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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
23/01/2014 |
Data da última atualização: |
14/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
RONCHI, C. P.; COMÉRIO, F.; GUARÇONI M., A.; VOLPI, P. S.; COSTA, J. M.; VERDIN FILHO, A. C.; FONSECA, A. F. A. da.; DaMATTA, F. |
Afiliação: |
Cláudio Pagotto Ronchi, Incaper; Francisney Comério, CBP&D/Café/Incaper; Andre Guarçoni Martins, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Jéferson M. Costa, CBP&D/Café/Incaper; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; UFV. |
Título: |
Efeito de épocas de poda na brotação em clones de café conilon de diferentes épocas de maturação dos frutos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda, em clones de café conilon de maturação precoce, intermediária e tardia, na operação de desbrota e no crescimento dos brotos selecionados para renovação da lavoura. Utilizou-se de uma lavoura adulta, no espaçamento de 2,5 x 1,0 m, terceira colheita, sendo cada linha composta por um único clone. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os clones precoces foram colhidos em maio e podados em maio, junho, julho e agosto; os intermediários foram colhidos em junho e podados em junho, julho e agosto; os tardios foram colhidos em julho e podados em julho e agosto. Imediatamente após a poda, a lavoura permaneceu com 8.000 hastes produtivas por hectare (2 hastes/planta) e sem brotos. A colheita e a primeira época de poda ocorrem no mesmo dia. Em seguida, foram feitas duas desbrotas, sendo uma em outubro, aos 60 dias após a última época de poda, e outra em dezembro, aos 120 dias após a última época de poda. Avaliaram-se o tempo gasto (por pessoa) para desbrota de uma planta, a massa fresca de brotos por planta, o número de brotos por planta e o comprimento médio dos brotos. Na primeira desbrota foram selecionados (deixados) três brotos mais vigorosos em cada planta, para a renovação da lavoura. O crescimento em altura e diâmetro desses brotos foi mensurado mensalmente, de outubro a fevereiro. A poda, quando realizada imediatamente após a colheita (maio/junho), principalmente para os clones de maturação precoce, estimulou o aparecimento e crescimento antecipado dos brotos de forma que, no momento da primeira desbrota, os brotos dessas plantas apresentaram-se maiores e mais vigorosos que aqueles originados de plantas cuja poda foi tardia (julho/agosto). Entretanto, ao longo da estação de crescimento (outubro a janeiro), ocorreu crescimento compensatório dos brotos menores e, em janeiro, não mais se verificou efeito da época de poda sobre o crescimento dos brotos. A época de poda não afetou o número de brotos emitidos por planta. O tempo gasto na operação de desbrota correlacionou-se diretamente com a quantidade de brotos por planta e não com o tamanho ou vigor dos brotos. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda, em clones de café conilon de maturação precoce, intermediária e tardia, na operação de desbrota e no crescimento dos brotos selecionados para renovação da lavoura. Utilizou-se de uma lavoura adulta, no espaçamento de 2,5 x 1,0 m, terceira colheita, sendo cada linha composta por um único clone. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os clones precoces foram colhidos em maio e podados em maio, junho, julho e agosto; os intermediários foram colhidos em junho e podados em junho, julho e agosto; os tardios foram colhidos em julho e podados em julho e agosto. Imediatamente após a poda, a lavoura permaneceu com 8.000 hastes produtivas por hectare (2 hastes/planta) e sem brotos. A colheita e a primeira época de poda ocorrem no mesmo dia. Em seguida, foram feitas duas desbrotas, sendo uma em outubro, aos 60 dias após a última época de poda, e outra em dezembro, aos 120 dias após a última época de poda. Avaliaram-se o tempo gasto (por pessoa) para desbrota de uma planta, a massa fresca de brotos por planta, o número de brotos por planta e o comprimento médio dos brotos. Na primeira desbrota foram selecionados (deixados) três brotos mais vigorosos em cada planta, para a renovação da lavoura. O crescimento em altura e diâmetro desses brotos foi mensurado mensalmente, de outubro a fevereiro. A poda, quando realizada imediatamente após a colheita (maio/junho), pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Clones; Coffea canephora; Crescimento vegetativo; Poda. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/322/1/simposio-pesquisa-cafes-brasil-2007-16.pdf
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Marc: |
LEADER 03116nam a2200265 a 4500 001 1001735 005 2015-10-14 008 2007 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aRONCHI, C. P. 245 $aEfeito de épocas de poda na brotação em clones de café conilon de diferentes épocas de maturação dos frutos.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café$c2007 300 $a5p. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda, em clones de café conilon de maturação precoce, intermediária e tardia, na operação de desbrota e no crescimento dos brotos selecionados para renovação da lavoura. Utilizou-se de uma lavoura adulta, no espaçamento de 2,5 x 1,0 m, terceira colheita, sendo cada linha composta por um único clone. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os clones precoces foram colhidos em maio e podados em maio, junho, julho e agosto; os intermediários foram colhidos em junho e podados em junho, julho e agosto; os tardios foram colhidos em julho e podados em julho e agosto. Imediatamente após a poda, a lavoura permaneceu com 8.000 hastes produtivas por hectare (2 hastes/planta) e sem brotos. A colheita e a primeira época de poda ocorrem no mesmo dia. Em seguida, foram feitas duas desbrotas, sendo uma em outubro, aos 60 dias após a última época de poda, e outra em dezembro, aos 120 dias após a última época de poda. Avaliaram-se o tempo gasto (por pessoa) para desbrota de uma planta, a massa fresca de brotos por planta, o número de brotos por planta e o comprimento médio dos brotos. Na primeira desbrota foram selecionados (deixados) três brotos mais vigorosos em cada planta, para a renovação da lavoura. O crescimento em altura e diâmetro desses brotos foi mensurado mensalmente, de outubro a fevereiro. A poda, quando realizada imediatamente após a colheita (maio/junho), principalmente para os clones de maturação precoce, estimulou o aparecimento e crescimento antecipado dos brotos de forma que, no momento da primeira desbrota, os brotos dessas plantas apresentaram-se maiores e mais vigorosos que aqueles originados de plantas cuja poda foi tardia (julho/agosto). Entretanto, ao longo da estação de crescimento (outubro a janeiro), ocorreu crescimento compensatório dos brotos menores e, em janeiro, não mais se verificou efeito da época de poda sobre o crescimento dos brotos. A época de poda não afetou o número de brotos emitidos por planta. O tempo gasto na operação de desbrota correlacionou-se diretamente com a quantidade de brotos por planta e não com o tamanho ou vigor dos brotos. 653 $aCafé conilon 653 $aClones 653 $aCoffea canephora 653 $aCrescimento vegetativo 653 $aPoda 700 1 $aCOMÉRIO, F. 700 1 $aGUARÇONI M., A. 700 1 $aVOLPI, P. S. 700 1 $aCOSTA, J. M. 700 1 $aVERDIN FILHO, A. C. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aDaMATTA, F.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
19/11/2018 |
Data da última atualização: |
05/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
PINTO, L. P.; CUNHA, J. M.; FREITAS, M. S. M.; CAETANO, L. C. S.; CARVALHO, A. J. C. de.; LIMA, T. C.; SANTOS, P. C. dos; NEVES, D. de A.; VIEIRA, M. E.; PEÇANHA, D. A.; GONÇALVES, Y de S. |
Afiliação: |
Luciana Pereira Pinto, UENF; Jéssica Morais Cunha, UENF; Marta Simone Mendonça Freitas, UENF; Luiz Carlos Santos Caetano, Incaper; Almy Júnior Cordeiro de Carvalho, UENF; Thaísa Capato Lima, UENF; Paulo César dos Santos, UENF; Diesily de Andrade Neves, UENF; Marlene Evangelista Vieira, UENF; Diego Alves Peçanha, UENF; Ygor de Souza Gonçalves, UENF. |
Título: |
Índice SPAD em abacaxizeiro 'Vitória' sob deficiência nutricional. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO BRASILEIRO DE HIDROPONIA, 12.; SIMPOSIO BRASILEIRO DE HIDROPONIA, 4. 2018. Florianópolis, SC. Anais de resumos expandidos. Florianópolis, SC: UFSC, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre as técnicas com potencial para avaliar o nitrogênio da planta em tempo real destaca-se o equipamento SPAD (Soil Plant Analysis Development), que mede a intensidade da coloração verde das folhas, por haver correlação significativa entre a intensidade do verde com a concentração de N na folha. Nesse sentido objetivou-se avaliar o índice SPAD no abacaxizeiro 'Vitória', correlacionando-a com o diagnóstico de
deficiências induzidas de macronutrientes e de boro. O experimento foi conduzido de outubro de 2016 a março de 2018, em casa de vegetação na Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. O arranjo foi em blocos ao acaso, com seis repetições e oito tratamentos: Completo, -N, -P, -K, -Ca, -Mg, -S e -B. Aos 300 dias após o início do experimento, e 90 e 120 dias após o início dos tratamentos, foram avaliados o comprimento, diâmetro e área foliar da folha ?D?e realizadas leituras com o medidor de clorofila Minolta SPAD 502. Observou-se que, na deficiência de Nitrogênio os valores do índice SPAD sofreram reduções de 33,16% e 44,6%, nas medições aos 90 e 120 dias após o início dos tratamentos de deficiência. A deficiência de N causou amarelecimento generalizado. O uso do método de medida indireta da clorofila é adequado para a complementação na avaliação do estado nutricional de N e crescimento vegetativo do abacaxizeiro ?Vitória?, no entanto a correta recomendação de adubação só pode ser feita
após a diagnose foliar. |
Palavras-Chave: |
Abacaxi; Ananas comosus; Crescimento vegetativo; Hidroponia; Nitrogênio; Nutrição mineral. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3337/1/ANAIS-2018-encontrodehidroponia.pdf
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Marc: |
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