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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
01/11/2017 |
Data da última atualização: |
10/11/2017 |
Autoria: |
BUENO, L. G.; ROLIM, R. B.; MONTEIRO, P. M. F. O.; NEIVA, L. C. S.; STEINDORFF, A. P. |
Título: |
Estudos de fotoperiodismo em arroz e soja. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Goiânia: EMGOPA, 1981. |
Páginas: |
82 p. |
Série: |
(EMGOPA. Boletim Técnico, 9). |
ISSN: |
0100-3003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A variedade de arroz IAC 47 demonstrou fraca sensibilidade fotoperiódica, com floração media variando de 87 a 103 dias apos a semeadura, nos fotoperíodos de 8 a 16 horas, respectivamente. A temperatura media manteve-se entre 22,9oC da semeadura e floração. O fotoperíodo ótimo situou-se entre 9 e 10 horas de luz, com plantas mais baixas, menor numero de entrenós e menor diâmetro do colmo. A fase vegetativa básica com 52 dias e a fase sensível ao fotoperíodo com 16 dias são resultados validos, para as latitudes elevadas de Goias (acima de 12oLS), em condições de sequeiro. Nas latitudes mais baixas, devido ao fator climático, principalmente temperatura mais elevada (reduzindo a fase vegetativa básica) e maior pluviometria, essas fases sofrem alterações, reduzindo a duração de crescimento. Em soja IAC 6, para quase todos os caracteres, os valores mais baixos foram obtidos nos fotoperíodos de 8 a 10 horas de luz. De um modo geral, houve um aumento linear nas características estudadas, com o incremento fotoperiódico. O estadio R1 (aparecimento de flor em qualquer no da planta) ocorreu aos 34 dias apos a emergência de plântulas, no fotoperíodo de 8 horas, e aos 66 dias no fotoperíodo de 16 horas, com altura de 25,50 cm (fotoperíodo de 8 horas) e 102,00 cm (fotoperíodo de 16 horas). |
Palavras-Chave: |
Arroz; Brasil; Cultivar; Cultivo; Fisiologia; Fisiologia vegetal; Fotoperiodismo; Fotoperiodo; Goiânia; Goiás; IAC 47; Oryza sativa; Photoperiodicity; Photoperiodism; Physiology; Plant physiology; Radiacao solar; Rice; Sequeiro; Soja; Soja %% Rice; Solar radiation; Soybean; Soybeans. |
Thesagro: |
Arroz; Rice. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02510nam a2200505 a 4500 001 1016889 005 2017-11-10 008 1981 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a0100-3003 100 1 $aBUENO, L. G. 245 $aEstudos de fotoperiodismo em arroz e soja. 260 $aGoiânia: EMGOPA$c1981 300 $a82 p. 490 $a(EMGOPA. Boletim Técnico, 9). 520 $aA variedade de arroz IAC 47 demonstrou fraca sensibilidade fotoperiódica, com floração media variando de 87 a 103 dias apos a semeadura, nos fotoperíodos de 8 a 16 horas, respectivamente. A temperatura media manteve-se entre 22,9oC da semeadura e floração. O fotoperíodo ótimo situou-se entre 9 e 10 horas de luz, com plantas mais baixas, menor numero de entrenós e menor diâmetro do colmo. A fase vegetativa básica com 52 dias e a fase sensível ao fotoperíodo com 16 dias são resultados validos, para as latitudes elevadas de Goias (acima de 12oLS), em condições de sequeiro. Nas latitudes mais baixas, devido ao fator climático, principalmente temperatura mais elevada (reduzindo a fase vegetativa básica) e maior pluviometria, essas fases sofrem alterações, reduzindo a duração de crescimento. Em soja IAC 6, para quase todos os caracteres, os valores mais baixos foram obtidos nos fotoperíodos de 8 a 10 horas de luz. De um modo geral, houve um aumento linear nas características estudadas, com o incremento fotoperiódico. O estadio R1 (aparecimento de flor em qualquer no da planta) ocorreu aos 34 dias apos a emergência de plântulas, no fotoperíodo de 8 horas, e aos 66 dias no fotoperíodo de 16 horas, com altura de 25,50 cm (fotoperíodo de 8 horas) e 102,00 cm (fotoperíodo de 16 horas). 650 $aArroz 650 $aRice 653 $aArroz 653 $aBrasil 653 $aCultivar 653 $aCultivo 653 $aFisiologia 653 $aFisiologia vegetal 653 $aFotoperiodismo 653 $aFotoperiodo 653 $aGoiânia 653 $aGoiás 653 $aIAC 47 653 $aOryza sativa 653 $aPhotoperiodicity 653 $aPhotoperiodism 653 $aPhysiology 653 $aPlant physiology 653 $aRadiacao solar 653 $aRice 653 $aSequeiro 653 $aSoja 653 $aSoja %% Rice 653 $aSolar radiation 653 $aSoybean 653 $aSoybeans 700 1 $aROLIM, R. B. 700 1 $aMONTEIRO, P. M. F. O. 700 1 $aNEIVA, L. C. S. 700 1 $aSTEINDORFF, A. P.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
04/02/2019 |
Data da última atualização: |
04/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. N. da.; NOGUEIRA, F. F.; CARVALHO, P. L. P. T.; SILVA, B. E. C. da.; PADOVAN, M. da P. |
Afiliação: |
Aureliano Nogueira da Costa, Incaper; Fabio Favarato Nogueira, FUNDAGRES; Pedro Luis Pereira Teixeira Carvalho, Incaper; Bernardo Enne Corrêa da Silva, ArcelorMittal Tubarão; Maria da Penha Padovan, Incaper. |
Título: |
Avaliação da sobrevivência de espécies agroflorestais na composição de quebra-ventos da ArcelorMittal Tubarão. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: Sustentabilidade de recursos florestais [recurso eletrônico] / Organizador André Luiz Oliveira de Francisco. Ponta Grossa (PR): Atena Editora, p. 8-15, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cinturões verdes são áreas ao redor de regiões urbanas ou industriais que buscam atender a diversos objetivos, entre eles a melhoria da qualidade do ar. O cinturão verde da ArcelorMittal Tubarão compõe a cobertura verde de todo o parque industrial da empresa, tendo como principal objetivo a redução da velocidade do vento e o arraste do material particulado, contribuindo para a melhoria da qualidade do ar
na região urbana da Grande Vitória. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a sobrevivência de espécies agroflorestais no enriquecimento das áreas verdes da ArcelorMittal Tubarão e nesse contexto foram selecionadas espécies com base na adaptação edafoclimática, rusticidade, porte, velocidade de crescimento, ciclo de vida e queda das folhas. O plantio foi realizado em novembro de 2015 no espaçamento adensado de 1,5 x 1,5 m, em forma de quincôncio. O levantamento da sobrevivência foi realizado aos 6, 18 e 24 meses. A sobrevivência aos 6 e 18 meses foi acima de 94 % para todas as espécies. Aos 24 meses a sobrevivência se manteva alta para a maioria das espécies, com execessão de Manguifera indica e Corymbia citriodora que apresentaram 81,25% e 77,27% de sobrevivencia respectivamente. A
sobrevivência média aos 6, 18 e 24 meses foi de 100%, 98,63% e 93,13% respectivamente, manifestando uma alta adaptação das espécies no ambiente industrial. |
Palavras-Chave: |
Adaptação; Ambiente industrial; ArcelorMittal Tubarão; Espécies agroflorestais; Pátios de estocagem de carvão; Quebra-ventos; Sistema agroflorestal; Taxa de sobrevivência. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3392/1/aureliano-cap.1.pdf
https://www.atenaeditora.com.br/wp-content/uploads/2019/01/E-book-Sustentabilidade-de-Recursos-Florestais.pdf
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Marc: |
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