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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
26/08/2019 |
Data da última atualização: |
26/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
GARÇON, C. L. P.; ZAMBOLIM, L.; VALE, F. X. R.; COSTA, H.; SILVA, M. B. |
Afiliação: |
Clévio L. Pereira Garçon; Laércio Zambolim; Francisco X. Ribeiro Vale; Helcio Costa, Incaper; Marcelo Barreto Silva. |
Título: |
Progresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br.) do cafeeiro (Coffea arábica L.) em diferentes altitudes. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
IN: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1., 2000, Poços de Caldas. Resumos Expandidos. Brasília, DF: Embrapa Café/MINASPLAN, 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando
de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a 1275 m, com incidência de no máximo 40 % de doença. Devido a estes resultados, as estratégias de controle da ferrugem devem ser diferenciadas não só de acordo com a temperatura, chuva, molhamento foliar e umidade relativa, mas também a altitude onde a lavoura esta implantada. MenosEste trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando
de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Arábica; Ferrugem; Hemileia vastatrix. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3767/1/ferrugem-costa.pdf
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Marc: |
LEADER 02499nam a2200193 a 4500 001 1021625 005 2019-08-26 008 2000 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aGARÇON, C. L. P. 245 $aProgresso da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk. & Br.) do cafeeiro (Coffea arábica L.) em diferentes altitudes.$h[electronic resource] 260 $aIN: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 1., 2000, Poços de Caldas. Resumos Expandidos. Brasília, DF: Embrapa Café/MINASPLAN$c2000 520 $aEste trabalho teve por objetivo estudar a influência da altitude no progresso da ferrugem do cafeeiro. Para tal, foram escolhidas lavouras em 1998 com alta carga pendente de frutos, pertencente ao cultivar Catuaí Vermelho, no espaçamento de 2,8 m x 0,7 m, na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As lavouras situaram nas altitudes variando de 600 m a 1275 m. Em cada altitude foram marcadas cinco lotes de plantas onde retiraram-se folhas do terço inferior mensalmente para determinação da incidência e severidade da ferrugem do cafeeiro. Observando as curvas de progresso da ferrugem do cafeeiro nas diferentes altitudes, por meio de regressão linear dos picos de incidência de H. vastatrix, verificou-se uma intensidade de doença menos severa, nas lavouras de café plantadas em altitudes mais elevadas, principalmente aquelas acima de 1000 m. A explicação para este fato é que, a medida que a altitude eleva-se de 600 m para 1275 m há um decréscimo correspondente na temperatura e maior intensidade de vento; desta maneira, o período de molhamento foliar é menor do que em altitudes inferiores a 1000 m. Assim, não só a incidência da ferrugem foi menor mas também a severidade da doença ( número de pústulas por folha). O pico de ferrugem nos anos de 1998 a 2000 foi obtido de julho a outubro de acordo com a altitude. Quanto maior a altitude mais o pico da doença tendeu a se deslocar para os meses de setembro a outubro. A maior incidência da ferrugem ocorreu na altitude de 850 m e a menor a 1275 m, com incidência de no máximo 40 % de doença. Devido a estes resultados, as estratégias de controle da ferrugem devem ser diferenciadas não só de acordo com a temperatura, chuva, molhamento foliar e umidade relativa, mas também a altitude onde a lavoura esta implantada. 653 $aCafé Arábica 653 $aFerrugem 653 $aHemileia vastatrix 700 1 $aZAMBOLIM, L. 700 1 $aVALE, F. X. R. 700 1 $aCOSTA, H. 700 1 $aSILVA, M. B.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
11/10/2019 |
Data da última atualização: |
11/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
RIVA-SOUZA, E. M.; FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; VERDIN FILHO, A. C.; FERRÃO, R. G.; MOURA, W. de M.; SPADETO, J.; SANTOS, W. G. dos; OLIVEIRA FILHO, W. de |
Afiliação: |
Elaine Manelli Riva-Souza, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Romário Gava Ferrão, Incaper; Waldênia de Melo Moura, EPAMIG; José Spadeto, Incaper; Walter Guedes dos Santos, Consórcio Pesquisa Café/Incaper; Walter de Oliveira Filho, Incaper. |
Título: |
Café Conilon na Região Serrana do Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Pesquisa, inovação e sustentabilidade dos cafés do Brasil: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Estado do Espírito Santo é o maior produtor nacional de café conilon, cultivado principalmente em regiões de baixa altitude. Com a ocorrência de mudanças climáticas, entre outros fatores, demanda-se estudar o desenvolvimento do conilon em regiões mais altas. Portanto, o trabalho objetivou verificar o desenvolvimento e avaliar a produtividade de clones de café conilon em condições de alta altitude e temperaturas baixas, na região Serrana do Espírito Santo. Em novembro de 2011, instalou-se um experimento na Fazenda Experimental de Venda Nova/Incaper, localizada no município de Venda Nova do Imigrante-ES, com altitude de 727m e temperatura média mínima em torno de 17ºC. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com 24 tratamentos (23 clones de café conilon e uma cultivar de café arábica, Catuaí IAC 81), quatro repetições e oito plantas por parcela. O espaçamento entre linhas de plantio foi 3,0m e entre plantas, 1,0m. Foram adotados os tratos culturais recomendados para a cultura. A produtividade (sc.benef./ha) foi avaliada durante cinco safras, nos anos de 2014 a 2018. Verificou-se que 14 clones de café conilon apresentaram produtividade superior a cultivar Catuaí IAC 81, demonstrando que há potencial entre os clones estudados para seleção visando o cultivo em regiões de maiores altitudes e temperaturas mais baixas. Três clones, vigorosos em altitudes inferiores a 500m, apresentaram desenvolvimento insatisfatório, indicando que pode existir interação genótipo por ambiente.
The Espírito Santo state is the largest producer of conilon coffee in Brasil, grown mainly in lowland regions. With the occurrence of climate change, among other factors, it is necessary to study the development of conilon in higher regions. Therefore, the objective of this work was to verify the development and to evaluate the yield of conilon coffee clones under high altitude conditions and lower temperatures, in the Serrana region of Espírito Santo State. In November 2011, an experiment was installed at the Fazenda Experimental de Venda Nova/Incaper, located in Venda Nova do Imigrante-ES, with altitude of 727m and minimum average temperature around 17ºC. The experimental design was randomized blocks with 24 treatments (23 conilon coffee clones and one arabica coffee cultivar, Catuaí IAC 81), four replications and eight plants per plot. The spacing between planting lines was 3,0m and between plants, 1,0m. The cultural treatments recommended for the culture were adopted. Productivity (sc.benef./ha) was evaluated during five harvests from 2014 to 2018. It was found that 14 conilon coffee clones had higher yield than cultivar Catuaí IAC 81, demonstrating that there is potential among the clones studied for selection aiming the cultivation in regions of higher altitudes and lower temperatures. Three clones, vigorous at altitudes below 500m, presented unsatisfactory development, indicating that genotype-environment interaction may be exist. MenosO Estado do Espírito Santo é o maior produtor nacional de café conilon, cultivado principalmente em regiões de baixa altitude. Com a ocorrência de mudanças climáticas, entre outros fatores, demanda-se estudar o desenvolvimento do conilon em regiões mais altas. Portanto, o trabalho objetivou verificar o desenvolvimento e avaliar a produtividade de clones de café conilon em condições de alta altitude e temperaturas baixas, na região Serrana do Espírito Santo. Em novembro de 2011, instalou-se um experimento na Fazenda Experimental de Venda Nova/Incaper, localizada no município de Venda Nova do Imigrante-ES, com altitude de 727m e temperatura média mínima em torno de 17ºC. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com 24 tratamentos (23 clones de café conilon e uma cultivar de café arábica, Catuaí IAC 81), quatro repetições e oito plantas por parcela. O espaçamento entre linhas de plantio foi 3,0m e entre plantas, 1,0m. Foram adotados os tratos culturais recomendados para a cultura. A produtividade (sc.benef./ha) foi avaliada durante cinco safras, nos anos de 2014 a 2018. Verificou-se que 14 clones de café conilon apresentaram produtividade superior a cultivar Catuaí IAC 81, demonstrando que há potencial entre os clones estudados para seleção visando o cultivo em regiões de maiores altitudes e temperaturas mais baixas. Três clones, vigorosos em altitudes inferiores a 500m, apresentaram desenvolvimento insatisfatório, indicando que pode existir interação genó... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Altitude; Café Conilon; Coffea canephora; Espírito Santo (Estado); Produtividade; Região Serrana; Seleção; Temperatura baixa. |
Thesaurus NAL: |
Conilon coffee; Low temperature; Productivity; Selection. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3834/1/361-2377-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 04132nam a2200349 a 4500 001 1021803 005 2019-10-11 008 2019 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aRIVA-SOUZA, E. M. 245 $aCafé Conilon na Região Serrana do Estado do Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Pesquisa, inovação e sustentabilidade dos cafés do Brasil: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café$c2019 520 $aO Estado do Espírito Santo é o maior produtor nacional de café conilon, cultivado principalmente em regiões de baixa altitude. Com a ocorrência de mudanças climáticas, entre outros fatores, demanda-se estudar o desenvolvimento do conilon em regiões mais altas. Portanto, o trabalho objetivou verificar o desenvolvimento e avaliar a produtividade de clones de café conilon em condições de alta altitude e temperaturas baixas, na região Serrana do Espírito Santo. Em novembro de 2011, instalou-se um experimento na Fazenda Experimental de Venda Nova/Incaper, localizada no município de Venda Nova do Imigrante-ES, com altitude de 727m e temperatura média mínima em torno de 17ºC. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com 24 tratamentos (23 clones de café conilon e uma cultivar de café arábica, Catuaí IAC 81), quatro repetições e oito plantas por parcela. O espaçamento entre linhas de plantio foi 3,0m e entre plantas, 1,0m. Foram adotados os tratos culturais recomendados para a cultura. A produtividade (sc.benef./ha) foi avaliada durante cinco safras, nos anos de 2014 a 2018. Verificou-se que 14 clones de café conilon apresentaram produtividade superior a cultivar Catuaí IAC 81, demonstrando que há potencial entre os clones estudados para seleção visando o cultivo em regiões de maiores altitudes e temperaturas mais baixas. Três clones, vigorosos em altitudes inferiores a 500m, apresentaram desenvolvimento insatisfatório, indicando que pode existir interação genótipo por ambiente. The Espírito Santo state is the largest producer of conilon coffee in Brasil, grown mainly in lowland regions. With the occurrence of climate change, among other factors, it is necessary to study the development of conilon in higher regions. Therefore, the objective of this work was to verify the development and to evaluate the yield of conilon coffee clones under high altitude conditions and lower temperatures, in the Serrana region of Espírito Santo State. In November 2011, an experiment was installed at the Fazenda Experimental de Venda Nova/Incaper, located in Venda Nova do Imigrante-ES, with altitude of 727m and minimum average temperature around 17ºC. The experimental design was randomized blocks with 24 treatments (23 conilon coffee clones and one arabica coffee cultivar, Catuaí IAC 81), four replications and eight plants per plot. The spacing between planting lines was 3,0m and between plants, 1,0m. The cultural treatments recommended for the culture were adopted. Productivity (sc.benef./ha) was evaluated during five harvests from 2014 to 2018. It was found that 14 conilon coffee clones had higher yield than cultivar Catuaí IAC 81, demonstrating that there is potential among the clones studied for selection aiming the cultivation in regions of higher altitudes and lower temperatures. Three clones, vigorous at altitudes below 500m, presented unsatisfactory development, indicating that genotype-environment interaction may be exist. 650 $aConilon coffee 650 $aLow temperature 650 $aProductivity 650 $aSelection 653 $aAltitude 653 $aCafé Conilon 653 $aCoffea canephora 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aProdutividade 653 $aRegião Serrana 653 $aSeleção 653 $aTemperatura baixa 700 1 $aFERRÃO, M. A. G. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aVERDIN FILHO, A. C. 700 1 $aFERRÃO, R. G. 700 1 $aMOURA, W. de M. 700 1 $aSPADETO, J. 700 1 $aSANTOS, W. G. dos 700 1 $aOLIVEIRA FILHO, W. de
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