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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
29/11/2013 |
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Data da última atualização: |
28/09/2015 |
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Autoria: |
GONCALVES, J. S. |
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Afiliação: |
José Sidnei Gonçalves, Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (São Paulo, SP). |
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Título: |
Agricultura brasileira : desafios ao fortalecimento de um setor fundamental. |
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Ano de publicação: |
2000 |
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Fonte/Imprenta: |
São Paulo, SP : SAA-Apta, 2000. |
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Páginas: |
120 p. |
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Série: |
(Discussão Apta, 1). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As discussões sobre a importância da agricultura na economia brasileira apresentam quase sempre uma reflexão sobre elementos conjunturais que vem afetando o desempenho setorial. Recentemente um interessante debate nesse sentido foi travado entre técnicos da fundação Getúlio Vargas (FGV) e do Ministério da Fazenda, com cada equipe apresentando perspectivas antagônicas sobre os resultados setoriais recentes. Segundo a visão da FGV, a agricultura seria o elo fraco no ajuste da economia, realizando sobre esse segmento produtivo os principais efeitos perversos do processo de estabilização. Em contraposição, o Ministério da Fazenda afirmava que não havia consistência em definir a agricultura como elo mais fraco. Ao contrario, seria um elo forte por se tratar do setor mais aberto da economia, evoluindo com o registro de significativos ganhos de produtividade 2. Ambas as perspectivas apresentam pontos relevantes para o entendimento da realidade recente da agricultura, mas refletem muito pouco a respeito do real significado do movimento setorial e o desenho estrutural futuro da economia brasileira. Esse posicionamento sobre a agricultura, tendo em conta apenas o contraposto entre aquilo que seria ganhar competitividade com incremento de produtividade e eficiência em função da superação de ineficiências então presentes na situação atual, não representa uma postura isolada. MenosAs discussões sobre a importância da agricultura na economia brasileira apresentam quase sempre uma reflexão sobre elementos conjunturais que vem afetando o desempenho setorial. Recentemente um interessante debate nesse sentido foi travado entre técnicos da fundação Getúlio Vargas (FGV) e do Ministério da Fazenda, com cada equipe apresentando perspectivas antagônicas sobre os resultados setoriais recentes. Segundo a visão da FGV, a agricultura seria o elo fraco no ajuste da economia, realizando sobre esse segmento produtivo os principais efeitos perversos do processo de estabilização. Em contraposição, o Ministério da Fazenda afirmava que não havia consistência em definir a agricultura como elo mais fraco. Ao contrario, seria um elo forte por se tratar do setor mais aberto da economia, evoluindo com o registro de significativos ganhos de produtividade 2. Ambas as perspectivas apresentam pontos relevantes para o entendimento da realidade recente da agricultura, mas refletem muito pouco a respeito do real significado do movimento setorial e o desenho estrutural futuro da economia brasileira. Esse posicionamento sobre a agricultura, tendo em conta apenas o contraposto entre aquilo que seria ganhar competitividade com incremento de produtividade e eficiência em função da superação de ineficiências então presente... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agricultura; Agricultura brasileira; Brasil; Desenvolvimento econômico; Frutas frescas; Mercado interno; Olerícolas; Polítia agrária; Polítia agrária brasileira; Política agrícola; Questão agrária; Terceirização dos serviços. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aAs discussões sobre a importância da agricultura na economia brasileira apresentam quase sempre uma reflexão sobre elementos conjunturais que vem afetando o desempenho setorial. Recentemente um interessante debate nesse sentido foi travado entre técnicos da fundação Getúlio Vargas (FGV) e do Ministério da Fazenda, com cada equipe apresentando perspectivas antagônicas sobre os resultados setoriais recentes. Segundo a visão da FGV, a agricultura seria o elo fraco no ajuste da economia, realizando sobre esse segmento produtivo os principais efeitos perversos do processo de estabilização. Em contraposição, o Ministério da Fazenda afirmava que não havia consistência em definir a agricultura como elo mais fraco. Ao contrario, seria um elo forte por se tratar do setor mais aberto da economia, evoluindo com o registro de significativos ganhos de produtividade 2. Ambas as perspectivas apresentam pontos relevantes para o entendimento da realidade recente da agricultura, mas refletem muito pouco a respeito do real significado do movimento setorial e o desenho estrutural futuro da economia brasileira. Esse posicionamento sobre a agricultura, tendo em conta apenas o contraposto entre aquilo que seria ganhar competitividade com incremento de produtividade e eficiência em função da superação de ineficiências então presentes na situação atual, não representa uma postura isolada.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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| Registros recuperados : 373 | |
| 162. |  | CAMPO VIVO É preciso avançar mais. Campo Vivo, ano 1, n. 4, p. 16, 2010. Entrevista com o diretor-técnico do Incaper, Antonio Elias Souza da Silva.| Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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| 166. | | SOUZA, J. L. de.; CASALI, V. W. D.; SANTOS, R. H. S. Eficiência energética no cultivo orgânico do tomate. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 46, 2006, Goiânia. Resumos... Horticultura Brasileira, Brasília, v. 4, n. 1, jul. 2006. Suplemento 1.| Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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| 171. | | VERDIN FILHO, A. C.; VOLPI, P. S.; MAURI, A. L.; FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, R. G.; ANDRADE, S.; COMÉRIO, M.; KAULZ, M.; NUNES, W. Emprego de diferentes populações de hastes como condicionantes da produtividade do cafeeiro arábica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 41., 2015, Poços de Caldas. Com mais tecnologia, mas café se aprecia: trabalhos apresentados. Poços de Caldas: Fundação Procafé, 2015| Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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| 174. | | RODRIGUES, C. J. S.; CONTERATO, M. A. Entre trajetórias e estratégias de vida : a importância do Programa Nacional de Crédito Fundiário no acesso à terra pela juventude rural no Estado do Espírito Santo. REDES, Santa Cruz Sul, v. 21, n. 3, p. 165-182, 2016. Uma primeira versão deste trabalho foi apresentada no 53º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, realizado em João Pessoa (PB), 2015.| Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
| Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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| 176. | | ANGELETTI, M. da P. A.; SOUZA, J. L. de.; COSTA, H.; FAVARATO, L. F.; MUZZI, E. de M.; MUNIZ, E. S.; LAURETT, L.; ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; GUARÇONI M., A. Espécies vegetais para cobertura de solo : guia ilustrado. Vitória, ES : Incaper, 2018. 76 p. (Incaper. Circular Técnica, 05-I).| Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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| Registros recuperados : 373 | |
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