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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
05/01/2017 |
Data da última atualização: |
02/02/2017 |
Autoria: |
BARRETO, P.; SARTORI, M. |
Afiliação: |
Phablo Barreto; Mário Sartori. |
Título: |
Levantamento de áreas agrícolas degradadas no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : CEDAGRO, 2012. |
Páginas: |
62 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Estado do Espírito Santo sofreu um processo acelerado e indiscriminado de desmatamento, restando atualmente cerca de 11% de remanescentes florestais, que se encontra, em sua maioria, em manchas dispersas, compondo pequenos fragmentos florestais. Este fato, aliado ao uso do solo, sem considerar a sua vocação ou aptidão natural, resultou em prejuízos para o setor econômico e ambiental capixaba evidenciados pela degradação do solo em área cultivadas, assoreamento e poluição dos recursos hídricos, redução do potencial produtivo e da área agricultável, aumento na necessidade de fertilizantes e irrigação, destruição de estradas, entre outros. Em todas as regiões agrícolas do Estado existem problemas visíveis de degradação do solo, porém a situação, aparentemente, é mais grave nas bacias hidrográficas da região noroeste e da região sul de baixa altitude. Segundo o documento ES ? ECO/RIO 92 existiam no Estado cerca de 600 mil ha de terras degradadas, 200 mil ha em áreas cultivadas com café e 400 mil ha em pastagem, correspondendo a 40% e 23% da área total dessas atividades, respectivamente. Recentemente foi desenvolvido pelo CEDAGRO (2008) um projeto piloto cujo objetivo era testar metodologia de trabalho e aferir resultados para o levantamento de áreas agrícolas degradadas em nível local através da criação de novos conceitos sobre o assunto e do uso de várias ferramentas de geoprocessamento testando precisão dos dados, rapidez e custos. O teste metodológico para o levantamento das áreas agrícolas degradadas foi feito no município de Águia Branca. Este estudo básico foi utilizado como ferramenta de trabalho para se quantificar as áreas agrícolas degradadas em nível estadual, regional e nas bacias hidrográficas do Estado do Espírito Santo. MenosO Estado do Espírito Santo sofreu um processo acelerado e indiscriminado de desmatamento, restando atualmente cerca de 11% de remanescentes florestais, que se encontra, em sua maioria, em manchas dispersas, compondo pequenos fragmentos florestais. Este fato, aliado ao uso do solo, sem considerar a sua vocação ou aptidão natural, resultou em prejuízos para o setor econômico e ambiental capixaba evidenciados pela degradação do solo em área cultivadas, assoreamento e poluição dos recursos hídricos, redução do potencial produtivo e da área agricultável, aumento na necessidade de fertilizantes e irrigação, destruição de estradas, entre outros. Em todas as regiões agrícolas do Estado existem problemas visíveis de degradação do solo, porém a situação, aparentemente, é mais grave nas bacias hidrográficas da região noroeste e da região sul de baixa altitude. Segundo o documento ES ? ECO/RIO 92 existiam no Estado cerca de 600 mil ha de terras degradadas, 200 mil ha em áreas cultivadas com café e 400 mil ha em pastagem, correspondendo a 40% e 23% da área total dessas atividades, respectivamente. Recentemente foi desenvolvido pelo CEDAGRO (2008) um projeto piloto cujo objetivo era testar metodologia de trabalho e aferir resultados para o levantamento de áreas agrícolas degradadas em nível local através da criação de novos conceitos sobre o assunto e do uso de várias ferramentas de geoprocessamento testando precisão dos dados, rapidez e custos. O teste metodológico para o levantamento da... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Áreas degradadas; Bacias hidrográficas; Degradação do solo; Desmatamento; Espírito Santo (Estado). |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02359nam a2200193 a 4500 001 1013921 005 2017-02-02 008 2012 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aBARRETO, P. 245 $aLevantamento de áreas agrícolas degradadas no Estado do Espírito Santo. 260 $aVitória, ES : CEDAGRO$c2012 300 $a62 p.$c1 CD-ROM. 520 $aO Estado do Espírito Santo sofreu um processo acelerado e indiscriminado de desmatamento, restando atualmente cerca de 11% de remanescentes florestais, que se encontra, em sua maioria, em manchas dispersas, compondo pequenos fragmentos florestais. Este fato, aliado ao uso do solo, sem considerar a sua vocação ou aptidão natural, resultou em prejuízos para o setor econômico e ambiental capixaba evidenciados pela degradação do solo em área cultivadas, assoreamento e poluição dos recursos hídricos, redução do potencial produtivo e da área agricultável, aumento na necessidade de fertilizantes e irrigação, destruição de estradas, entre outros. Em todas as regiões agrícolas do Estado existem problemas visíveis de degradação do solo, porém a situação, aparentemente, é mais grave nas bacias hidrográficas da região noroeste e da região sul de baixa altitude. Segundo o documento ES ? ECO/RIO 92 existiam no Estado cerca de 600 mil ha de terras degradadas, 200 mil ha em áreas cultivadas com café e 400 mil ha em pastagem, correspondendo a 40% e 23% da área total dessas atividades, respectivamente. Recentemente foi desenvolvido pelo CEDAGRO (2008) um projeto piloto cujo objetivo era testar metodologia de trabalho e aferir resultados para o levantamento de áreas agrícolas degradadas em nível local através da criação de novos conceitos sobre o assunto e do uso de várias ferramentas de geoprocessamento testando precisão dos dados, rapidez e custos. O teste metodológico para o levantamento das áreas agrícolas degradadas foi feito no município de Águia Branca. Este estudo básico foi utilizado como ferramenta de trabalho para se quantificar as áreas agrícolas degradadas em nível estadual, regional e nas bacias hidrográficas do Estado do Espírito Santo. 653 $aÁreas degradadas 653 $aBacias hidrográficas 653 $aDegradação do solo 653 $aDesmatamento 653 $aEspírito Santo (Estado) 700 1 $aSARTORI, M.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registros recuperados : 5 | |
4. |  | GOMES, P. C. H.; COSTA, E. B. da.; MELO, E. V.; FEITOZA, L. R.; FEITOZA, H. N.; SARTORI, M. Uso do SIG como ferramenta para planejamento ambiental: caso do Espírito Santo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 39.; CONGRESSO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE INGENIERÍA AGRÍCOLA, 9, 2010, Vitória, ES. A engenharia agrícola e o desenvolvimento das pequenas propriedades rurais. Anais... Vitória: CONBEA, 2010. 5p. Palestra.Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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5. |  | CASTRO, L. L. F. de.; FEITOZA, L. R.; STOCK, L. A.; SALGADO, J. S.; SILVA, J. G. F. da.; PREZOTTI, L. C.; DELAZARI, P. C.; CARVALHO, A. C. de.; WIERINGA, A.; SARTORI, M. Plano diretor da microbacia hidrográfica Pombal de Cima, municÃpio Vargem Alta. Venda Nova : EMCAPA, 1989. 89 p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 5 | |
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