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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
10/03/2015 |
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Data da última atualização: |
18/05/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
FASSIO, L. H.; SILVA, A. E. S. da. |
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Afiliação: |
Levy Heleno Fassio, Incaper; Antônio Elias Souza da Silva, Incaper. |
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Título: |
Importância econômica e social o café Conilon. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 38-40 p., 2007. |
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Páginas: |
14 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A cafeicultura, como importante atividade do setor agropecuário, desempenha função de vital relevância para o desenvolvimento social e econômico do Brasil, garantindo a geração de postos de trabalho, tributos e contribuindo significativamente para a formação da receita cambial brasileira. É notório o destaque de todo o sistema agroindustrial do café em termos de uso de mão-de-obra e fixação do homem ao campo, geração de empregos nos setores à montante e à jusante da produção primária, bem como em termos de obtenção de divisas externas e arrecadação de impostos. A trajetória histórica do café confunde-se com a própria história do Brasil. Trazido ao país pelas mãos de Francisco de Melo Palheta, em 1727, o café, durante várias décadas, foi a principal riqueza brasileira, chegando a representar, isoladamente, 70% do valor de nossas exportações no período de 1925/1929 (EMBRAPA, 2005). Embora o café tenha, ao longo do tempo, diminuído sua participação nas exportações brasileiras, ainda hoje se constitui num expressivo gerador de divisas, tendo sido responsável pela geração de 2,9 bilhões de dólares em 2005, ficando, na balança comercial do agronegócio, atrás apenas do complexo soja e dos setores de carnes, sucroalcooleiro e de madeira,
papel e celulose (MAPA, 2006). Some-se a isto, corroborando a sua importância socioeconômica, o fato de empregar direta ou indiretamente sete milhões de trabalhadores (EMBRAPA, 2005). Perante a relevância da cafeicultura para a sociedade brasileira, buscar-se-á, neste capítulo, evidenciar a significativa contribuição do café conilon ao desenvolvimento socioeconômico do País, principalmente no Espírito Santo, estado onde essa cultura tornou-se o principal componente do agronegócio capixaba. Primeiramente, será analisada a inserção do café robusta, grupo a que pertence o Conilon, no cenário mundial, abordando-se alguns aspectos de produção e comércio internacional. Em seguida, apresentar-se-á a produção brasileira de café e a evolução da cafeicultura de conilon no Espírito Santo, destacando-se a sua importância para o Estado. MenosA cafeicultura, como importante atividade do setor agropecuário, desempenha função de vital relevância para o desenvolvimento social e econômico do Brasil, garantindo a geração de postos de trabalho, tributos e contribuindo significativamente para a formação da receita cambial brasileira. É notório o destaque de todo o sistema agroindustrial do café em termos de uso de mão-de-obra e fixação do homem ao campo, geração de empregos nos setores à montante e à jusante da produção primária, bem como em termos de obtenção de divisas externas e arrecadação de impostos. A trajetória histórica do café confunde-se com a própria história do Brasil. Trazido ao país pelas mãos de Francisco de Melo Palheta, em 1727, o café, durante várias décadas, foi a principal riqueza brasileira, chegando a representar, isoladamente, 70% do valor de nossas exportações no período de 1925/1929 (EMBRAPA, 2005). Embora o café tenha, ao longo do tempo, diminuído sua participação nas exportações brasileiras, ainda hoje se constitui num expressivo gerador de divisas, tendo sido responsável pela geração de 2,9 bilhões de dólares em 2005, ficando, na balança comercial do agronegócio, atrás apenas do complexo soja e dos setores de carnes, sucroalcooleiro e de madeira,
papel e celulose (MAPA, 2006). Some-se a isto, corroborando a sua importância socioeconômica, o fato de empregar direta ou indiretamente sete milhões de trabalhadores (EMBRAPA, 2005). Perante a relevância da cafeicultura para a sociedade brasileira,... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Café Conilon; Cafeicultura; Espírito Santo (Estado); Robusta. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/694/1/livro2007cafeconilon1.pdf
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Marc: |
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520 $aA cafeicultura, como importante atividade do setor agropecuário, desempenha função de vital relevância para o desenvolvimento social e econômico do Brasil, garantindo a geração de postos de trabalho, tributos e contribuindo significativamente para a formação da receita cambial brasileira. É notório o destaque de todo o sistema agroindustrial do café em termos de uso de mão-de-obra e fixação do homem ao campo, geração de empregos nos setores à montante e à jusante da produção primária, bem como em termos de obtenção de divisas externas e arrecadação de impostos. A trajetória histórica do café confunde-se com a própria história do Brasil. Trazido ao país pelas mãos de Francisco de Melo Palheta, em 1727, o café, durante várias décadas, foi a principal riqueza brasileira, chegando a representar, isoladamente, 70% do valor de nossas exportações no período de 1925/1929 (EMBRAPA, 2005). Embora o café tenha, ao longo do tempo, diminuído sua participação nas exportações brasileiras, ainda hoje se constitui num expressivo gerador de divisas, tendo sido responsável pela geração de 2,9 bilhões de dólares em 2005, ficando, na balança comercial do agronegócio, atrás apenas do complexo soja e dos setores de carnes, sucroalcooleiro e de madeira, papel e celulose (MAPA, 2006). Some-se a isto, corroborando a sua importância socioeconômica, o fato de empregar direta ou indiretamente sete milhões de trabalhadores (EMBRAPA, 2005). Perante a relevância da cafeicultura para a sociedade brasileira, buscar-se-á, neste capítulo, evidenciar a significativa contribuição do café conilon ao desenvolvimento socioeconômico do País, principalmente no Espírito Santo, estado onde essa cultura tornou-se o principal componente do agronegócio capixaba. Primeiramente, será analisada a inserção do café robusta, grupo a que pertence o Conilon, no cenário mundial, abordando-se alguns aspectos de produção e comércio internacional. Em seguida, apresentar-se-á a produção brasileira de café e a evolução da cafeicultura de conilon no Espírito Santo, destacando-se a sua importância para o Estado.
653 $aCafé Conilon
653 $aCafeicultura
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
20/08/2020 |
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Data da última atualização: |
20/08/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 2 |
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Autoria: |
OLIVEIRA, V. de S.; SILVA, J. V. G.; JARDIM, A. dos S.; LONGUE, L. L.; AZEVEDO, A. L.; FERNANDES,A. A.; SANTOS, G. P.; SCHMILDT, O.; POSSE, R. P.; DOUSSEAU, S.; SCHMILDT, E. M. |
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Afiliação: |
Vinicius de Souza Oliveira, UFES; João Vitor Garcia Silva, UFES; Adriele dos Santos Jardim, UFES; Lana Lírio Longue, UFES; André Luíz Ribeiro Azevedo, UFES; Adriano Alves Fernandes, UFES; Gleyce Pereira Santos, UFES; Omar Schmildt, UFES; Robson Prucoli Posse, IFES Itapina; Sara Dousseau Arantes, Incaper; Edilson Romais Schmildt, UFES. |
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Título: |
Ajuste de equações matemáticas para determinar a área foliar de mudas de Allagopteraarenaria de forma não destrutiva. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
International Journal of Development Research, v. 10, n. 3, p. 34399-34402, march, 2020 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi ajustar equações matemáticas para estimar de forma não destrutiva a área foliar de mudas de Allagoptera arenaria a partir das dimensões lineares do limbo foliar. Para tanto, 205 folhas foram utilizadas sendo obtidas de cada folha as medidas do maior comprimento (C), maior largura (L) e área foliar Observada (AFO). Determinou-se também o produto da multiplicação do comprimento com a largura (CL). Para o ajuste das equações, foram utilizadas 175 folhas onde os valores da AFO foram usados como variável dependente em função de C, L, ou CL como variável independente, sendo ajustados os modelos linear de primeiro grau, quadrático e potência. Todos os modelos foram validados com base em amostra de 30 folhas separadas para esta finalidade. Assim, a área foliar das mudas de A.arenaria pode ser determinada pela equação de modelo potência obtida pelo produto da multiplicação do comprimento com a largura (CL). |
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Palavras-Chave: |
Allagoptera arenaria; Equação matemática; Guriri; Palmeira. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4068/1/adequacao-matematica-arantes.pdf
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Marc: |
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245 $aAjuste de equações matemáticas para determinar a área foliar de mudas de Allagopteraarenaria de forma não destrutiva.$h[electronic resource]
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520 $aO objetivo deste estudo foi ajustar equações matemáticas para estimar de forma não destrutiva a área foliar de mudas de Allagoptera arenaria a partir das dimensões lineares do limbo foliar. Para tanto, 205 folhas foram utilizadas sendo obtidas de cada folha as medidas do maior comprimento (C), maior largura (L) e área foliar Observada (AFO). Determinou-se também o produto da multiplicação do comprimento com a largura (CL). Para o ajuste das equações, foram utilizadas 175 folhas onde os valores da AFO foram usados como variável dependente em função de C, L, ou CL como variável independente, sendo ajustados os modelos linear de primeiro grau, quadrático e potência. Todos os modelos foram validados com base em amostra de 30 folhas separadas para esta finalidade. Assim, a área foliar das mudas de A.arenaria pode ser determinada pela equação de modelo potência obtida pelo produto da multiplicação do comprimento com a largura (CL).
653 $aAllagoptera arenaria
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700 1 $aSANTOS, G. P.
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700 1 $aPOSSE, R. P.
700 1 $aDOUSSEAU, S.
700 1 $aSCHMILDT, E. M.
773 $tInternational Journal of Development Research$gv. 10, n. 3, p. 34399-34402, march, 2020
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