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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
11/10/2017 |
Data da última atualização: |
11/10/2017 |
Autoria: |
LIMA, V. C., FERRAZ, E. B. |
Título: |
Uso de plantas medicinais: da poesia a tradição. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Recife: IPA, 2002 |
Páginas: |
59 p. |
Série: |
(IPA. Documentos, 28). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho foi realizado com base nas investigações de campo e inspirado no comportamento dos antigos quanto à forma de enfrentarem suas dificuldades no dia-a-dia. Através de entrevistas gravadas e/ou escritas em questionários, foi possível registrar uma coletânea de informações tanto do modo de vida, quanto do uso das plantas medicinais na comunidade, objeto dessa pesquisa. Para cada assunto, foi criada uma poesia, fundamentada na literatura de cordel, e escrita uma nota explicativa dos dados das plantas apresentadas em cada verso. São citadas 31 espécies, com noções preliminares de fitoterapia, higiene e saúde, alimentação primária, plantio e receitas para o controle de pragas e doenças. Cada chamada grafada em registro, corresponde a uma informação básica mencionada na poesia. Propõe-se aqui resgatar o conhecimento popular sobre essas plantas, restabelecer valores culturais e apresentar alternativas para o desenvolvimento econômico e social, o que irá contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade. |
Palavras-Chave: |
Alimentação; Brasil; Drug plants; Farmácia natural; Fitoterapia; Higiene; Medicina Tradicional; Origem; Planta medicinal; Planta Medicinal - Cultura Popular; Planta Medicinal - Fitopatologia; Planta medicinal - Uso popular - Brasil; Plantio; Poesia; Praga de planta; Saúde; Terapia; Tradição; Use; Uso. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
23/01/2014 |
Data da última atualização: |
14/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
RONCHI, C. P.; COMÉRIO, F.; GUARÇONI M., A.; VOLPI, P. S.; COSTA, J. M.; VERDIN FILHO, A. C.; FONSECA, A. F. A. da.; DaMATTA, F. |
Afiliação: |
Cláudio Pagotto Ronchi, Incaper; Francisney Comério, CBP&D/Café/Incaper; Andre Guarçoni Martins, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Jéferson M. Costa, CBP&D/Café/Incaper; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; UFV. |
Título: |
Efeito de épocas de poda na brotação em clones de café conilon de diferentes épocas de maturação dos frutos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda, em clones de café conilon de maturação precoce, intermediária e tardia, na operação de desbrota e no crescimento dos brotos selecionados para renovação da lavoura. Utilizou-se de uma lavoura adulta, no espaçamento de 2,5 x 1,0 m, terceira colheita, sendo cada linha composta por um único clone. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os clones precoces foram colhidos em maio e podados em maio, junho, julho e agosto; os intermediários foram colhidos em junho e podados em junho, julho e agosto; os tardios foram colhidos em julho e podados em julho e agosto. Imediatamente após a poda, a lavoura permaneceu com 8.000 hastes produtivas por hectare (2 hastes/planta) e sem brotos. A colheita e a primeira época de poda ocorrem no mesmo dia. Em seguida, foram feitas duas desbrotas, sendo uma em outubro, aos 60 dias após a última época de poda, e outra em dezembro, aos 120 dias após a última época de poda. Avaliaram-se o tempo gasto (por pessoa) para desbrota de uma planta, a massa fresca de brotos por planta, o número de brotos por planta e o comprimento médio dos brotos. Na primeira desbrota foram selecionados (deixados) três brotos mais vigorosos em cada planta, para a renovação da lavoura. O crescimento em altura e diâmetro desses brotos foi mensurado mensalmente, de outubro a fevereiro. A poda, quando realizada imediatamente após a colheita (maio/junho), principalmente para os clones de maturação precoce, estimulou o aparecimento e crescimento antecipado dos brotos de forma que, no momento da primeira desbrota, os brotos dessas plantas apresentaram-se maiores e mais vigorosos que aqueles originados de plantas cuja poda foi tardia (julho/agosto). Entretanto, ao longo da estação de crescimento (outubro a janeiro), ocorreu crescimento compensatório dos brotos menores e, em janeiro, não mais se verificou efeito da época de poda sobre o crescimento dos brotos. A época de poda não afetou o número de brotos emitidos por planta. O tempo gasto na operação de desbrota correlacionou-se diretamente com a quantidade de brotos por planta e não com o tamanho ou vigor dos brotos. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda, em clones de café conilon de maturação precoce, intermediária e tardia, na operação de desbrota e no crescimento dos brotos selecionados para renovação da lavoura. Utilizou-se de uma lavoura adulta, no espaçamento de 2,5 x 1,0 m, terceira colheita, sendo cada linha composta por um único clone. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os clones precoces foram colhidos em maio e podados em maio, junho, julho e agosto; os intermediários foram colhidos em junho e podados em junho, julho e agosto; os tardios foram colhidos em julho e podados em julho e agosto. Imediatamente após a poda, a lavoura permaneceu com 8.000 hastes produtivas por hectare (2 hastes/planta) e sem brotos. A colheita e a primeira época de poda ocorrem no mesmo dia. Em seguida, foram feitas duas desbrotas, sendo uma em outubro, aos 60 dias após a última época de poda, e outra em dezembro, aos 120 dias após a última época de poda. Avaliaram-se o tempo gasto (por pessoa) para desbrota de uma planta, a massa fresca de brotos por planta, o número de brotos por planta e o comprimento médio dos brotos. Na primeira desbrota foram selecionados (deixados) três brotos mais vigorosos em cada planta, para a renovação da lavoura. O crescimento em altura e diâmetro desses brotos foi mensurado mensalmente, de outubro a fevereiro. A poda, quando realizada imediatamente após a colheita (maio/junho), pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Clones; Coffea canephora; Crescimento vegetativo; Poda. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/322/1/simposio-pesquisa-cafes-brasil-2007-16.pdf
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Marc: |
LEADER 03116nam a2200265 a 4500 001 1001735 005 2015-10-14 008 2007 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aRONCHI, C. P. 245 $aEfeito de épocas de poda na brotação em clones de café conilon de diferentes épocas de maturação dos frutos.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café$c2007 300 $a5p. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda, em clones de café conilon de maturação precoce, intermediária e tardia, na operação de desbrota e no crescimento dos brotos selecionados para renovação da lavoura. Utilizou-se de uma lavoura adulta, no espaçamento de 2,5 x 1,0 m, terceira colheita, sendo cada linha composta por um único clone. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os clones precoces foram colhidos em maio e podados em maio, junho, julho e agosto; os intermediários foram colhidos em junho e podados em junho, julho e agosto; os tardios foram colhidos em julho e podados em julho e agosto. Imediatamente após a poda, a lavoura permaneceu com 8.000 hastes produtivas por hectare (2 hastes/planta) e sem brotos. A colheita e a primeira época de poda ocorrem no mesmo dia. Em seguida, foram feitas duas desbrotas, sendo uma em outubro, aos 60 dias após a última época de poda, e outra em dezembro, aos 120 dias após a última época de poda. Avaliaram-se o tempo gasto (por pessoa) para desbrota de uma planta, a massa fresca de brotos por planta, o número de brotos por planta e o comprimento médio dos brotos. Na primeira desbrota foram selecionados (deixados) três brotos mais vigorosos em cada planta, para a renovação da lavoura. O crescimento em altura e diâmetro desses brotos foi mensurado mensalmente, de outubro a fevereiro. A poda, quando realizada imediatamente após a colheita (maio/junho), principalmente para os clones de maturação precoce, estimulou o aparecimento e crescimento antecipado dos brotos de forma que, no momento da primeira desbrota, os brotos dessas plantas apresentaram-se maiores e mais vigorosos que aqueles originados de plantas cuja poda foi tardia (julho/agosto). Entretanto, ao longo da estação de crescimento (outubro a janeiro), ocorreu crescimento compensatório dos brotos menores e, em janeiro, não mais se verificou efeito da época de poda sobre o crescimento dos brotos. A época de poda não afetou o número de brotos emitidos por planta. O tempo gasto na operação de desbrota correlacionou-se diretamente com a quantidade de brotos por planta e não com o tamanho ou vigor dos brotos. 653 $aCafé conilon 653 $aClones 653 $aCoffea canephora 653 $aCrescimento vegetativo 653 $aPoda 700 1 $aCOMÉRIO, F. 700 1 $aGUARÇONI M., A. 700 1 $aVOLPI, P. S. 700 1 $aCOSTA, J. M. 700 1 $aVERDIN FILHO, A. C. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aDaMATTA, F.
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