hídricos e defesas, inspeção e vigilância. Sob essa ótica, o Governo do Estado, além de romper definitivamente com as improvisações que caracterizaram o setor nos últimos anos, está convicto dos bons resultados que serão alcançados pela aplicação de um novo modelo de desenvolvimento ao agronegócio capixaba, cuja tradução mais importante será ampliar a inclusão social e promover a melhoria dos indicadores de qualidade de vida no campo e nas cidades. MenosNo mundo moderno, é incontestável a importância do planejamento estratégico como um instrumento eficiente e eficaz de gestão de negócios, que vem sendo aplicado com sucesso nos mais variados setores econômicos, orientando a condução das organizações, tanto públicas quanto do setor privado. Neste sentido, o Plano Estratégico da Agricultura Capixaba ? Pedeag, construído com a participação de entidades da sociedade civil, do poder público e da iniciativa privada, constitui-se numa ferramenta dinâmica e valiosa para direcionar as intervenções no setor agrícola capixaba e, em última análise, para promover seu desenvolvimento sustentável, nos próximos 10 anos. Com o Pedeag, a Secretaria de Estado da Agricultura pretende se colocar como a instância de articulação, integração e coordenação das ações a serem implementadas a partir desse Plano Estratégico. Para a construção do Pedeag ? cujo processo de elaboração abrangeu todo o ano de 2003 ? foram realizados 27 seminários temáticos, envolvendo diretamente mais de 3 mil pessoas. Para cada uma das 17 áreas temáticas consideradas, foram estabelecidas as metas mobilizadoras, as estratégias e as ações estratégicas a serem consideradas tanto no crescimento e consolidação das principais cadeias produtivas do agronegócio estadual quanto na superação dos entraves ainda existentes, que impõem restrições ao seu pleno desenvolvimento. Discutiram-se ainda temas importantes, que permeiam as diversas cadeias produtivas, como educação rural, logísti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura capixaba; Defesa sanitaria; Diagnostico; Educacao no campo; Logistica; PEDEAG 1; Planejamento; Recursos hídricos; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02805nam a2200229 a 4500 001 1020313 005 2018-05-28 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aESPÍRITO SANTO. SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, ABASTECIMENTO, AQUICULTURA E PESCA. 245 $aPlano Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura Capixaba - PEDEAG 1. 260 $aVitória-ES : SEAG; Incaper, [2003?].$c2003 500 $aArquivos gerado do antigo site do Incaper. 520 $aNo mundo moderno, é incontestável a importância do planejamento estratégico como um instrumento eficiente e eficaz de gestão de negócios, que vem sendo aplicado com sucesso nos mais variados setores econômicos, orientando a condução das organizações, tanto públicas quanto do setor privado. Neste sentido, o Plano Estratégico da Agricultura Capixaba ? Pedeag, construído com a participação de entidades da sociedade civil, do poder público e da iniciativa privada, constitui-se numa ferramenta dinâmica e valiosa para direcionar as intervenções no setor agrícola capixaba e, em última análise, para promover seu desenvolvimento sustentável, nos próximos 10 anos. Com o Pedeag, a Secretaria de Estado da Agricultura pretende se colocar como a instância de articulação, integração e coordenação das ações a serem implementadas a partir desse Plano Estratégico. Para a construção do Pedeag ? cujo processo de elaboração abrangeu todo o ano de 2003 ? foram realizados 27 seminários temáticos, envolvendo diretamente mais de 3 mil pessoas. Para cada uma das 17 áreas temáticas consideradas, foram estabelecidas as metas mobilizadoras, as estratégias e as ações estratégicas a serem consideradas tanto no crescimento e consolidação das principais cadeias produtivas do agronegócio estadual quanto na superação dos entraves ainda existentes, que impõem restrições ao seu pleno desenvolvimento. Discutiram-se ainda temas importantes, que permeiam as diversas cadeias produtivas, como educação rural, logística e infra-estrutura, crédito rural, solos e recursos hídricos e defesas, inspeção e vigilância. Sob essa ótica, o Governo do Estado, além de romper definitivamente com as improvisações que caracterizaram o setor nos últimos anos, está convicto dos bons resultados que serão alcançados pela aplicação de um novo modelo de desenvolvimento ao agronegócio capixaba, cuja tradução mais importante será ampliar a inclusão social e promover a melhoria dos indicadores de qualidade de vida no campo e nas cidades. 653 $aAgricultura capixaba 653 $aDefesa sanitaria 653 $aDiagnostico 653 $aEducacao no campo 653 $aLogistica 653 $aPEDEAG 1 653 $aPlanejamento 653 $aRecursos hídricos 653 $aSolo
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